O parlamento da Coreia do Sul vai votar uma moção de destituição do Presidente Yoon Suk-yeol no sábado, noticiou hoje a agência de notícias pública sul-coreana Yonhap.
O presidente Yoon Suk Yeol mergulhou a Coreia do Sul no caos político ao impor a lei marcial e enviar o Exército ao Parlamento, antes de ser obrigado a desistir da medida.
O Presidente Yoon Suk Yeol lançou o pânico nesta última terça-feira ao invocar a lei marcial para todo o território. Algumas horas depois, no entanto, voltou atrás na sua palavra com o veto do parlamento.
A breve imposição da lei marcial por parte do presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol é um exemplo da fragilidade mundial da democracia, inclusive num país aclamado como um modelo de transformação.
O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Yong-hyun, apresentou o pedido de demissão esta quarta-feira, após a crise política provocada pela decisão do presidente Yoon Suk Yeol de impor a lei marcial no país, medida que permaneceu em vigor por algumas horas.
Seis partidos da oposição na Coreia do Sul apresentaram hoje uma moção para a destituição do Presidente Yoon Suk-yeol, depois de este ter visto revogada a lei marcial que decretou na véspera.
O presidente da Coreia do Sul declarou esta tarde a lei marcial em todo o país, acusando a oposição de controlar o parlamento e de simpatizar com a Coreia do Norte. O parlamento do país votou contra a medida e este decidiu revertê-la.
Os Estados Unidos expressam "grande preocupação" com a Coreia do Sul depois de o presidente Yoon Suk Yeol ter declarado, esta terça-feira, lei marcial, e esperam que a situação se resolva respeitando o "Estado de direito", declarou o vice-secretário de Estado, Kurt Campbell.
A Assembleia Nacional sul-coreana votou na madrugada de quarta-feira (hora local) a favor do levantamento da lei marcial de emergência decretada pelo Presidente Yoon Suk Yeol visando proteger a "ordem democrática constitucional".
Cerca de uma centena de portugueses entregaram hoje os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a Seul, capital da Coreia do Sul, que vai receber o próximo encontro de jovens da Igreja Católica, em 2027.
A Rússia avisou hoje a Coreia do Sul que o uso de armas fornecidas por Seul à Ucrânia para "matar cidadãos russos destruirá definitivamente" as relações entre os dois países.
O chefe da política externa da União Europeia (UE), Josep Borrell, iniciou hoje uma visita oficial à Coreia do Sul, dias após o envio de tropas norte-coreanas para apoiar a invasão russa da Ucrânia.
Os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão realizaram hoje exercícios militares trilaterais a sul da península coreana, em resposta ao lançamento por parte de Pyongyang de um novo tipo de míssil intercontinental.
O ministro da Defesa sul-coreano, Kim Yong-hyun, afirmou hoje que a Coreia do Norte forneceu mais de mil mísseis à Rússia, além de tropas para combater na Ucrânia ao lado das forças de Moscovo.
Os chefes da Defesa dos Estados Unidos e da Coreia do Sul pediram nesta quarta-feira à Coreia do Norte que retire as suas tropas da Rússia, onde Washington afirma que cerca de 10.000 soldados norte-coreanos foram destacados para uma possível atuação contra as forças ucranianas. Tal presença não pass
A cooperação militar entre Moscovo e Pyongyang representa uma "ameaça significativa à segurança global", afirmou hoje o Presidente sul-coreano, depois de o Pentágono anunciar a chegada de dez mil soldados da Coreia do Norte à Rússia.
O Serviço Nacional de Inteligência (NIS, na sigla em inglês) da Coreia do Sul disse hoje ter indicações de que algumas tropas norte-coreanas podem estar já a deslocar-se para combater na Ucrânia.
Um balão norte-coreano cheio de lixo atingiu hoje o complexo presidencial de Seul, disseram as autoridades sul-coreanas, num momento de grande tensão entre os dois países.
A Coreia do Norte disse hoje ter encontrado num bairro de Pyongyang destroços de um 'drone' que corresponde a um modelo utilizado pelo exército sul-coreano, num momento marcado por tensões fronteiriças.
A Coreia do Norte destruiu hoje vários troços de estradas de ligação ao Sul, informou o exército sul-coreano, depois de Pyongyang ter anunciado que iria cortar as vias de transporte para o país vizinho.
O líder da Coreia do Norte apresentou uma "ação militar imediata" numa reunião de alto nível sobre segurança nacional, num contexto de tensões acrescidas com a Coreia do Sul, avançou hoje a imprensa estatal norte-coreana.
Segundo o Exército Popular da Coreia (KPA), a decisão é uma medida de "autodefesa para inibir a guerra" e uma resposta aos exercícios da Coreia do Sul na fronteira.