O Departamento de Estado norte-americano ordenou hoje que as famílias dos funcionários da embaixada dos Estados Unidos no Líbano abandonem o país "devido à situação de segurança volátil e imprevisível em Beirute", segundo um comunicado.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que a morte do líder do movimento xiita libanês pró-iraniano Hezbollah, Hassan Nasrallah, era uma "condição essencial" para que Telavive atingisse os seus objetivos de guerra.
A confirmação da morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, na sexta-feira num bombardeamento israelita em Beirute, provocou cenas de choro e gritos neste sábado nos bairros que abrigam os refugiados xiitas e aumentou a tensão na capital libanesa.
O secretário de Defesa norte-americano manifestou ao ministro da Defesa israelita o apoio dos EUA ao "direito de Israel de se defender" e sublinhou o empenho em proteger as forças e instalações norte-americanas na região.
Milhares de pessoas protestaram hoje em várias cidades do Irão e pediram vingança pela morte do líder do grupo islamita Hezbollah, Hassan Nasrallah, num bombardeamento israelita realizado na sexta-feira num subúrbio no sul de Beirute.
O falecido líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, considerado o homem mais poderoso do Líbano, vivia escondido desde a última guerra entre Israel e o movimento islamista em 2006. Mas na sexta-feira o Exército israelita localizou-o e morreu num bombardeamento.
O movimento libanês Hezbollah, cujo chefe, Hassan Nasrallah, foi eliminado pelo Exército israelita num bombardeamento no sul de Beirute na sexta-feira, é um dos principais inimigos de Israel.
Milhares de pessoas protestaram hoje em várias cidades do Irão e pediram vingança pela morte do líder do grupo islamita Hezbollah, Hassan Nasrallah, num bombardeamento israelita realizado na sexta-feira num subúrbio no sul de Beirute.
Faltam poucos dias para que se assinale um ano do dia em que o Hamas invadiu um festival, matou e raptou civis, alguns deles judeus. Tudo isto aconteceu em Israel, terra prometida do povo judeu. Ainda que hoje nem todos os israelitas sejam judeus, nem todos os judeus sejam israelitas. Mas ambos se c
Depois de quase um ano de cativeiro, é incerto o destino dos 64 reféns que se acredita ainda estarem vivos na Faixa de Gaza, principal moeda de troca do Hamas para obter um cessar-fogo e a libertação dos prisioneiros palestinos.
O presidente francês, Emmanuel Macron, pediu, na terça-feira, ao homólogo iraniano, Masoud Pezeshkian, que apoie uma "desescalada geral" no Oriente Médio e alertou-o para a ajuda de Teerão à Rússia, segundo informou o Palácio do Eliseu em comunicado.
O Rei Abdullah II da Jordânia afastou hoje categoricamente qualquer possibilidade de o seu país servir de "pátria alternativa" para os palestinianos, alertando para a deslocação forçada de populações por Israel, o que constituiria um "crime de guerra".
O ataque por terra, mar e ar do Hamas contra o sul de Israel em 7 de outubro de 2023 não tem precedentes. O pânico e a confusão que provocaram dificultaram a compreensão de muitos pormenores de maneira imediata.
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito alertou neste domingo para o risco de uma "guerra regional total" à medida que os combates entre Israel e o Hezbollah se intensificam no Líbano, e ressalvou que esta escalada prejudica os esforços por um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
As forças armadas israelitas conduziram a sua mais vasta vaga de ataques aéreos contra o Hezbollah, apoiado pelo Irão, esta manhã, visando simultaneamente o sul do Líbano, o leste do vale de Bekaa e a região norte, perto da Síria.
O Exército israelita confirmou que cerca de 60 'rockets' foram disparados hoje em direção a Israel a partir do Líbano, onde o movimento xiita libanês Hezbollah tem estado muito ativo em apoio do seu aliado palestiniano Hamas.
A polícia de Israel prendeu um cidadão israelita recrutado pelos serviços de inteligência do Irão para planear os assassinatos de funcionários de alto escalão do país, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, anunciaram nesta quinta-feira a polícia e o Shin Bet num comunicado conjunto.
Pelo menos 20 pessoas morreram e 450 ficaram feridas nesta quarta-feira após uma sequência de explosões de walkie-talkies do Hezbollah no Líbano, aumentando o temor de uma guerra regional total, um dia após explosões de pagers pertencentes a membros do movimento islamita pró-Irão matarem 12 pessoas.
A Assembleia Geral (AG) da ONU apelou hoje ao fim da ocupação israelita dos territórios palestinianos ocupados dentro de “12 meses”, numa resolução não vinculativa que Portugal votou a favor e já criticada por Israel como "tendenciosa e cínica".
"Nada justifica o castigo coletivo" de Israel contra a população palestiniana de Gaza, que passa por um sofrimento "inimaginável", denunciou o secretário-geral da ONU, António Guterres, numa entrevista à AFP nesta segunda-feira.
Israel actualizou os objectivos oficiais da guerra, incluindo o regresso a casa dos cerca de 60 mil evacuados no norte, junto à fronteira com o Líbano, devido ao fogo cruzado com o movimento xiita Hezbollah.
O novo líder do grupo islamita palestiniano Hamas, Yahya Sinwar, apelou hoje para uma "longa guerra de desgaste" contra Israel e para a "resistência" dos aliados pró-iranianos na Faixa de Gaza, no Iémen, no Líbano e no Iraque.
O ministro da Defesa de Israel comunicou aos Estados Unidos que a possibilidade de um acordo para pôr fim aos confrontos com o Hezbollah na fronteira com o Líbano "está a desaparecer" devido às "ligações" com o Hamas.