Investigadores sul-coreanos anunciaram hoje ter pedido à Justiça a emissão de um mandado de captura contra o presidente deposto Yoon Suk-yeol pela imposição da lei marcial, mergulhando o país numa crise política.
O Governo sul-coreano anunciou hoje a realização de "inspeções rigorosas de segurança" à companhia aérea Jeju Air, na sequência de dois episódios com problemas no trem de aterragem, um dos quais causou a morte a 179 pessoas.
Um voo da Jeju Air foi hoje obrigado a regressar ao aeroporto de partida, em Seul, depois de registar um problema idêntico ao do voo de Muan, no domingo, no qual morreram 179 pessoas.
As colisões com pássaros, um fenómeno que possivelmente causou a queda de um Boeing da companhia aérea Jeju Air na Coreia do Sul este domingo, provocaram muitos acidentes aéreos, a maioria deles sem gravidade.
O cheiro de gasolina envolve o Aeroporto Internacional de Muan. Do outro lado do cordão policial é possível ver assentos, malas e pedaços de metal retorcidos espalhados pelo chão, a poucos metros dos destroços do voo 2216 da companhia aérea sul-coreana Jeju Air. O acidente causou a morte de 179 pess
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou hoje pesar pelas “consequências devastadoras” da queda de um avião na Coreia do Sul, que terá provocado a morte de 179 pessoas, apresentando condolências e solidariedade.
A Jeju Air, companhia aérea do avião que se despenhou este domingo na Coreia do Sul, garantiu que a manutenção da aeronave foi efetuada de acordo com o que estava programado e que não havia qualquer sinal de anomalia a registar.
As equipas de emergências conseguiram resgatar dois sobreviventes, um tripulante e um passageiro, do avião que tinha 181 pessoas a bordo e que se despenhou hoje na Coreia do Sul. Veja as imagens dos trabalhos junto à aeronave.
O presidente deposto da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, não compareceu hoje, pela terceira vez, para interrogatório sobre a imposição da lei marcial, disse uma equipa especial de investigação.
Um total de 179 pessoas terão morrido hoje na queda de um avião da Jeju Air no aeroporto de Muan, no sudoeste da Coreia do Sul, de acordo com informações preliminares dos bombeiros.
O Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, autorizou o exército a abrir fogo para entrar no parlamento no início de dezembro, durante a tentativa de impor a lei marcial, segundo um relatório do Ministério Público consultado hoje pela AFP.
Os deputados sul-coreanos votaram hoje a destituição do presidente interino, Han Duck-soo, acusando-o de ter “participado ativamente na insurreição” após a tentativa falhada do antecessor de introduzir a lei marcial, em 3 de dezembro.
Os serviços secretos da Coreia do Sul disseram hoje que as forças militares da Ucrânia capturaram, pela primeia vez, um soldado norte-coreano destacado para apoiar o exército da Rússia.
O presidente deposto da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, não compareceu hoje, pela segunda vez, para interrogatório sobre a imposição da lei marcial, disse uma equipa especial de investigação.
O presidente deposto da Coreia do Sul foi hoje novamente convocado pelos investigadores, depois de ter rejeitado um pedido anterior e no âmbito da tentativa falhada de impor lei marcial no início do mês.
O Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, voltou hoje a faltar a uma audição no âmbito da investigação da controversa lei marcial decretada no início de dezembro e que levou à sua destituição.
O líder da oposição da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, instou hoje o Tribunal Constitucional a decidir rapidamente sobre a destituição do Presidente Yoon Suk-yeol, aprovada no sábado pelo parlamento.
O Presidente dos Estados Unidos disse ao primeiro-ministro da Coreia do Sul que a aliança entre Seul e Washington "continuará a ser o pilar da paz e da prosperidade" na região da Ásia-Pacífico.
O primeiro-ministro sul-coreano, Han Duck-soo, prometeu hoje "assegurar uma governação estável", depois de o parlamento ter aprovado a destituição do Presidente Yoon Suk Yeol, sancionado pela tentativa de impor a lei marcial, e a oposição saudou a iniciativa.
O Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, defendeu hoje a imposição de lei marcial como um ato de governação, acusou a oposição de paralisar o governo e negou acusações de rebelião.
O parlamento da Coreia do Sul aprovou hoje a destituição do ministro da Justiça, Park Sung-jae, e do chefe da polícia, Jo Ji-ho, devido à breve imposição da lei marcial, na semana passada.