Dezenas de profissionais de educação estiveram hoje no Parlamento Europeu, em Bruxelas, para expor a eurodeputados de diferentes forças políticas portuguesas as reivindicações do setor, queixando-se de em Portugal não serem ouvidos e serem apenas números.
O presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, defendeu hoje que o Estado deve reforçar os “meios orçamentais” das regiões autónomas na educação, alertando que as “políticas para o sucesso educativo” têm de “olhar para o país inteiro”.
Sindicatos e Ministério da Educação realizam hoje uma reunião suplementar sobre um novo regime de recrutamento e colocação de professores que tem gerado forte contestação, estando agora em cima da mesa a hipótese de greves às avaliações.
A Escola Secundária Infanta D. Maria, em Coimbra, garantiu hoje que nenhum aluno ficou excluído de qualquer visita de estudo e que decorrem atividades de angariação de fundos para permitir a inclusão de todos os estudantes.
As duas manifestações de professores que estavam agendadas para dois dias distintos no Porto e Lisboa serão realizadas ambas no próximo sábado, anunciaram as organizações sindicais promotoras do protesto.
O ministro da Educação, João Costa, afirmou hoje que estão a ser feitos estudos e contas para avaliar em que termos o tempo de serviço congelado aos professores pode ser recuperado, para que possam ser apresentadas propostas.
Milhares de professores e trabalhadores não docentes de várias zonas do país concentraram-se hoje, pelas 18:00, em frente à Assembleia da República, em Lisboa, numa manifestação pela educação, que culminou com "o enterro da escola pública".
Para alguns professores a luta não se faz à porta das escolas, nem em marchas. Ou já se cansaram por não acreditarem em mudanças, ou preferem fazer a luta à sua maneira. O que é certo, é que seja em greve ou na sala de professores, gritam todos a uma só voz. Os encarregados de educação apoiam-nos, m
Professores e trabalhadores não docentes voltam hoje a manifestar-se em Lisboa, numa marcha organizada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) em defesa da escola pública e por melhores condições de trabalho e salariais.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou hoje que 96% dos milhares de funcionários das escolas auscultados pelo sindicato rejeitaram as propostas do ministério da Educação, que hoje voltam a ser alvo de negociações.
Sindicatos e Ministério da Educação retomam hoje as negociações sobre um novo regime de recrutamento e colocação de professores, com os sindicatos a dizerem-se contra a maioria das medidas.
No primeiro ano de pandemia e ensino à distância aumentaram os alunos que chumbaram ou abandonaram os estudos, quebrando-se a tendência de melhoria dos resultados, segundo dados oficiais, que apontam o ensino secundário como exceção.
As escolas perderam um quinto dos seus alunos numa década, passando de dois milhões de alunos do pré-escolar ao ensino secundário para pouco mais de 1,5 milhões, segundo dados hoje divulgados.
As novas condições de acesso ao ensino superior público preveem a criação de um contingente prioritário para estudantes mais carenciados, com 2% de vagas em cada ciclo de estudos para beneficiários do escalão mais baixo da ação social.
Esta segunda-feira, 6 de fevereiro, o ministro da Educação, João Costa, ao lado da ministra da Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, deu conta das novas regras para a conclusão do ensino secundário — pondo fim à alegada discórdias entre tutelas sobre esta matéria, em particular sobre os ex
O PSD anunciou hoje a marcação de um debate sobre educação para 22 de fevereiro, e vai recomendar ao Governo que inicie um processo negocial com os professores "para que seja recuperado o tempo de serviço em falta".
Esta é a proposta do governo para responder a ameaça de Bruxelas de levar o país a tribunal de não acabasse com a discriminação dos docentes que não estão no quadro.
Mais de cinco mil pessoas assinaram uma petição 'online' a pedir a intervenção do Presidente da República no processo que opõe Ministério da Educação e sindicatos e que tem motivado greves nas escolas desde dezembro.
A conferência de líderes confirmou hoje o debate de urgência sobre educação pedido pelo Chega para quinta-feira e agendou para 8 de fevereiro um debate de preparação do Conselho Europeu com o primeiro-ministro.
Os Quadros de Zona Pedagógica (QZP) vão passar dos atuais dez para 63. Esta é uma das medidas anunciadas esta quarta-feira pelo o ministro da Educação, João Costa, em conferência de imprensa no ministério, em Lisboa.
Professores voltam hoje a manifestar-se, em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração aos concursos.
Nove em cada dez docentes progrediram dois escalões na carreira desde 2018, segundo dados apresentados hoje pelo ministro da Educação, que reconheceu que tal não significa que seja "tudo uma maravilha" e que não haja motivo de descontentamento.
O presidente do Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) alertou hoje que o mês de janeiro vai ser de grande luta em defesa da escola pública, salientando que o protesto não vai parar "tão cedo".
O segundo período do ano letivo arranca hoje, mas muitos alunos poderão não regressar ainda às aulas devido à realização de greves de professores, que se prolongam durante todo o mês de janeiro.