O presidente do BPI considera positivo para o setor bancário o interesse que investidores estrangeiros têm demonstrado nalguns bancos, como o BPI e o BCP, afastando o cenário de fusão entre as duas entidades, que já foi várias vezes equacionado.
O presidente do Banco BPI, Fernando Ulrich, minimizou hoje o impacto que a situação que vive o Deutsche Bank pode ter sobre a banca portuguesa, afastando esta crise do colapso do Lehman Brothers em 2008.
O presidente executivo do Banco BPI, Fernando Ulrich, realçou hoje que a entidade está a trabalhar junto do Fundo de Resolução no processo de venda do Novo Banco e que só depois vai haver uma decisão dos acionistas.
O BPI fecha hoje mais 25 agências, que se somam às 27 encerradas no primeiro semestre em Portugal, continuando o emagrecimento de estrutura que tem sido comum ao setor bancário e que é acompanhado pela saída de trabalhadores.
O CaixaBank lançou uma nova Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a totalidade do capital do BPI, melhorando o preço face à anterior oferta, de 1,113 euros por ação para 1,134, informou hoje o banco catalão.
E se, nos próximos três anos, a União Europeia entrar em recessão profunda, os juros subirem de forma significativa e as matérias-primas caírem para níveis historicamente baixos, o que sucede ao balanço do Millennium bcp? Segundo os resultados dos testes de stress, não acontece nada de especial. O b
A rutura das negociações entre o CaixaBank e Isabel dos Santos não é um problema apenas para o BPI – que não merecia isto. É mais um caso que abre novas fontes de incerteza num sistema financeiro que está longe de estar resolvido– leia-se, preparado – para ultrapassar a crise de negócio e de capital
Já está o que chegou a parecer impossível: o Caixabank e Isabel dos Santos chegaram a um acordo que vai transformar o BPI num banco catalão em Portugal. Ainda não se sabe quase nada do acordo, mas sabe-se o mais importante, o que preserva o BPI e a estabilidade do sistema financeiro. Mas as mudanças
Mais de um ano depois de se saber que o BPI tem de reduzir a sua exposição a Angola, e a dias do fim do prazo imposto pelo BCE, os acionistas CaixaBank e Isabel dos Santos continuam desavindos e agora até o primeiro-ministro está "metido" nas negociações deste casamento de conveniência com divórcio