O exército israelita informou hoje que deteve cerca de 480 elementos das organizações do Hamas e da Jihad Islâmica, além de ter localizado "inúmeras armas e infraestrutura terrorista" no hospital de Shifa, na cidade de Gaza.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, atualizou hoje para 32.142 o número de pessoas mortas desde o início da guerra com Israel e revelou que 72 destas mortes ocorreram nas últimas 24 horas.
O Exército israelita mantém, pelo sexto dia consecutivo, a operação militar dentro do hospital Shifa, na cidade de Gaza, onde assegura ter matado cerca de 170 alegados combatentes e interrogado mais de 800 suspeitos.
Pelo menos 67 pessoas foram mortas na Faixa de Gaza nas últimas horas devido a novos bombardeamentos israelitas, disseram fontes do Hamas, enquanto prosseguem ataques no centro e no sul do enclave.
O Exército israelita e a agência de serviços secretos interna Shin Bet aprovaram hoje novos planos para continuar a guerra na Faixa de Gaza, após fracassados esta semana esforços para um cessar-fogo antes do Ramadão.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou hoje o presidente turco, Recep Tayip Erdogan, de apoiar "assassinos e violadores da organização terrorista Hamas" e de massacrar turcos no seu próprio país.
As forças norte-americanas realizaram hoje o seu quinto lançamento aéreo de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, na Palestina, consistindo em mais de 41 mil refeições, segundo o Pentágono.
A guerra em Gaza entre o Hamas e Israel está a ser travada por dois lados irresponsáveis, disse o Papa Francisco numa entrevista à rádio e televisão da Suíça, parte da qual foi divulgada hoje.
O chefe da Mossad, David Barnea, e o diretor da CIA, Bill Burns, reuniram-se sexta-feira para discutir uma trégua na Faixa de Gaza e a troca de reféns israelitas por prisioneiros palestinianos, afirmou hoje o Governo de Telavive.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, anunciou hoje que irá propor ao parlamento que vote a favor do reconhecimento do Estado Palestiniano até ao final do seu mandato, em 2027.
A guerra em Gaza destruiu qualquer sentimento de humanidade partilhada, na sequência da violação flagrante e repetida do direito internacional humanitário, "a fronteira entre a humanidade e a barbárie", considerou hoje o Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV).
O Presidente norte-americano, Joe Biden, defendeu hoje que "não há desculpas" para impedir a entrega de ajuda a Gaza e afirmou que um cessar-fogo durante o Ramadão "está nas mãos" do movimento islamita Hamas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje que o colapso do estado nutricional da população de Gaza não tem precedentes a nível mundial, relatando a morte de pelo menos 15 crianças devido à falta de comida.
Um relatório das Nações Unidas hoje divulgado afirma que há “motivos razoáveis" para acreditar que o movimento islamita Hamas cometeu violações, "tortura sexualizada" e outros tratamentos cruéis e desumanos contra mulheres nos ataques de 07 de outubro.
Israel convocou o seu embaixador junto das Nações Unidas, após o que disse ser uma "tentativa de silenciar o grave relatório" da ONU "sobre as violações em massa" cometidas pelo grupo islamita Hamas nos ataques de 07 de outubro.
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, reuniu-se hoje em Telavive com o chefe do Comando Central dos Estados Unidos (CENTCOM), Michael Kurilla, para discutir a "agressão iraniana" através de terceiros contra Israel e a importância da cooperação bilateral.
Três agência das Nações Unidas (ONU) alertaram hoje no Conselho de Segurança para os "níveis catastróficos" de insegurança alimentar e "elevado risco de fome" que o povo de Gaza enfrenta e que "aumenta de dia para dia".
A Força Aérea egípcia lançou hoje 50 toneladas de ajuda médica de urgência na Faixa de Gaza, integradas no primeiro lançamento aéreo de apoio humanitário no norte e centro do enclave palestiniano, segundo fontes oficiais.
O Governo dos Estados Unidos anunciou hoje o envio de 53 milhões de dólares (48,8 milhões de euros) em ajuda humanitária para a Faixa de Gaza e a Cisjordânia através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID).
O Crescente Vermelho palestiniano anunciou hoje a suspensão, por 48 horas, das suas missões na Faixa de Gaza dada a "impossibilidade de garantir a segurança das equipas médicas de emergência, bem como dos feridos e doentes".
O diretor da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos (UNRWA) considerou hoje que a fome ainda pode ser "evitada" na Faixa de Gaza se Israel permitir que as agências humanitárias levem mais ajuda.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que só haverá um acordo sobre uma trégua em Gaza se o grupo palestiniano Hamas abandonar o que considerou serem "exigências delirantes".
Os Estados Unidos da América reforçaram a conclusão hoje apresentada pelo Egito e afirmaram que foi encontrado um "meio-termo" durante as recentes negociações em Paris para garantir uma trégua em Gaza, segundo o conselheiro de segurança do Presidente.
Milhares de manifestantes concentraram-se hoje em frente ao quartel de Kirya, em Telavive, para pedir eleições antecipadas em Israel e um acordo para a libertação de reféns na Faixa de Gaza, segundo a agência Europa Press.