A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, criticou hoje o Governo pelo “início conturbado” do ano letivo de 2018/2019 e distanciou-se do elogio do Presidente da República ao ministro da Educação.
A Câmara de Vila Nova de Famalicão vai alargar, no próximo ano letivo, a gratuitidade dos manuais escolares em "regime de empréstimo" aos 8.º e 9.º anos, disse hoje à Lusa o presidente da autarquia, Paulo Cunha.
Segundo o estudo mais recente do Observador Cetelem apenas 8% dos pais portugueses dizem recorrer aos livros oferecidos pelo Ministério da Educação ou pela escola. Os dados são contrastantes com os do gabinete do ministro da tutela, que referem uma taxa de adesão superior a 90%. A significativa disp
A secretária de Estado da Educação defendeu esta segunda-feira que os problemas pontuais registados em algumas escolas não podem abafar as “muitas e boas” medidas, tais como manuais gratuitos ou colocação de todos os professores a tempo.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, reiterou que o Governo não enganou os professores nas negociações sobre a contagem integral do tempo de serviço congelado, salientando que os sindicatos é que se mantiveram “absolutamente inflexíveis”.
As aulas começam hoje para a maioria dos alunos portugueses, que regressam aos bancos da escola numa semana que os sindicatos de professores prometem marcar com plenários em todo o país.
O CDS vai chamar “com caráter de urgência” o ministro da Educação ao parlamento por considerar que o sistema de "vouchers" para a entrega de manuais escolares gratuitos está a gerar um bloqueio e a prejudicar alunos e famílias.
Os custos com manuais escolares e listas de material são a grande preocupação financeira dos pais a cada ano letivo, agora mais aliviada pela ajuda do Estado, mas também das autarquias, que por vezes se tornam criativas nos apoios.
As Portas de Benfica separam Lisboa da Amadora, mas também famílias que recebem manuais gratuitos em toda a escolaridade obrigatória de outras com faturas que podem facilmente chegar aos 400 euros, um exemplo, entre muitos, de um país desigual.
O secretário regional da Educação dos Açores disse hoje estar convicto de que as aulas voltem à normalidade na segunda-feira, depois de o primeiro dia do ano letivo ter ficado marcado por plenários sindicais de professores.
O ensino profissional vai contar com 100 novas salas ainda este ano, anunciou o primeiro-ministro, António Costa, referindo que o Governo pretende continuar a valorizar a importância deste tipo de ensino.
As aulas no agrupamento de Monforte (Portalegre) arrancaram hoje sem problemas e com a esperança de ver substituídas as coberturas de fibrocimento, situação que deverá estar resolvida até 2021, após um investimento de 4,5 milhões de euros.
Leonor Castro tem 17 anos, entrou em Direito com 20 valores, a nota mais alta de acesso ao ensino superior na Universidade do Porto, e sonha em ser Procuradora da República, para ajudar a resolver crimes de corrupção.
Um grupo de cidadãos de Maputo pediu esta quinta-feira aos candidatos às eleições autárquicas que coloquem a saúde, educação e os transportes públicos na lista de prioridades.
O líder parlamentar do PS, Carlos César, defende que, na solução encontrada para o descongelamento das carreiras, o Governo "foi um pouco sindicato" dos professores que "têm sido muito prejudicados pelo radicalismo sindical".
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) alertou para um défice de pelo menos cerca de oito milhões de euros nas instituições de ensino superior caso o seu financiamento não seja reforçado no Orçamento do Estado de 2019.
O ano letivo começa na segunda-feira na Madeira com 45 mil alunos, menos 7.000 em comparação com 2012, tendo o Governo Regional garantido hoje que estão reunidas as condições para que o ano decorra com a "maior tranquilidade".
O Ministério da Educação garante que apenas casos residuais continuam a aguardar pelo ‘voucher’ que lhes permite ter manuais gratuitos, estando resolvida a situação de mais de 520 mil alunos que correspondem a 3,5 milhões de livros.
O ano letivo arranca esta quarta-feira oficialmente, mas a maioria das escolas vai esperar por segunda-feira para iniciar as aulas, o primeiro dia de um calendário escolar que poderá este ano ficar ofuscado pelo calendário da contestação sindical.
O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) recebeu 45 alunos macaenses que vão frequentar a Escola Superior de Educação no ano letivo de 2018-2019, foi hoje anunciado.
Pais e diretores desafiam os reitores a discutir a alteração do modelo que “faz refém” de uma prova de hora e meia o trabalho de três anos de secundário.
"Um novo paradigma" chega este ano às escolas com o novo diploma de educação inclusiva. É extensível a todos os alunos e vai obrigar as escolas a não trabalharem só para o "aluno médio".
O presidente da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo considera que o ano escolar nestas escolas arranca com serenidade e boa perspetiva, mas critica o facto de a gratuitidades dos manuais não ser extensível a estes alunos.
Os pais defendem que as escolas não fazem tudo o que podem para chamar as famílias a acompanhar o percurso dos filhos e defendem que as associações de pais deveriam poder discutir questões pedagógicas e de organização escolar.