O grupo islâmico Hamas apelou hoje à "intensificação da resistência" contra a ocupação israelita na Cisjordânia e em Gaza, depois de cinco palestinianos terem morrido na segunda-feira à noite num ataque israelita.
O Hamas pediu hoje aos palestinianos da Cisjordânia ocupada para aumentarem a violência contra os israelitas em resposta às declarações do ministro da Segurança Nacional de Israel, Ben Gvir, que sugeriu construir uma sinagoga na Esplanada das Mesquitas.
A candidata presidencial Kamala Harris prometeu defender Israel e Ucrânia, apoiar os aliados e membros da NATO e garantir que os Estados Unidos têm o maior poder militar do mundo, no discurso de encerramento da convenção nacional democrata.
Uma jovem refém israelita resgatada pelo Exército afirmou esta quarta-feira que durante os meses que passou em cativeiro, sequestrada pelo Hamas na Faixa de Gaza, pensou que cada noite seria a última.
O secretário-geral da Juventude Socialista, Miguel Costa Matos, considera os protestos contra o apoio de Washington à guerra de Israel na Faixa de Gaza um "grande desafio" para os democratas, com potencial para afetar as presidenciais.
O Hezbollah libanês reivindicou hoje os ataques contra duas posições militares no norte de Israel e afirmou ter repelido uma infiltração de soldados israelitas perto da fronteira, no sul do Líbano.
As negociações indiretas para um cessar-fogo entre Israel e Hamas em Gaza tiveram um "regresso promissor" nesta quinta-feira, asseguraram os Estados Unidos, que atuam como mediadores ao lado de Egito e Qatar para pôr fim a um conflito que já dura mais de 10 meses.
O movimento islamista palestiniano Hamas indicou, nesta quinta-feira, que um miliciano que matou a tiro um refém israelita em Gaza agiu por desejo de "vingança", após receber a notícia de que os seus filhos tinham morrido num bombardeamento de Israel.
A presidente da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, demitiu-se, após um mandato marcado pelos protestos contra a guerra entre Israel e Hamas e críticas sobre a forma como lidou com as divisões deste conflito.
As negociações indiretas para um cessar-fogo entre Israel e Hamas em Gaza, bem como para a libertação dos reféns mantidos em cativeiro pelo grupo islamista, serão retomadas esta quinta-feira no Catar, disseram, nesta quarta, três fontes a par das conversas, perante os crescentes temores de que o con
O ministro de Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben Gvir, liderou uma oração na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, nesta terça-feira, gerando condenações por parte da comunidade internacional.
O plano do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para um cessar-fogo entre Israel e Hamas em Gaza, que o movimento islamista palestiniano disse preferir em vez de novas negociações, inclui três fases de cerca de 40 dias cada uma.
O braço militar do movimento islamista palestiniano Hamas anunciou, nesta segunda-feira, que seus combatentes mataram um refém israelita e feriram duas reféns "em dois incidentes separados" na Faixa de Gaza.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram hoje a morte, num ataque realizado na Faixa de Gaza, de Nael Sakhl, um dirigente do movimento islamita palestiniano Hamas na Cisjordânia ocupada.
Yahya Sinwar, designado nesta terça-feira como o novo líder político do Hamas, é um ativista radical e pragmático que passou muitos anos na prisão, conseguiu escapar de múltiplas tentativas de assassinato e é considerado o cérebro dos ataques de 7 de outubro contra Israel.
O líder do movimento libanês Hezbollah, Hasan Nasrallah, prometeu, nesta terça-feira, represálias contra Israel "não importa as consequências", após os assassinatos do chefe político do Hamas e do comando militar da sua organização. As declarações ocorreram enquanto continuam manobras diplomáticas p
As manobras diplomáticas para tentar evitar uma escalada militar no Médio Oriente entre Irão e os seus aliados, de um lado, e Israel, de outro, intensificaram-se nesta segunda-feira, num momento em que muitos países pedem aos seus cidadãos que abandonem o Líbano.
Israel refutou nesta segunda-feira uma investigação australiana sobre a morte de sete funcionários de uma ONG na Faixa de Gaza, afirmando que o relatório “inclui tergiversações" e “omite detalhes cruciais”.
O governo da França pediu neste domingo a seus cidadãos que deixem o Líbano "o mais rápido possível", num momento de temor de agravamento da situação no Oriente Médio.
Os ataques israelitas mataram hoje 12 pessoas em Gaza, incluindo quatro que estavam abrigadas num campo de deslocados dentro de um complexo hospitalar, enquanto um ataque à facada perpetrado por um palestiniano matou duas pessoas num subúrbio de Telavive.
Os alertas multiplicaram-se este sábado devido ao risco de uma guerra total entre Israel e o movimento libanês pró-iraniano Hezbollah. As consequências seriam imprevisíveis para a região, já em tensão pelos quase dez meses de conflito na Faixa de Gaza.
Centenas de pessoas manifestaram-se hoje na Cisjordânia ocupada, em protesto contra o tratamento dado aos palestinianos detidos nas prisões israelitas, na sequência de relatos de maus-tratos e tortura.
A Embaixada dos Estados Unidos no Líbano instou hoje os seus cidadãos a abandonar o país, com “qualquer bilhete de avião disponível”, face aos receios crescentes de uma guerra total entre Israel e o Hezbollah libanês. Também o Governo britânico apelou aos seus cidadãos para que abandonem o Líbano "