A organização não governamental (ONG) Médicos Sem Fronteiras (MSF) alertou que a lei israelita para proibir as atividades da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos vai "agravar a catástrofe humanitária palestiniana".
O exército de Israel anunciou hoje a realização de bombardeamentos contra a "zona humanitária" de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, que, de acordo com a imprensa palestiniana, causou vítimas mortais.
Israel anunciou, nesta segunda-feira, que tinha discutido com negociadores estrangeiros reunidos no Qatar um novo projeto de acordo sobre a libertação de reféns retidos na Faixa de Gaza, no decurso da guerra contra o Hamas no território palestiniano e contra o Hezbollah no Líbano.
O movimento xiita libanês Hezbollah anunciou nesta terça-feira a designação do seu número dois, Naim Qassem, para suceder o falecido líder Hassan Nasrallah, assassinado em 27 de setembro num ataque israelita na periferia sul de Beirute.
Irlanda, Espanha, Noruega e Eslovénia condenaram, nesta segunda-feira, em um comunicado conjunto, o voto no Parlamento israelita de uma lei que proíbe as atividades da agência da ONU para os refugiados palestinianos, a UNRWA, em Israel.
De acordo com as autoridades sanitárias do enclave palestiniano controladas pelo Hamas, o prédio de cinco andares atingido pelo bombardeamento albergava "centenas de civis deslocados".
Cerca de 1.000 habitantes de Gaza morreram no norte da Faixa de Gaza sitiada, após 23 dias de ofensiva terrestre e aérea israelita, segundo as autoridades de saúde.
Israel e o Hamas deram sinais nesta quinta-feira de uma abertura para a retoma das negociações sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza, uma semana após a morte de Yahya Sinwar, líder do movimento islamita.
Pelo menos 20 pessoas foram mortas em dois ataques aéreos noturnos israelitas em Khan Yunes, no sul da Faixa de Gaza, disse hoje a Defesa Civil do enclave, adiantando que um hospital foi invadido no norte da região.
O Hamas declarou-se pronto a cessar as hostilidades em Gaza se Israel se comprometer com um cessar-fogo, disse hoje um responsável do movimento islamita palestiniano, em guerra com o exército israelita há mais de um ano.
Depois de quase um ano de trocas diárias de tiros entre Israel e o grupo xiita libanês Hezbollah, as forças israelitas iniciaram uma campanha de bombardeamentos contra o Líbano, há um mês.
A China apelou hoje à "aplicação imediata de um cessar-fogo" na Faixa de Gaza, depois de Israel ter anunciado a morte de Yahya Sinouar, líder máximo do Hamas, num ataque no sul do enclave palestiniano ocorrido na quarta-feira.
O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, voltou hoje a atacar o secretário-geral da ONU, António Guterres, por "não mostrar satisfação pela eliminação do arquiterrorista Yahya Sinwar".
O Exército israelita difundiu, nesta quinta-feira, um vídeo curto filmado por um drone que mostra um homem ferido, a quem apresenta como o líder do Hamas, Yahya Sinwar, pouco antes de ele ser eliminado em uma operação militar em Gaza.
Israel anunciou nesta quinta-feira que "eliminou" o líder do Hamas, Yahya Sinwar, numa operação na Faixa de Gaza, num "duro golpe" contra o movimento islamita palestiniano, que marca "o começo do fim" da guerra, segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
O primeiro-ministro português pediu hoje um "cessar-fogo imediato e permanente" em Gaza, enquanto condenou "o uso excessivo da força" por Israel e a "posição injustificada" de Telavive ao considerar 'persona non grata' o secretário-geral da ONU.
O Irão "responderá firmemente" a qualquer ataque israelita, alertou o chefe da diplomacia iraniana, Abbas Araghchi, durante uma conversa telefónica com o secretário-geral da ONU, António Guterres, num contexto de elevadas tensões regionais.
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu descartou, nesta terça-feira, a possibilidade de ordenar um cessar-fogo "unilateral" no Líbano, alegando que isso não impediria o reagrupamento na fronteira dos militantes islamistas do Hezbollah, que ameaçou atacar "todo" o território israelita.
Os episódios de guerra aberta de Israel sobre instalações e forças dos capacetes azuis da ONU no sul do Líbano podem parecer eventos marginais, no meio de tanto horror e devastação. Apenas ficaram feridos dois soldados indonésios da força da ONU. Mas estes episódios são gravíssimos.
O Ministério da Justiça da Dinamarca anunciou hoje a prorrogação por seis meses dos controlos na fronteira com a Alemanha face aos receios de uma possível ameaça terrorista e à expansão do conflito do Médio Oriente.
O Exército israelita declarou esta sexta-feira que sirenes de ataque aéreo soaram na região central de Israel, incluindo as áreas no norte do centro comercial de Telavive, após a infiltração de uma aeronave.
Os Estados Unidos anunciaram hoje a imposição de uma série de sanções à indústria petroquímica iraniana, em "resposta ao ataque de 01 de outubro a Israel, o segundo ataque direto deste ano".