A Comissão Europeia exortou hoje os Estados-membros da União Europeia (UE) a investirem mais em capacidades de defesa cibernética, utilizando verbas comunitárias, após os recentes ciberataques russos a infraestruturas essenciais, como energéticas, na sequência da invasão russa da Ucrânia.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNSC) emitiu um aviso, na sua página de internet, desaconselhando a participação ativa de cidadãos portugueses em ataques informáticos à Rússia, após circularem nos últimos meses nas redes sociais apelos a essa mobilização coletiva.
O Banco de Portugal assegurou hoje à Lusa que "intensificou e direcionou o foco dos controlos internos" de cibersegurança face aos recentes ciberataques que se têm registado em Portugal.
O risco de outras empresas portuguesas poderem ser alvo de ciberataques, depois do ataque informático ao grupo Impresa no domingo, é permanente, sendo uma "questão de tempo até acontecer", consideram especialistas em cibersegurança contactados pela Lusa.
O Governo de Cuba anunciou na terça-feira uma nova Lei de Cibersegurança que define como incidente altamente perigoso a publicação de "conteúdos subversivos" na internet, criticada por utilizadores e organizações da sociedade civil.
A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu hoje mais restrições na venda de programas de vigilância informática, numa referência ao 'software' israelita Pegasus, que terá sido utilizado para espiar políticos, jornalistas e ativistas a nível internacional, segundo recentes revelações.
A sociedade e a economia modernas dependem da Internet e das tecnologias de informação para existir atualmente e estas cada vez mais socorrem-se do setor espacial, com satélites a providenciar muitos dos serviços que usamos. Há, porém, fragilidades quanto à sua segurança e os riscos têm vindo a avol
A covid-19 obrigou ao confinamento de milhões de pessoas que, não podendo deslocar-se fisicamente a determinados sítios, passaram a viver por detrás de um ecrã. Dependemos dos telemóveis e computadores para trabalhar, conviver, fazer compras, pagar contas, investir e para nos mantermos informados. A
A Comissão Europeia apresentou hoje uma Estratégia de Cibersegurança que prevê a criação de Centros de Operações de Segurança na UE, que servirão de “escudo de cibersegurança” e permitirão prevenir e responder rapidamente a ciberataques.
Portugal surge a meio da tabela, no 25.º lugar entre 50 geografias analisadas, no "Índice Literacia e Educação em Cibersegurança" da consultora Oliver Wyman, destacando-se ao nível da educação, mas falhando na motivação pública, foi hoje divulgado.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) registou um total de 107 incidentes em julho, mais um que em junho, "o que indica uma estabilização deste indicador", disse à Lusa fonte oficial da entidade.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) confirmou à Lusa o aumento de ciberataques em Portugal no último mês, tendo identificado até 12 de abril 71 casos de 'phishing', ataque informático que visa 'pescar' dados sensíveis de um utilizador.
O roubo e uso indevido dos dados pessoais é o maior receio dos portugueses, que no entanto têm menos cuidados com a segurança das palavras-passe do que o resto dos europeus, segundo um relatório sobre cibersegurança hoje divulgado.
As entidades supervisionadas pelo Banco de Portugal (BdP) e as instituições de crédito significativas com sede em Portugal supervisionadas pelo Banco Central Europeu (BCE) vão passar a ter de reportar ao supervisor "incidentes de cibersegurança significativos ou severos".
O comissário europeu para a União da Segurança, Julian King, considerou hoje que não existem "soluções milagrosas" para cibersegurança nas redes móveis de quinta geração (5G), pelo que defendeu uma ação conjunta dos Estados-membros na União Europeia (UE).
Os Estados-membros da União Europeia (UE) detetaram, numa análise feita aos riscos nacionais relativos às redes móveis de quinta geração (5G), a possibilidade de ocorrência de casos de espionagem ou de ciberataques vindos, nomeadamente, de países terceiros.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) “não registou incidentes” associados “ao período de pré-campanha, campanha e eleições” para o Parlamento Europeu, realizadas em Portugal, em 26 de maio.
Os líderes da União Europeia (UE), hoje reunidos em Bruxelas, instaram as instituições comunitárias e os Estados-membros a "reforçarem a resiliência e a melhorarem a segurança" das redes de comunicação, de forma a evitar "atividades maliciosas".
O Centro Nacional de Cibersegurança vai lançar até outubro um portal para a cibersegurança das empresas, uma ferramenta para avaliar as necessidades das organizações em termos de capacidade e competência.
A maioria dos candidatos às eleições europeias defende que a União Europeia deve regular a cibersegurança, muitos também admitem regras da União Europeia para o combate à desinformação, alertando, contudo, para a preservação da liberdade de expressão.
O diretor-executivo da Huawei defendeu hoje a criação de um organismo independente global para as questões de cibersegurança, advertindo que a politização da questão vai reduzir a inovação e aumentar os custos das soluções.
O Exercício Nacional de Cibersegurança (ExNCS), que decorreu entre quarta-feira e hoje, em Lisboa, testou eventuais incidentes no ciberespaço, no âmbito do processo eleitoral, com um balanço positivo e sem alterações ao planeado, disse à Lusa fonte oficial.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) iniciou hoje o seu segundo ciclo nacional destinado a testar incidentes que ocorrem no ciberespaço no âmbito do processo eleitoral, incluindo as ‘fake news’, e quando se aproximam três atos eleitorais.