Um espetáculo de cante alentejano, uma exposição sobre a Revolução no teatro, uma instalação sobre Federico García Lorca e a peça "Terminal ou o estado do mundo" abrem hoje, em Almada, o 41º Festival de Teatro.
O espetáculo "Quem matou o meu pai?", por Ivo van Hove, a partir de texto do francês Édouard Louis, estreia-se em Lisboa em julho, inserido no Festival de Almada, com a organização a prometer "o acontecimento teatral do ano".
A 37.ª edição do Festival de Almada começa hoje, com a proposta de "tomar o pulso à criação teatral portuguesa", em consequência da pandemia de covid-19, e tendo como homenageado o ator e encenador Rui Mendes.
A 37.ª edição do Festival de Almada, a decorrer de 3 a 26 de julho, homenageia o ator e encenador Rui Mendes, que considera "um dos mais significativos servidores públicos das artes de palco em Portugal".
A peça de teatro "Mary said what she said", um monólogo interpretado pela francesa Isabelle Huppert e com encenação do norte-americano Robert Wilson, será apresentada em Portugal em julho, no 36.º Festival de Almada, anunciou a organização.
O espetáculo "Fora de campo", no grande auditório do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, uma estreia portuguesa da Companhia belga Michèle Noiret, no Festival de Almada, é uma das propostas da programação para hoje.
O teatro em esloveno, castelhano e croata marcam hoje o 35.º Festival de Almada, num dia assinalado também pelo regresso ao certame de uma encenação do croata Ivan Buljan e de um texto do dramaturgo francês Joël Pommerat.
Vinte e quatro produções constam da programação do 35.º Festival de Almada, elaborada num "contexto de quase emergência" devido aos cortes de subsídios estatais de que foram alvo, disse hoje o diretor do certame.
O jornalista Gonçalo Frota recebeu hoje o Grande Prémio Carlos Porto 2016, no espetáculo de encerramento do Festival de Almada, pelos textos publicados no jornal Público.
A comédia "Sonho de Uma Noite de Verão", de William Shakespeare, pretexto da companhia galega Voadora para abordar a transexualidade, é o espetáculo que encerra hoje a 34.ª edição do Festival de Almada.