Após a trégua política imposta pelo incêndio na catedral de Notre-Dame, o Presidente francês, Emmanuel Macron, anuncia hoje aos franceses a sua resposta à crise dos "coletes amarelos", que exigem há cinco meses mais justiça fiscal e social.
A empresa Le Bras Frères, responsável por montar os andaimes no teto da catedral de Notre-Dame, em Paris, que na altura do incêndio da semana passada estava a sofrer obras de restauro, admitiu que alguns trabalhadores fumavam no local, apesar da proibição.
A primeira-ministra da Nova Zelândia revelou hoje que vai reunir-se em Paris no próximo mês com o Presidente francês, Emmanuel Macron, para discutir como impedir a divulgação 'online' de atos de extremismo violento e terrorismo.
O antigo primeiro-ministro francês François Fillon e a sua mulher, Penélope, vão ser julgados por corrupção no âmbito do caso de empregos fictícios que o político conservador e ex-candidato a Presidente terá concedido a familiares.
O Paris Saint-Germain conquistou hoje o oitavo título francês de futebol – sagrando-se campeão pela sexta vez nos últimos sete anos – ao beneficiar do empate 0-0 do Lille no estádio do Toulouse, em jogo da 33.ª jornada do campeonato.
Milhares de "coletes amarelos", que voltaram hoje às principais artérias de Paris com mais tumultos, contestaram hoje a decisão do governo de adiar o anúncio de reformas previsto para segunda-feira devido ao incêndio que destruiu parcialmente Notre Dame.
Os "coletes amarelos" voltam a manifestar-se hoje em Paris, pelo 23.º sábado consecutivo desde novembro, mas estão proibidos de se aproximar da catedral de Notre-Dame, atingida por um incêndio no passado dia 15.
A agência francesa do medicamento (ANSM) fez uma advertência a médicos e pacientes sobre riscos decorrentes do uso do ibuprofeno e do cetoprofeno, que podem agravar infeções em tratamento, e pediu uma investigação a nível europeu.
A popularidade do Presidente francês Emmanuel Macron aumentou durante as suas intervenções após o incêndio da catedral Notre Dame de Paris na segunda-feira, recuperando os níveis de setembro, dois meses antes dos protestos dos "coletes amarelos".
O Presidente de França, Emmanuel Macron, fez uma declaração ao país a partir do palácio do Eliseu. No rescaldo do incêndio que afetou a Catedral de Notre-Dame, o líder francês voltou a frisar a união necessária para a reconstrução e disse ser possível ter o monumento pronto em cinco anos.
Os líderes das principais instituições da União Europeia manifestaram hoje a sua solidariedade com França na sequência do incêndio na catedral de Notre-Dame, em Paris, e a vontade de participar nos esforços de reconstrução do monumento gótico.
O fogo na catedral de Notre-Dame, atingida por um grande incêndio que teve início na segunda-feira, foi declarado extinto na terça-feira de manhã. A estrutura sobreviveu ao incêndio, que se crê ter sido causado de forma acidental, tendo 30 pessoas já sido ouvidas pelos investigadores. Emmanuel Macro
O presidente da França, Emmanuel Macron, fez uma declaração em frente à Catedral de Notre-Dame enquanto os bombeiros mantinham os esforços para controlar o incêndio que deflagra desde a tarde neste histórico monumento, pedindo aos franceses união e anunciando a abertura de uma subscrição nacional pa
Edificada em 1163 e finalmente concluída em 1345, a Catedral de Notre-Dame foi sendo modificada ao longo da história, nunca deixando de ser um símbolo religioso e artístico não só de Paris, como da França e da cultura europeia. Hoje, sofreu um grave incêndio.
Os "coletes amarelos" voltaram hoje à rua num protesto que se realiza pelo 22.º sábado consecutivo, tendo Toulouse sido escolhida como a "capital" da concentração.
A lei da moralização da vida pública francesa de 2017 deixou de fora temas centrais como os empregos cruzados nos gabinetes dos eleitos e a atribuição de lugares na função pública e autoridades locais, alertam especialistas.
Vídeos, imagens e notícias falsas têm-se disseminado mais entre "coletes amarelos" do que a informação produzida por meios franceses legítimos e isso permite ao movimento crescer em França, consideram os correspondentes de The Economist e Financial Times em Paris.
O protesto organizado pelo 21.º sábado consecutivo pelos 'coletes amarelos' registou hoje o seu mais baixo nível de participação desde o início do movimento de contestação, em novembro, com 22.300 pessoas em toda a França e 3.500 em Paris.
Os "coletes amarelos" protestam pelo 21º sábado consecutivo em várias cidades da França, dias antes de o governo apresentar um balanço do "grande debate" destinado a apaziguar os manifestantes.
O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Yves Le Drian, afirmou neste sábado que chegou a hora de acabar com a crise do Brexit e que Londres deve dizer "rapidamente" como sair deste problema.
A inspeção da polícia francesa abriu 209 inquéritos por suspeitas de violência policial nas manifestações dos "coletes amarelos" em França, anunciou hoje o ministro do Interior, Christophe Castaner.
Portugal estreou-se hoje na ronda de elite de acesso ao Europeu de futebol feminino de sub-19 a sofrer uma goleada por 6-0 ante a França, em encontro do Grupo 7, disputado em Anglet.
A França, a Alemanha e o Reino Unido manifestaram hoje preocupação sobre a recente atividade balística do Irão ao sugerirem que pode incluir a tentativa de desenvolver mísseis com capacidade de transportarem uma ogiva nuclear.