A greve de transportes contra a proposta de reforma das pensões do presidente francês, Emmanuel Macron, já custou 400 milhões de euros à empresa ferroviária estatal e o valor pode aumentar se, como previsto, as paralisações continuarem depois do Natal.
Notre Dame ficou este ano sem a tradicional missa de Natal, algo que não ocorria desde a Revolução Francesa (1789-1799), por causa do incêndio de abril que danificou a catedral de Paris.
Pelo menos seis pessoas morreram em Espanha na sequência do mau tempo que atinge desde os últimos dias a Europa Ocidental, havendo ainda um homem desaparecido em França.
A autoridade reguladora de concorrência francesa anunciou esta sexta-feira uma multa de 150 milhões de euros à Google por abuso de posição dominante no mercado de publicidade na Internet por meio da sua plataforma Google Ads.
O Presidente francês está disposto "a melhorar" a proposta de reforma do sistema de pensões, contestada através de greves e manifestações desde há duas semanas, admitiu hoje a presidência, antes de reuniões entre Governo e parceiros sociais.
As manifestações em França contra a proposta de reforma do sistema de pensões juntaram, hoje à tarde, mais de 250 mil pessoas em 50 cidades, mas os sindicatos dizem esperar que o número aumente até final do dia.
Escolas fechadas, hospitais a meio gás, transportes paralisados e a torre Eiffel encerrada é o cenário que França enfrenta hoje, num dia de greve geral contra a proposta de reforma do sistema de pensões.
França enfrenta hoje a possibilidade de uma paralisação total do país, com greves convocadas por todos os sindicatos para protestar contra a proposta de reforma do sistema de pensões apresentada pelo Governo.
A Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas disse hoje que a mãe com duas crianças que vive na rua, em Paris, foi contactada pelo consulado geral na capital francesa, que acompanha a situação, mas rejeitou o apoio social disponibilizado.
Uma seleção de obras de artistas portuguesas dos últimos 120 anos vai ser apresentada numa exposição na Bélgica e em França, em 2021, no âmbito de uma parceria hoje assinada entre o Ministério da Cultura e a Fundação Gulbenkian.
Trabalhadores dos transportes, professores, magistrados e médicos iniciam na terça-feira uma greve generalizada contra a reforma do sistema de pensões em França, numa altura em que se debate a provável paralisia do país em época de festas.
As eleições municipais em França em março de 2020 podem ter um número recorde de candidatos de origem portuguesa, estimam associações, alertando, no entanto, que para isso é preciso garantir as inscrições nas listas até 7 de fevereiro.
Pelo menos 220.000 casas estão hoje sem eletricidade no sudoeste da França, após chuva e ventos fortes que chegaram a 140 quilómetros por hora e causaram pelo menos quatro feridos e danos materiais.
Um homem que ameaçou polícias com uma faca foi "neutralizado" na manhã desta sexta-feira no distrito financeiro de La Défense, perto de Paris, informou a polícia no Twitter.
A França entrou esta quinta-feira no oitavo dia de greve contra a reforma do sistema de pensões anunciada pelo governo do presidente Emmanuel Macron e os sindicatos pediram mesmo a ampliação do movimento, ao mesmo tempo que negam a possibilidade de uma "trégua de Natal".
Três crianças de quatro anos foram encontradas mortas na quarta-feira dentro de um carro, no centro da ilha francesa de Mayotte, possivelmente por desidratação, anunciou hoje o procurador-geral local.
O novo sistema universal de pensões em França vai abranger apenas as gerações nascidas a partir de 1975 e só terá nova formulação, através de pontos, a partir de 2025, anunciou hoje o primeiro-ministro francês.
Ao sexto dia consecutivo de greve geral em França, centenas de milhares de pessoas voltaram hoje a protestar nas ruas contra a revisão do sistema de pensões, com o Governo e os sindicatos a anunciaram números de participação divergentes.
No dia 5 de dezembro, 800 mil pessoas se mobilizaram em França, em protesto contra reforma ao sistema de pensões proposto pelo governo francês. O documento final é conhecido amanhã, mas hoje está prevista uma nova mobilização — e acredita-se que poderá ser maior. Enquanto isso, transportes, escolas
A mobilização em França contra um novo regime de pensões entrou, neste sábado, no seu terceiro dia com o país parcialmente paralisado por greves, especialmente dos transportes, num confronto entre sindicatos e o governo de Emmanuel Macron.
O ex-ministro francês François Bayrou, dirigente centrista e próximo de Emmanuel Mácron, foi acusado na sexta-feira por “cumplicidade na apropriação indevida de fundos públicos” no caso dos assistentes parlamentares do seu partido.
Os sindicatos que integram a intersindical francesa e quatro organizações de juventude apelaram hoje a novas greves e manifestações contra o projeto de reformas do regime de pensões proposto pelo Presidente, Emmanuel Macron.
A coesão entre profissões e sindicados, dificilmente encontrada em França nos últimos anos, foi conseguida esta quinta-feira na greve geral e nas manifestações com ela relacionadas que em Paris, segundo os sindicatos, contaram com mais de 250 mil pessoas.
França vive hoje um dia de greve nacional de contestação ao novo sistema de reformas que quer acabar com os 42 sub-sistemas de pensões atualmente existentes. Num dia em que se esperam manifestações em todo o país, uma imobiliária colocou também cartazes a promover a vinda dos reformados franceses pa