O BPI vendeu em novembro 400 milhões de euros de crédito malparado, numa operação em que teve uma mais-valia de 17 milhões de euros, disse hoje o seu presidente executivo, Pablo Forero.
O espanhol CaixaBank exerceu o direito potestativo de aquisição de 59.650.013 ações do BPI, ficando assim a deter a totalidade do capital social do banco, de acordo com um comunicado ao mercado.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou hoje a saída de bolsa do banco BPI, fixando em 1,47 euros a contrapartida a pagar pelo espanhol CaixaBank.
O BPI regista esta terça-feira uma “anomalia no sistema informático” que impede os clientes do banco de aceder aos serviços online, como o ‘homebanking’, confirmou hoje à Lusa o banco.
A agência de notação financeira Fitch melhorou o 'rating' (avaliação) da dívida de longo prazo do BPI de BBB- para BBB, com 'outlook' (perspetiva) estável, foi hoje comunicado ao mercado.
O espanhol CaixaBank rejeita que tenha havido irregularidades na compra do banco português BPI, assegurando que todas as operações "foram efetuadas no estrito cumprimento das obrigações legais".
O presidente executivo do CaixaBank, dono do BPI, indicou hoje, em Valência, que gostaria que o banco português saísse da bolsa até ao final do corrente ano, uma evolução que está dependente dos prazos estabelecidos pela entidade reguladora.
O BPI teve lucros de 366,1 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que compara com prejuízos de 101,7 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano passado, divulgou hoje o banco.
Os acionistas do BPI votam hoje no Porto, em assembleia-geral, a saída de bolsa do banco, a limitação da distribuição de dividendos entre 30% a 50% do lucro e a redução do número de administradores.
Os acionistas do BPI deliberam na sexta-feira, no Porto, em assembleia-geral, a saída de bolsa do banco, a limitação da distribuição de dividendos entre 30% a 50% do lucro e a redução do número de administradores.
O BPI convocou os acionistas para uma assembleia-geral dia 29 de junho, no Porto, com o intuito de ser deliberada a saída de bolsa do banco, bem como limitar a distribuição de dividendos entre 30% a 50% dos lucros.
As ações do BPI fecharam hoje a subir 22,67% para 1,45 euros, o mesmo valor que o CaixaBank oferece para retirar a instituição da bolsa, agora que já detém mais de 92% do seu capital.
A anunciada intenção do CaixaBank de retirar o BPI de bolsa é "o corolário lógico" do "declínio do setor financeiro português" e da estratégia do banco espanhol com vista a uma "unidade ibérica", segundo analistas ouvidos hoje pela Lusa.
As ações do BPI estavam a subir 21,15% para 1,432 euros, depois do CaixaBank ter anunciado que detém mais de 92% da instituição e que vai pedir a sua saída da bolsa, oferecendo 1,45 euros por título.
O CaixaBank revelou hoje que vai requerer a retirada do Banco BPI de bolsa, depois de ter acordado comprar ao grupo Allianz mais 8,425% do capital social, ficando assim com 92,935% do capital da instituição.
O presidente executivo do CaixaBank mostrou-se hoje, em Valência, convencido de que o BPI pode continuar a crescer nos próximos anos, ganhando quota de mercado, através da adesão de mais clientes e sem necessidade de comprar instituições do setor.
O grupo bancário espanhol CaixaBank, obteve lucros de 704 milhões de euros no primeiro trimestre de 2018, um aumento de 74,7% em relação ao mesmo período de 2017, com o BPI a contribuir com 40 milhões de euros para estes resultados.
O banco BPI teve lucros de 210 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, que comparam com prejuízos de 122 milhões de euros dos primeiros três meses de 2017, divulgou hoje o banco.
Os acionistas do BPI aprovaram hoje em assembleia-geral, no Porto, as contas de 2017, a aplicação dos resultados em reservas e o alargamento da administração do banco para 20 elementos, com a entrada de António José Cabral.
O BPI reúne hoje de manhã os acionistas em assembleia-geral, no Porto, para aprovar as contas de 2017 e alargar a administração do banco, e apresenta à tarde os resultados relativos ao primeiro trimestre deste ano.
O Banco BPI vai fechar mais dois balcões no final deste mês, um no Porto e outro em Lisboa, à semelhança do que já tinha feito em março, segundo informação interna a que a Lusa teve acesso.