O BE propõe no seu programa eleitoral uma nova lei do arrendamento que preveja tetos máximos de rendas e contratos mínimos de cinco anos para acabar com a atual "lei da selva" que permite "cobrar seja o que for".
A cabeça de lista bloquista pelo Porto, Catarina Martins, assumiu hoje que o partido quer manter-se como terceira força política nas próximas eleições legislativas e impedir uma maioria absoluta e o crescimento da extrema-direita.
A coordenadora do BE disse hoje que as imagens das agressões de sete agentes da GNR a imigrantes em Odemira são “chocantes”, mas “não surpreendentes” e responsabilizou a hierarquia e a tutela pela manutenção dos reincidentes no terreno.
A coordenadora do BE defendeu hoje que, independentemente dos resultados na justiça do caso EDP, há consequências políticas que devem ser retiradas, acabando com “negócios de favor” daquela empresa.
A cabeça de lista bloquista por Lisboa, Mariana Mortágua, assumiu hoje o objetivo do BE se manter como terceira força política nas próximas eleições legislativas e ser "determinante no futuro político", considerando que "Portugal precisa de um novo ciclo".
A coordenadora do BE, Catarina Martins, apontou hoje “alguma inabilidade” na questão dos pareceres sobre vacinação de crianças contra a covid-19, que criou ruído desnecessário, considerando que estes devem ser públicos para que as pessoas tomem decisões informadas.
A coordenadora bloquista apelou hoje ao voto de “quem não quer premiar a arrogância de António Costa” que quis eleições para “ter uma maioria absoluta”, não esperando que no período eleitoral o PS mostre disponibilidade para entendimentos à esquerda.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, considerou hoje que o problema da pandemia de covid-19 não é a vacinação das crianças, mas haver sítios do mundo onde não chegam vacinas, potenciando o aparecimento de novas variantes do vírus.
O líder parlamentar do BE acusou hoje o Presidente da República de inventar "dúvidas para justificar um veto que é incompreensível" no que toca à despenalização da morte medicamente assistida, considerando que Marcelo Rebelo de Sousa provocou "confusão".
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, estabeleceu hoje os quatros pilares para uma solução de governabilidade depois das legislativas, entre os quais as carreiras no SNS, uma política para salários mínimo e médio dignos e a reformulação dos apoios sociais.
A coordenadora do BE avisou hoje que o "plano B" do PS, caso não consiga maioria absoluta nas legislativas, será um "bloco central, formal ou informal", defendendo que o reforço da esquerda travará "a derrapagem para o pântano político".
A deputada do BE Mariana Mortágua propôs hoje que o programa eleitoral das legislativas preveja "a criminalização da utilização de 'offshore'", considerando que são estes mecanismos que "permitem todo o crime económico" ou que encobrem os seus resultados.
Os votos contra do PS e do PSD ditaram hoje o chumbo de projetos do BE e PCP sobre a reposição do pagamento das horas extra e outro do PCP de combate à precariedade.
A coordenadora do BE criticou hoje que o governo não tenha mudado “as regras do jogo” da legislação laboral para que os salários sejam dignos em Portugal, considerando por isso normal que as pessoas saiam à rua para protestar.
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, e a deputada Mariana Mortágua voltarão a ser cabeças de lista por Porto e Lisboa, respetivamente, nas próximas legislativas, deixando de ser candidatos os atuais deputados Jorge Costa, Maria Manuel Rola e Luís Monteiro.
Antigos eleitos pela CDU e BE disseram hoje que a câmara do Porto mudou a sua posição face à capacidade construtiva do terreno da Arrábida propriedade da Selminho, da qual Rui Moreira era sócio, poucos meses após este tomar posse.
O BE vai pedir à Autoridade para as Condições do Trabalho para fiscalizar abusos de direitos laborais no Centro de Mangualde da Stellantis e o despedimento dos trabalhadores precários mais jovens, anunciou hoje a coordenadora bloquista.
A coordenadora do BE afirmou hoje que uma maioria absoluta do PS é “a incerteza absoluta do povo” e “um perigo” para os trabalhadores e defendeu que as contas certas “são as que contam na vida das pessoas”.
A coordenadora bloquista considerou hoje que o primeiro-ministro aproveitou a entrevista à RTP para "repetir as intransigências à esquerda" e apelar à maioria absoluta e negou ter-se alguma vez pronunciado sobre a sucessão de António Costa no PS.
O BE acusou hoje o PS de estar "mais preocupado" em alcançar uma maioria absoluta do que em resolver os problemas do país, mas reiterou a disponibilidade para dialogar, centrando-se mais no conteúdo do que na forma.
O BE criticou hoje a ausência do primeiro-ministro da 26.ª cimeira do clima das Nações Unidas (COP26), com o PS a responder que uma das razões é atual crise política, pela qual responsabiliza os bloquistas.
A coordenadora do BE defende que, sem maioria absoluta nas próximas eleições, o PS deve repensar-se e reposicionar-se para um acordo à esquerda, apontando cansaço ao Governo e críticas à atuação do Presidente da República nesta crise política.
O presidente do PS acusou hoje BE e PCP de preferirem "os jogos do poder" à viabilização do Orçamento do Estado, optando por "uma agenda inaceitável e irrealizável no curto prazo" em vez do consenso com o Governo.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, estranhou hoje “alguma indisponibilidade” manifestada domingo pelo Governo para continuar a negociar com o partido até à votação na generalidade do Orçamento do Estado, prometendo “gelo nos pulsos” para responder pelo país.