O Conselho Nacional da Educação (CNE) sugeriu, numa recomendação divulgada hoje, substituir os exames nacionais por projetos semelhantes às provas de aptidão realizadas em cursos profissionais e artísticos.
As inscrições para a realização dos exames nacionais dos alunos do ensino secundário que queiram candidatar-se ao ensino superior começam esta segunda-feira, 26 de fevereiro.
As inscrições para a realização dos exames nacionais dos alunos do ensino secundário que queiram candidatar-se ao ensino superior começam na segunda-feira, segundo um despacho publicado hoje em Diário da República.
O ministro da Educação revelou hoje que alunos do secundário vão experimentar previamente as plataformas dos exames nacionais digitais, provas que terão em conta o tempo necessário para resolver itens naquele formato.
A Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM) elogiou hoje a prova final da disciplina do 9.º ano, considerando-a "equilibrada, bem estruturada" e com "um nível de complexidade adequado".
A média nacional de todos os exames do secundário manteve-se praticamente inalterada em relação ao ano anterior, mas houve disciplinas com oscilações superiores a um valor, como Português e Biologia ou Matemática A e Físico-Química.
O desempenho dos alunos do 9.º ano nas provas finais de Português e Matemática de 2022 piorou em relação às notas antes da pandemia de covid-19, passando de uma média nacional positiva para negativa.
Os alunos estão a reprovar cada vez menos em todos os ciclos, mas continua a ser no ensino secundário que enfrentam maiores dificuldades com apenas 77% a conseguirem chegar ao final nos três anos esperados.
Os colégios privados atribuíram 20 valores em disciplinas com exame a quase tantos alunos como as escolas públicas, apesar de estas representarem quase seis vezes mais no universo dos estabelecimentos de ensino.
As escolas públicas desceram no ranking das melhores médias nos exames, surgindo em 39.º lugar a primeira pública situada numa vila do interior e a uma hora de viagem do colégio do Porto que agora lidera a tabela. Há menos alunos carenciados a fazer exames de acesso à universidade.
O Ministério da Educação disse hoje que irá pedir que sejam decretados serviços mínimos para as greves hoje anunciadas pela plataforma de nove organizações sindicais aos exames e avaliações finais.
Nove organizações sindicais de professores anunciaram hoje que vão fazer greves aos exames nacionais e às avaliações finais, deixando ainda a promessa de manter a luta no próximo ano letivo, se os problemas se mantiverem.
Um grupo de alunos do ensino secundário vai realizar pela primeira vez no próximo ano exames nacionais digitais, segundo o Instituto de Avaliação Educativa (IAVE), que decidiu que o projeto-piloto será aplicado a "duas ou três disciplinas".
O Conselho de Ministros aprovou hoje o decreto-lei que mantém as regras excecionais dos exames nacionais, que vigoraram nos últimos anos letivos, antes de o novo modelo de conclusão do ensino secundário começar a ser aplicado.
Os alunos terão de realizar quatro exames nacionais para se candidatarem ao ensino superior, sendo Português obrigatório e as três provas restantes definidas pelas instituições de ensino para onde pretendem ir, revelou o ministério.
As provas finais do 9.º ano e os exames nacionais vão ter novamente conjuntos de perguntas opcionais em que é contabilizada a melhor reposta, mantendo as alterações introduzidas há três anos devido à pandemia da covid-19.
A média dos resultados da primeira fase dos exames nacionais do ensino secundário desceu na maioria das disciplinas, à exceção de sete que incluem Matemática A e Física e Química, mas Matemática B foi a única negativa.
A época de exames nacionais prosseguiu com o exame nacional de Matemática A, do 12.º ano, e com os de Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais (MACS) do 11.º ano. Consulte aqui os critérios de correção das provas.
A época de exames nacionais arrancou esta sexta-feira com o exame nacional de Português do 12.º ano, para o qual estavam inscritos 43.573 alunos. Consulte aqui os critérios de correção da prova.
Mais de 148 mil alunos estão inscritos para os exames do ensino secundário, a maioria para aceder ao ensino superior, com Biologia e Geologia, Português e Física e Química e Matemática entre as mais concorridas.
Mais de 148 mil alunos estão inscritos para os exames do ensino secundário, a maioria para aceder ao ensino superior, com Biologia e Geologia, Português e Física e Química e Matemática entre as mais concorridas.
Uma das plataformas do Júri Nacional de Exames poderá ter sido alvo de acesso indevido por um pirata informático, mas o Ministério da Educação garante que a área alegadamente invadida tem apenas informação do “domínio público”.
O Conselho das Escolas recomendou a suspensão das provas de aferição do ensino básico e dos exames do 9.º ano, à semelhança dos dois últimos anos letivos, mantendo os exames finais do secundário como provas de ingresso.