Mais de uma centena de pessoas, algumas segurando bonecos envoltos em panos brancos, reuniram-se hoje junto a Serralves, no Porto, para evocar o sofrimento e a morte de crianças palestinianas.
O gabinete político do Hamas reiterou hoje que as emendas do grupo à proposta dos EUA para um cessar-fogo em Gaza não procuram "condições políticas, mas um mínimo de dignidade humana", após 19 meses de bombardeios israelitas.
O exército israelita matou hoje de madrugada 21 pessoas que aguardavam por alimentos em pontos de distribuição de ajuda humanitária em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, anunciou o governo do enclave palestiniano.
O primeiro-ministro israelita classificou hoje de "inaceitável" a contraproposta do Hamas à mais recente proposta de cessar-fogo norte-americana, estando o grupo radical palestiniano disponível para libertar 10 reféns vivos e 18 mortos.
Um novo documentário lançado pela Comunidade Judaica Ibérica expõe um dos episódios mais sombrios e esquecidos da história judaica em território português, o rapto de duas mil crianças judaicas, um primeiro sintoma do que seriam anos de sofrimento causado pelo antissemitismo.O filme presta homenagem
O exército israelita matou hoje duas pessoas em Rafah, no sul de Gaza, que se dirigiam para um dos pontos de distribuição de ajuda apoiados pelos Estados Unidos e por Israel, anunciaram as autoridades locais.
Israel reivindicou hoje a morte de um alegado comandante do grupo libanês Hezbollah num ataque com um 'drone' na cidade de Deir Zahrani, no sul do Líbano, perto da fronteira israelita.
Israel "não irá cooperar" com a visita de uma delegação de ministros dos Negócios Estrangeiros árabes à Cisjordânia, prevista para domingo, para discutir o reconhecimento do Estado da Palestina, assegurou hoje um alto responsável do país.
O presidente argentino, Javier Milei, visita Israel em junho, onde irá discursar no Parlamento e anunciar um novo voo direto entre Buenos Aires e Telavive, revelou hoje o embaixador da Argentina naquele país, Axel Wahnish.
A agência da ONU que coordena os assuntos humanitários considerou hoje que, atualmente, Gaza é o lugar mais faminto do mundo, onde "100% da população corre o risco de morrer de fome".
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo acusou hoje o Governo dos Estados Unidos de "eliminar a possibilidade" de criação de um Estado palestiniano devido ao seu "apoio incondicional" a Israel e respetivas ações "estratégicas" no Médio Oriente.
O diretor da nova Fundação Humanitária de Gaza (GHF), criada de raiz e apoiada pelos Estados Unidos para distribuir ajuda humanitária na Faixa de Gaza, demitiu-se "com efeitos imediatos", anunciou o próprio em comunicado.
O ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros defendeu hoje a aplicação de um "embargo" à venda de armas a Israel para travar a guerra em Gaza, e a suspensão imediata do Acordo de Associação entre a União Europeia e aquele país.
A comunidade internacional deveria contemplar a adoção de sanções contra Israel para interromper a guerra em Gaza, afirmou este domingo o chefe da diplomacia de Espanha, no momento em que representantes de nações europeias e do Médio Oriente, além do Brasil, iniciam em Madrid uma reunião para pedir
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, recebu hoje o primeiro-ministro da Autoridade Palestiniana na embaixada portuguesa em Madrid, a quem sublinhou a importância da solução dos dois Estados como parte da resolução do conflito.
Os bombardeamentos israelitas mataram, pelo menos, 58 palestinianos na Faixa de Gaza desde sábado, revelaram fontes do Ministério da Saúde do Governo do Hamas, que apontam para uma vintena de mortos no dia de hoje.
Portugal defendeu, esta sexta-feira, a necessidade de se manter viva a solução de dois Estados – israelita e palestiniano -, frisando na ONU que a "ocupação deve dar lugar a um Estado da Palestina viável, independente e soberano".
O secretário-geral da ONU rejeitou hoje participar em "esquemas" que não respeitem o direito internacional e os princípios de humanidade em Gaza, frisando que as Nações Unidas têm o seu próprio plano para levar ajuda ao enclave.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou a França, o Reino Unido e o Canadá de encorajarem os "assassinos em massa" do Hamas, depois dos três países terem denunciado os "atos escandalosos" cometidos pelo governo israelita em Gaza.
O primeiro-ministro condenou hoje a situação humanitária "absolutamente intolerável" que se vive em Gaza e apelou ao fim de "qualquer entrave" à entrada de ajuda na região para "salvar a vida de milhões de seres humanos".
Em comunicado enviado às redações o Ministério dos Negócios estrangeiros informa que perante o incidente na Cisjordânia, "que põe em causa o Direito Internacional, o Embaixador de Israel em Portugal já foi convocado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros."
A Comissão Europeia disponibilizou hoje uma verba adicional de 50 milhões de euros para ajuda humanitária em Gaza e na Cisjordânia, a que se juntam 20 milhões para a Síria e 13 milhões para o Líbano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, condenou o ataque do exército israelita aos diplomatas europeus que visitavam a Cisjordânia. Também a União Europeia pediu a Israel que investigasse os disparos, que considerou "inaceitável".
Pelo menos um diplomata português e outro brasileiro estavam entre uma delegação de embaixadores alegadamente alvo de disparos do exército israelita em Jenin, na Cisjordânia ocupada. Ninguém ficou ferido.