O antigo diretor do FBI depõe esta quinta-feira perante o Comité dos Serviços de Inteligência do Senado sobre a ligação entre Donald Trump e a Rússia durante a campanha eleitoral de novembro de 2016.
O ex-diretor da polícia federal norte-americana (FBI) James Comey confirmou numa declaração escrita enviada ao Congresso, divulgada hoje, que Donald Trump pediu-lhe para abandonar a investigação sobre Michael Flynn, ex-conselheiro envolvido no caso da alegada ingerência russa nas presidenciais.
Jared Kushner, genro e um dos principais conselheiros do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quis estabelecer um canal de comunicação secreto com o Kremlin para evitar os serviços secretos norte-americanos, segundo escutas telefónicas citadas pelo The Washington Post.
Jared Kushner, genro e um dos principais conselheiros do Presidente dos EUA, Donald Trump, é uma das pessoas visadas pela polícia federal (FBI, na sigla em inglês) na investigação sobre as ingerências russas nas eleições presidenciais de 2016.
O ex-diretor da polícia federal norte-americana (FBI, na sigla em Inglês), James Comey, vai testemunhar em sessão pública da comissão senatorial das Informações, anunciou esta entidade na sexta-feira.
A informação é avançada pelo New York Times a partir de um documento a que o jornal teve acesso com anotações realizadas numa reunião entre o presidente americano e responsáveis da diplomacia da Rússia.
O comité do Senado norte-americano que investiga a alegada ingerência russa nas eleições norte-americanas requisitou o acesso aos memorandos do ex-diretor do FBI James Comey e pediu que este testemunhe perante o Senado.
O senador republicano, eleito pelo Estado do Texas, John Cornyn, recusou o convite da Casa Branca para ser o futuro diretor da polícia federal (FBI, na sigla em inglês), a segunda recusa de um congressista.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse hoje que espera nomear o novo diretor do FBI "rapidamente", possivelmente antes de sexta-feira, depois de ter despedido James Comey da direção da polícia de investigação nacional norte-americana.
A maioria dos norte-americanos (54%) considerou inapropriada a decisão do Presidente dos Estados Unidos de despedir o diretor da polícia federal (FBI), James Comey, indicou uma sondagem divulgada na quinta-feira pela cadeia televisiva NBC.
Atarantados entre o Festival da Canção, as eleições francesas, o Benfica e a Coreia do Norte, poucos neurónios temos usado para acompanhar o que se passa nos Estados Unidos. Mas a situação em Washington está ao rubro.
O chefe dos democratas no Senado, Chuck Schumer, classificou hoje a demissão surpresa do diretor da polícia federal (FBI, na sigla em Inglês), James Comey, por Donald Trump, como um “grave erro”.
James Comey foi demitido esta terça-feira pelo Presidente dos Estados Unidos, por causa da investigação sobre a alegada interferência russa nas últimas eleições presidenciais.
A polícia federal norte-americana com a pasta do contra-terrorismo no interior dos Estados Unidos, o FBI, está a investigar cerca de 300 pessoas que entraram no país com estatuto de refugiados, por suspeita de atividades terroristas.
O diretor do FBI solicitou, sem sucesso, no fim de semana ao Departamento de Justiça que desmentisse publicamente as acusações de Trump de que Obama tinha mandado gravar as suas comunicações em 2016, informou a imprensa norte-americana.
O prato da comida do seu cão, o seu chuveiro e a torradeira já podem estar ligados à Internet, oferecendo-lhe vários benefícios práticos. Mas há o outro lado da moeda. Imagine estar em casa e não poder ver televisão, tomar um duche ou sequer fazer uma torrada, por causa disso mesmo. E ter um suposto
As críticas de Donald Trump dirigidas aos serviços de informações norte-americanos são "profundamente erradas", afirmou hoje o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest.
Donald Trump disse estar a ser alvo de um “caça às bruxas política”, após notícias de que foi avisado pelos serviços de informação norte-americanos de que a Rússia tem na sua posse material alegadamente comprometedor sobre o Presidente eleito.
O senador democrata Harry Reid disse este sábado, 10, que o diretor do FBI, James Comey, ocultou deliberadamente informação sobre os ataques de hackers russos, com o objetivo de enviesar as eleições a favor do candidato republicano Donald Trump.
Os crimes de ódio contra muçulmanos aumentaram 67% em 2015 nos Estados Unidos, para o número mais elevado desde os ataques terroristas de 11 de Setembro, de acordo com estatísticas do FBI divulgadas na segunda-feira.
Numa teleconferência de encerramento com os angariadores e doadores da campanha de Hillary Clinton, a candidata democrata culpou o diretor do FBI, James Comey, por a ter feito perder alguns estados cruciais com a reabertura do caso dos e-mails e cartas ao Congresso.