A segunda fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) resultou na colocação de 8.190 estudantes, 76% dos quais nas três primeiras opções, segundo informação oficial divulgada este sábado.
Mais de 20 mil alunos candidataram-se à segunda fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, que terminou na terça-feira e para a qual foram disponibilizadas apenas 10 mil vagas.
As universidades e institutos politécnicos têm agora cerca de 10 mil vagas para os alunos que pretendam concorrer à 2.ª fase do Concurso de Acesso ao Ensino Superior, havendo ainda lugares em Engenharia Aeroespacial e Medicina.
A ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior afirmou hoje, em Coimbra, que propôs uma verba de ação social no ensino superior para 2024 de 70 milhões de euros, mais do dobro da verba investida em 2022.
A ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, garantiu hoje que, até ao final de 2026, haverá mais 15 mil camas para estudantes, graças ao financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
O Politécnico de Leiria preencheu 91,5% das vagas disponíveis na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), garantindo a entrada de 1.770 novos estudantes, anunciou aquela instituição de ensino superior.
Quase seis mil estudantes na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior vão receber bolsa de estudo, informou hoje o Governo, referindo que as bolsas serão pagas em setembro.
O ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa preencheu todas as vagas do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) na primeira fase, divulgou hoje a instituição.
Dos 26 cursos de educação, para formação de professores, com vagas a concurso na 1.ª fase de acesso ao ensino superior apenas três deixaram vagas para a segunda fase, sobrando 36 lugares dos 1.154 abertos.
Instituições de ensino superior abriram vagas em 38 cursos aos quais nenhum aluno concorreu na primeira fase do Concurso de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), sendo a maioria em politécnicos e nas áreas de engenharias.
Os institutos politécnicos estão satisfeitos por terem sido escolhidos por mais de 19 mil estudantes nesta primeira fase do concurso de acesso ao ensino superior, realçando que é o reconhecimento de um ensino de proximidade e de coesão territorial.
Quase 50 mil alunos ficaram colocados na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), um número ligeiramente abaixo do registado no ano passado, mas que representa a entrada de 84% dos candidatos.
O governo diz ter a noção de que o alojamento é a grande barreira para os estudantes ao Ensino Superior e ter adotado medidas no plano imediato e também para "contrariar estruturalmente o problema".
O preço médio de quartos e apartamentos para estudantes subiu 10,5% no último ano, ultrapassando os 400 euros em Lisboa e no Porto, segundo o último relatório do Observatório do Alojamento Estudantil publicado no início do mês.
A primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior terminou na segunda-feira com cerca de 59 mil candidatos, menos dois mil que no ano passado.
O Governo fixou em 2.824 o total de vagas no ensino superior reservadas nos regimes especiais de acesso para os alunos oriundos dos países africanos de língua oficial portuguesa e Timor-Leste, segundo uma portaria hoje publicada.
Quase 13 mil estudantes apresentaram a candidatura ao ensino superior no primeiro dia do concurso nacional de acesso, que arrancou na segunda-feira com 54.311 vagas.
O novo modelo de financiamento das instituições de ensino superior ainda não está concluído, mas servirá de referência no Orçamento do Estado para 2024, adiantou hoje a ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
As bolsas de estudo vão passar a ser atribuídas na fase de colocação dos candidatos no ensino superior e serão alargadas as condições de acesso, permitindo chegar a mais 5.000 estudantes, anunciou hoje o Governo.
O Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Sinpes) angolano poderá retomar a greve, deliberada na assembleia-geral de trabalhadores para 27 deste mês, face à falta de novidades da parte do Governo na resolução das reivindicações.
Depois do anúncio feito há cerca de um mês pela ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, é hoje publicado o diploma que cria a comissão que irá elaborar a estratégia de prevenção do assédio nas instituições de ensino superior.
A Associação Académica de Lisboa pede um reforço de verbas no ensino superior e mudanças que permitam que mais alunos tenham bolsas de estudo, mais apoio social às cantinas universitárias e mais quartos a preços controlados.
Os estudantes que queiram candidatar-se este ano ao ensino superior têm mais 20 mil vagas disponíveis através dos concursos e regimes especiais de acesso, segundo informação divulgada hoje pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.