Instituições de ensino superior abriram vagas em 38 cursos aos quais nenhum aluno concorreu na primeira fase do Concurso de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), sendo a maioria em politécnicos e nas áreas de engenharias.
Os institutos politécnicos estão satisfeitos por terem sido escolhidos por mais de 19 mil estudantes nesta primeira fase do concurso de acesso ao ensino superior, realçando que é o reconhecimento de um ensino de proximidade e de coesão territorial.
Quase 50 mil alunos ficaram colocados na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES), um número ligeiramente abaixo do registado no ano passado, mas que representa a entrada de 84% dos candidatos.
O governo diz ter a noção de que o alojamento é a grande barreira para os estudantes ao Ensino Superior e ter adotado medidas no plano imediato e também para "contrariar estruturalmente o problema".
O preço médio de quartos e apartamentos para estudantes subiu 10,5% no último ano, ultrapassando os 400 euros em Lisboa e no Porto, segundo o último relatório do Observatório do Alojamento Estudantil publicado no início do mês.
A primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior terminou na segunda-feira com cerca de 59 mil candidatos, menos dois mil que no ano passado.
O Governo fixou em 2.824 o total de vagas no ensino superior reservadas nos regimes especiais de acesso para os alunos oriundos dos países africanos de língua oficial portuguesa e Timor-Leste, segundo uma portaria hoje publicada.
Quase 13 mil estudantes apresentaram a candidatura ao ensino superior no primeiro dia do concurso nacional de acesso, que arrancou na segunda-feira com 54.311 vagas.
O novo modelo de financiamento das instituições de ensino superior ainda não está concluído, mas servirá de referência no Orçamento do Estado para 2024, adiantou hoje a ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
As bolsas de estudo vão passar a ser atribuídas na fase de colocação dos candidatos no ensino superior e serão alargadas as condições de acesso, permitindo chegar a mais 5.000 estudantes, anunciou hoje o Governo.
O Sindicato dos Professores do Ensino Superior (Sinpes) angolano poderá retomar a greve, deliberada na assembleia-geral de trabalhadores para 27 deste mês, face à falta de novidades da parte do Governo na resolução das reivindicações.
Depois do anúncio feito há cerca de um mês pela ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, é hoje publicado o diploma que cria a comissão que irá elaborar a estratégia de prevenção do assédio nas instituições de ensino superior.
A Associação Académica de Lisboa pede um reforço de verbas no ensino superior e mudanças que permitam que mais alunos tenham bolsas de estudo, mais apoio social às cantinas universitárias e mais quartos a preços controlados.
Os estudantes que queiram candidatar-se este ano ao ensino superior têm mais 20 mil vagas disponíveis através dos concursos e regimes especiais de acesso, segundo informação divulgada hoje pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
A percentagem de trabalhadores em 'contact centers' com ensino superior ou que frequentarem este grau de ensino subiu para 45% em 2022, face a 36% no ano anterior, segundo um estudo hoje apresentado na conferência da APCC, no Estoril.
Cerca de 700 reitores de todo o mundo estão, a partir de hoje, reunidos em Valência para debater como a Universidade pode contribuir para o progresso da sociedade, tornando a cidade espanhola capital mundial do Ensino Superior.
A Ministra do Ensino Superior reconheceu hoje as dificuldades financeiras que atravessam as instituições de ensino superior, garantindo que terão as verbas necessárias para que "nenhuma entre em rutura” nem fiquem salários em causa.
Os reitores exigem ao Governo que cumpra o acordo feito com as universidades, reforçando verbas em 5% para fazer face a novas despesas, como é o caso dos anunciados aumentos salariais.
A Federação Académica do Porto propôs hoje ao Governo a criação de uma Comissão Nacional Independente para o Estudo de Assédio e Discriminação no Ensino Superior, exigindo “tolerância zero” a situações de abuso e discriminação.
Todas as instituições de ensino superior público aderiram ao programa lançado pelo Governo que prevê a existência de um contingente prioritário para os alunos economicamente mais carenciados, revelou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES).
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior anunciou que seriam apenas sete as novas vagas para os cursos de Medicina no acesso ao Ensino Superior, mas deverão ser bem mais.