Uma nova greve de professores e funcionários das escolas convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) começa hoje, em protesto contra o novo regime de concursos e pela recuperação de todo o tempo de serviço.
O ministro da Educação afirmou hoje que o Governo tem a "expectativa de uma convergência", nas negociações com os professores e defendeu que o Governo nunca recusou negociar.
Sete sugestões para escolher o caminho no próximo ano letivo e três caminhos a evitar. Há ainda três perguntas que os jovens devem fazer a si próprios para os ajudar a escolher. Assim são os conselhos do guia, que a Fundação José Neves lançou, para ajudar alunos e encarregados de educação a pensar n
Dezenas de profissionais de educação estiveram hoje no Parlamento Europeu, em Bruxelas, para expor a eurodeputados de diferentes forças políticas portuguesas as reivindicações do setor, queixando-se de em Portugal não serem ouvidos e serem apenas números.
O presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, defendeu hoje que o Estado deve reforçar os “meios orçamentais” das regiões autónomas na educação, alertando que as “políticas para o sucesso educativo” têm de “olhar para o país inteiro”.
Sindicatos e Ministério da Educação realizam hoje uma reunião suplementar sobre um novo regime de recrutamento e colocação de professores que tem gerado forte contestação, estando agora em cima da mesa a hipótese de greves às avaliações.
A Escola Secundária Infanta D. Maria, em Coimbra, garantiu hoje que nenhum aluno ficou excluído de qualquer visita de estudo e que decorrem atividades de angariação de fundos para permitir a inclusão de todos os estudantes.
As duas manifestações de professores que estavam agendadas para dois dias distintos no Porto e Lisboa serão realizadas ambas no próximo sábado, anunciaram as organizações sindicais promotoras do protesto.
O ministro da Educação, João Costa, afirmou hoje que estão a ser feitos estudos e contas para avaliar em que termos o tempo de serviço congelado aos professores pode ser recuperado, para que possam ser apresentadas propostas.
Milhares de professores e trabalhadores não docentes de várias zonas do país concentraram-se hoje, pelas 18:00, em frente à Assembleia da República, em Lisboa, numa manifestação pela educação, que culminou com "o enterro da escola pública".
Para alguns professores a luta não se faz à porta das escolas, nem em marchas. Ou já se cansaram por não acreditarem em mudanças, ou preferem fazer a luta à sua maneira. O que é certo, é que seja em greve ou na sala de professores, gritam todos a uma só voz. Os encarregados de educação apoiam-nos, m
Professores e trabalhadores não docentes voltam hoje a manifestar-se em Lisboa, numa marcha organizada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) em defesa da escola pública e por melhores condições de trabalho e salariais.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) anunciou hoje que 96% dos milhares de funcionários das escolas auscultados pelo sindicato rejeitaram as propostas do ministério da Educação, que hoje voltam a ser alvo de negociações.
Sindicatos e Ministério da Educação retomam hoje as negociações sobre um novo regime de recrutamento e colocação de professores, com os sindicatos a dizerem-se contra a maioria das medidas.
No primeiro ano de pandemia e ensino à distância aumentaram os alunos que chumbaram ou abandonaram os estudos, quebrando-se a tendência de melhoria dos resultados, segundo dados oficiais, que apontam o ensino secundário como exceção.
As escolas perderam um quinto dos seus alunos numa década, passando de dois milhões de alunos do pré-escolar ao ensino secundário para pouco mais de 1,5 milhões, segundo dados hoje divulgados.
As novas condições de acesso ao ensino superior público preveem a criação de um contingente prioritário para estudantes mais carenciados, com 2% de vagas em cada ciclo de estudos para beneficiários do escalão mais baixo da ação social.
Esta segunda-feira, 6 de fevereiro, o ministro da Educação, João Costa, ao lado da ministra da Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, deu conta das novas regras para a conclusão do ensino secundário — pondo fim à alegada discórdias entre tutelas sobre esta matéria, em particular sobre os ex
O PSD anunciou hoje a marcação de um debate sobre educação para 22 de fevereiro, e vai recomendar ao Governo que inicie um processo negocial com os professores "para que seja recuperado o tempo de serviço em falta".
Esta é a proposta do governo para responder a ameaça de Bruxelas de levar o país a tribunal de não acabasse com a discriminação dos docentes que não estão no quadro.
Mais de cinco mil pessoas assinaram uma petição 'online' a pedir a intervenção do Presidente da República no processo que opõe Ministério da Educação e sindicatos e que tem motivado greves nas escolas desde dezembro.
A conferência de líderes confirmou hoje o debate de urgência sobre educação pedido pelo Chega para quinta-feira e agendou para 8 de fevereiro um debate de preparação do Conselho Europeu com o primeiro-ministro.
Os Quadros de Zona Pedagógica (QZP) vão passar dos atuais dez para 63. Esta é uma das medidas anunciadas esta quarta-feira pelo o ministro da Educação, João Costa, em conferência de imprensa no ministério, em Lisboa.
Professores voltam hoje a manifestar-se, em Lisboa, numa marcha convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (STOP) em defesa da escola pública e contra as propostas de alteração aos concursos.