A greve dos ferroviários parou uma grande parte da circulação de comboios da CP – Comboios de Portugal até as 18:00 de hoje, tendo circulado apenas 38% das composições previstas, segundo fonte oficial da operadora.
A greve dos ferroviários está a causar fortes perturbações nos comboios, tendo a CP realizado 37% das composições previstas até ao meio dia, sendo que não circulou nenhum de longo curso, revelou fonte da operadora.
A circulação dos comboios suburbanos de Lisboa e Porto está a sofrer “fortes perturbações” devido à greve de 24 horas do setor ferroviário, disse à Lusa fonte sindical, adiantando ainda que os de longo curso “estão suprimidos”.
As ligações com destino a Sintra, Cascais e Setúbal estão a fazer-se a 100%, apesar da greve de 24 horas no setor ferroviário, segundo a Infraestruturas de Portugal (IP), que adiantou estarem asseguradas os comboios de mercadorias.
Todos os comboios de longo curso e regionais previstos até às 08:00 foram suprimidos devido à greve de 24 horas do setor ferroviário que, segundo a Federação de Sindicatos, está a ter uma “forte adesão”.
A greve de 24 horas do setor ferroviário afetou a circulação até às 06:00 de hoje e realizaram-se apenas 19 ligações urbanas em Lisboa e oito no Porto de um total 64 a nível nacional, segundo a CP.
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, informou hoje que a CP deverá manter-se por 15 anos como "operador interno" e que o contrato de prestação de serviço público deve ser celebrado "em breve".
O presidente da Área Metropolitana de Lisboa (AML), Fernando Medina, considerou esta quinta-feira “inaceitável” não terem sido decretados serviços mínimos para a greve dos ferroviários de sexta-feira, não colocando em causa “o legítimo direito dos trabalhadores” ao protesto.
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou hoje, em Bragança, que o Governo mantém a disponibilidade para negociar com os ferroviários, em reação à greve agendada para sexta-feira a nível nacional.
A CP – Comboios de Portugal alertou esta terça-feira para “fortes perturbações” na circulação de comboios na sexta-feira, devido à greve, prevendo supressões a nível nacional em todos os serviços.
A CP garantiu hoje aos autarcas do Douro uma “monotonização permanente” e “ajustamentos que permitam introduzir melhorias” na oferta planeada para a Linha do Douro durante o período de obras entre Caíde-Marco de Canaveses.
Os revisores e trabalhadores das bilheteiras da CP pediram hoje, numa concentração, a demissão do presidente da empresa e admitiram fazer uma greve em dezembro contra a falta de cumprimento dos acordos por parte da administração.
Os revisores dos comboios e trabalhadores das bilheteiras manifestam-se hoje na Calçada do Duque, em Lisboa, para exigir "o cumprimento dos acordos celebrados" com a administração da CP -- Comboios de Portugal.
Os trabalhadores da CP, da EMEF (Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário) e da Infraestruturas de Portugal (IP) vão fazer uma greve de 24 horas no dia 7 de dezembro, em defesa da negociação de melhores condições de trabalho, foi hoje anunciado pela FECTRANS.
A IP-Infraestruturas de Portugal informou que a adesão dos trabalhadores à greve, até às 16:00, foi de 13,5%, enquanto a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) garantiu que mais de 80% paralisaram.
Cerca de 80 a 90% dos comboios foram suprimidos até às 08:00 de hoje devido à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP), segundo fonte da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans).
A greve de hoje dos trabalhadores das Infraestruturas de Portugal (IP) está a afetar as ligações de Longo Curso e os regionais, apenas circulando alguns comboios urbanos de Lisboa e Porto, segundo a CP - Comboios de Portugal.
O secretário de Estado das Infraestruturas, Guilherme W. d'Oliveira Martins, lamentou hoje a posição dos sindicatos representativos dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) em avançar para greve, referindo que o Governo "fez muitas cedências".
Os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) cumprem hoje um dia de greve, depois de não terem chegado a acordo com o Governo, numa reunião que teve lugar na terça-feira.
A CP admitiu a existência de problemas em ligações regionais, nomeadamente no percurso Lisboa-Tomar-Lisboa, que atribuiu a “níveis elevados de imobilização” de material circulante, e anunciou a reposição da “normalidade do serviço” a partir desta terça-feira.
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, informou hoje no parlamento que os comboios regionais entre Lisboa e Tomar voltarão a circular com seis unidades triplas elétricas.
O Estado fez um aumento de capital na CP — Comboios de Portugal de 23 milhões de euros, dos quais 13 milhões vão ser realizados em outubro e dez milhões em novembro, foi hoje comunicado ao mercado.
O BE e o CDS querem esclarecimentos do Governo sobre o “caos” no serviço de comboios regionais na Linha do Norte e no ramal de Tomar, nomeadamente devido à redução do número de carruagens.
Os clientes da CP com títulos de transporte válidos podem viajar em autocarros da Carris enquanto a circulação de comboios entre Alcântara-Terra e Campolide, em Lisboa, estiver encerrada, anunciou hoje a empresa.