O chefe do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, pediu hoje ao Comité de Investigação e ao Ministério Público da Rússia que investiguem possíveis crimes cometidos por altos funcionários do Ministério da Defesa durante a campanha militar na Ucrânia.
O chefe do grupo de mercenários Wagner propôs hoje a criação de uma faixa de segurança de 30 quilómetros de largura na fronteira Rússia-Ucrânia, ao abrigo de um plano para proteger as regiões fronteiriças russas de ataques inimigos.
O chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigojin, admitiu hoje o fracasso da campanha militar da Rússia na Ucrânia, afirmando que nenhum dos objetivos foi atingido.
O ministério da Defesa russo indicou hoje que o exército privado Wagner, com o apoio de tropas russas, assumiu o controlo total da cidade de Bakhmut, leste da Ucrânia.
Yevgeny Prigozhin desmentiu informação do jornal Washington Post, que havia referido que o líder do Grupo Wagner teria tentado trocar informações sobre posições das tropas russas em troca da saída segura de militares ucranianos de Bakhmut
A Suécia, que detém a presidência rotativa da União Europeia (UE), disse hoje que está disposta a incluir o grupo paramilitar russo Wagner, acusado de crimes de guerra na Ucrânia e em África, na lista de organizações terroristas.
O líder do grupo mercenário Wagner defendeu hoje que a contraofensiva ucraniana "já está a todo vapor" apontando que, depois de Bakhmut, as forças de Kiev poderão avançar para a Rússia.
O oligarca russo Yevgeny Prigozhin, patrão da empresa de mercenários Wagner, acusou hoje os soldados do Exército russo de abandonarem posições em Bakhmut, no leste da Ucrânia, acrescentando que o Estado é incapaz de defender a Rússia.
O líder do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigojin, disse hoje que prosseguem combates intensos em Bakhmut, no leste da Ucrânia, indicando que as suas tropas estão a receber mais munições, após ter ameaçado retirar-se desta frente.
O líder do grupo paramilitar russo, Yevgueni Prigozhin, anunciou hoje que o Ministério da Defesa russo prometeu armas e munições para continuar a lutar em Bakhmut, depois de ter ameaçado retirar os seus mercenários da cidade ucraniana.
O chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgueni Prigozhin, ameaçou hoje retirar os seus combatentes de Bakhmut, um dos atuais epicentros da guerra na Ucrânia, a partir da próxima quarta-feira, por falta de munições.
O chefe do grupo militar privado russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse hoje que os seus homens, que combatem na cidade ucraniana de Bakhmut, carecem de munições e que uma contraofensiva ucraniana pode representar "uma tragédia" para a Rússia.
O chefe do grupo paramilitar Wagner voltou hoje a criticar bloqueios no envio de munições para as suas forças, envolvidas na ofensiva russa em Bakhmut, leste da Ucrânia, alertando que a situação se agravará com a "inevitável" contraofensiva ucraniana.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou hoje que o Sudão, atualmente envolvido num conflito que já fez centenas de mortos, tem o direito de recorrer aos serviços do grupo paramilitar russo Wagner.
O chefe do grupo mercenário Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse que os seus homens que estão a lutar na cidade ucraniana de Bakhmut, vão matar os soldados inimigos e não farão mais prisioneiros.
A União Europeia (UE) decidiu hoje sancionar o grupo Wagner, uma formação paramilitar privada, pela sua participação na guerra na Ucrânia, em particular nos combates que decorrem nas cidades de Bakhmut e Soledar, na região leste do Donbass.
O ministério da Defesa da Rússia assegurou que a cidade de Bakhmut está bloqueada, uma versão que colide com declarações do chefe do grupo paramilitar Wagner, Yevgeni Prighozin, e dos militares ucranianos.
Fontes próximas do líder da empresa de segurança privada russa Wagner, Yevgeny Prigozhin, relatam que este vai reduzir as operações militares na Ucrânia e apostar no aprofundamento da presença em África, de acordo com a agência de informação financeira Bloomberg.
O líder pró-russo da península ucraniana da Crimeia, Serguey Aksyonov, criou o seu próprio exército privado para combater na Ucrânia com a ajuda do chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, indicou hoje um portal independente da imprensa russa.
O líder do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, pediu hoje ajuda a Moscovo para deter a próxima contraofensiva ucraniana em Bakhmut, na província de Donetsk, no leste do país.
O grupo mercenário russo Wagner está a oferecer uma recompensa de 15 milhões de dólares (cerca de 14,2 milhões de euro) pela captura ou eliminação do ministro da Defesa italiano, Guido Crosetto, revelou hoje o jornal Il Foglio.
De acordo com o mais recente estudo do Instituto de Estudos de Guerra (ISW), o Ministério da Defesa da Rússia está “atualmente a dar prioridade à eliminação do grupo Wagner nos campos de batalha em Bakhmut”.
O recrutamento de presos na Rússia pelo grupo mercenário Wagner para combater na Ucrânia pode ser considerado crime de guerra, disseram hoje peritos da ONU.
O chefe do grupo paramilitar russo Wagner disse hoje que as tropas tomaram "toda a parte oeste" da cidade de Bakhmut, centro dos combates no leste da Ucrânia.