O segundo dia de greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP registava cerca das 09:30 "uma adesão maciça", estando a ser cumpridos os serviços mínimos e com a maioria das bilheteiras encerradas, disse fonte sindical.
Trinta e uma ligações ferroviárias foram realizadas entre as 00:00 e as 06:00 de hoje, 29 no âmbito dos serviços mínimos decretados, devido à greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP, segundo fonte da empresa.
A adesão à greve dos trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP, que se iniciou hoje, regista uma adesão superior a 90% em todo o país, estando apenas a ser cumpridos os serviços mínimos obrigatórios, disse fonte sindical.
Os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP iniciam hoje uma greve nacional de três dias, até terça-feira, que a empresa admite que possa causar "fortes perturbações" na circulação de comboios a nível nacional.
O sindicato ferroviário acusou hoje a CP de "intimidar os trabalhadores com mentiras", após o anúncio da greve de três dias dos trabalhadores das bilheteiras e revisores, pedindo uma resolução para os problemas que afetam o setor.
A administração da CP classificou hoje a greve de três dias dos trabalhadores das bilheteiras e revisores, que começa no domingo, como "desproporcional, injusta e inoportuna", destacando o esforço para revitalizar o setor.
A greve que os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP iniciam domingo pode causar já hoje ao final do dia perturbações na circulação de comboios, que a empresa admite que sejam “fortes” durante os três dias do protesto.
Os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP cumprem uma greve nacional de três dias entre domingo e terça-feira, em protesto contra a proposta de regulamento de carreiras e reclamando aumentos salariais e o cumprimento do acordo de empresa.
A CP vai reforçar a oferta de comboios a partir do dia 13, com a reposição de seis comboios Alfa Pendular, a circulação de dois novos comboios Intercidades e uma ligação direta entre a Figueira da Foz e Valença.
A greve de 24 horas dos trabalhadores da CP -- Comboios de Portugal, iniciada às 00:00 de hoje, levou à supressão de 80 comboios até às 18:00, período em que circularam 890 comboios, revelou fonte oficial da empresa.
A greve de 24 horas dos trabalhadores da CP – Comboios de Portugal, que começou hoje às 00:00, suprimiu 43 comboios nas primeiras 12 horas, período em que circularam 506 comboios, revelou fonte oficial da empresa.
A greve parcial dos ferroviários da CP -- Comboios de Portugal convocada para começar hoje foi suspensa porque o Governo se comprometeu a voltar à mesa das negociações, disse à Lusa fonte sindical.
Os trabalhadores da CP - Comboios de Portugal e da Infraestruturas de Portugal (IP) marcaram hoje uma greve de 24 horas para dia 27 e uma concentração, em defesa de aumentos salariais e melhores condições de trabalho.
Os trabalhadores do setor ferroviário vão estar em greve às horas extra a partir hoje e até 17 de maio, reivindicando a valorização dos salários, numa ação que a CP admite que possa causar “atrasos e supressões”.
O troço ferroviário da Linha da Beira Baixa entre as cidades da Guarda e da Covilhã, que estava fechado desde 2009, reabre hoje ao serviço comercial após obras de requalificação e de eletrificação.
A CP alertou hoje para a possibilidade de ocorrência de “atrasos e supressões” face à greve dos trabalhadores às horas extraordinárias, entre segunda-feira e 17 de maio, apesar de prever realizar a “larga maioria” dos comboios.
O ministro das Infraestruturas afirmou hoje, em Lisboa, que o Estado tem que financiar a dívida histórica da CP porque, no passado, não pagava pelo serviço que obrigava a empresa a prestar.
A CP vai repor, a partir de 5 de abril, a oferta total do serviço Intercidades e parte da oferta do serviço Alfa Pendular, na sequência do levantamento gradual das medidas de confinamento decorrentes da pandemia.
O Governo espanhol acredita que a atual rede de alta velocidade torna obsoletas as viagens noturnas entre duas cidades e por isso não quer que os comboios noturnos que cruzavam a Península Ibérica antes da pandemia voltem aos carris. Decisão pode deixar Portugal isolado do resto da Europa.
Depois de mais de sete anos parado, começa hoje a circular na linha de Sintra/Azambuja um comboio elétrico de dois pisos, totalmente reparado nas oficinas da CP, no Entroncamento, num investimento de cerca de um milhão de euros.
A CP -- Comboios de Portugal investiu 6,5 milhões de euros no último ano e meio na recuperação de material circulante que, se fosse comprado novo, custaria entre 70 a 80 milhões de euros, afirmou hoje o presidente.
A CP vai manter a 100% a sua oferta de comboios urbanos, regionais e inter-regionais, com alterações nos Alfa Pendular, na sequência do novo período de confinamento e atendendo às suas especificidades, foi hoje anunciado.
Francisco Figueiredo, dirigente da Fesaht, afirmou hoje à Lusa que a CP – Comboios de Portugal não quis assumir os 20 trabalhadores da Servirail, de prestação de serviços de refeições e alojamento depois de denunciar o contrato com a empresa.
O Governo está a preparar um concurso para aquisição de mais 100 composições para a CP, a realizar em março, que irá “privilegiar os candidatos que queiram construir em Portugal”, disse à Lusa o secretário de Estado das Infraestruturas.