O presidente da Ucrânia já reagiu ao mais recentes desenvolvimentos na Rússia onde o chefe do grupo paramilitar Wagner, liderado por Yevgeny Prigozhin, reivindicou hoje a ocupação de Rostov, cidade-chave no sul da Rússia para guerra na Ucrânia, e apelou a uma rebelião contra o comando militar russo,
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) está a monitorizar a rebelião do grupo paramilitar Wagner na Rússia, disse hoje à Lusa a porta-voz da Aliança Atlântica.
A acompanhar a situação na Rússia, que envolve também o Grupo Wagner, a Comissão Europeia já reagiu aos acontecimentos desta noite, na voz de Eric Mamer, numa curta declaração.
O "regime de operações antiterroristas" foi introduzido na capital russa, Moscovo, e na sua região, numa altura em que a Rússia é abalada por uma rebelião do grupo paramilitar Wagner, anunciou hoje o Comité Nacional Antiterrorista.
Depois de uma madrugada em que as milícias armadas do Grupo Wagner avançaram pela Rússia, começaram a tomar cidades, e ameaçam dirigir-se a Moscovo para capturar Shoigu, o Ministro da Defesa, Putin fala, após o Ministério da Defesa Russo exigir que os mercenários se rendam, e garante já ter tido ped
A escalada de violência entre o Kremlin e o grupo Wagner, levou já a Casa Branca a emitir um comunicado onde assegura estar a seguir os acontecimentos atentamente. Prigozhin tem estado a fazer atualizações da investida, em ficheiros áudio, na rede social Telegram. O golpe militar do grupo Wagner foi
O chefe do grupo Wagner, Yevgueni Prigozhin, anunciou hoje que 32.000 condenados russos concluíram os seus contratos com a formação paramilitar e voltaram para casa, depois de participarem na invasão da Ucrânia.
O líder do grupo de mercenários Wagner reiterou hoje a recusa de assinar contrato com o Ministério da Defesa russo, após o Presidente, Vladimir Putin, insistir nessa necessidade para dar cobertura legal aos benefícios sociais dos combatentes na Ucrânia.
O chefe da organização paramilitar Wagner descreveu hoje como "fantasias" os balanços das perdas ucranianas reivindicadas pela Rússia, que afirma ter repelido duas grandes ofensivas de Kiev em dois dias.
O grupo de mercenários Wagner, liderado por Yevgeny Prigozhin, capturou um comandante russo, numa altura em que o famoso líder aumenta ainda mais a sua rivalidade com o exército regular.
O chefe do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, pediu hoje ao Comité de Investigação e ao Ministério Público da Rússia que investiguem possíveis crimes cometidos por altos funcionários do Ministério da Defesa durante a campanha militar na Ucrânia.
O chefe do grupo de mercenários Wagner propôs hoje a criação de uma faixa de segurança de 30 quilómetros de largura na fronteira Rússia-Ucrânia, ao abrigo de um plano para proteger as regiões fronteiriças russas de ataques inimigos.
O chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigojin, admitiu hoje o fracasso da campanha militar da Rússia na Ucrânia, afirmando que nenhum dos objetivos foi atingido.
O ministério da Defesa russo indicou hoje que o exército privado Wagner, com o apoio de tropas russas, assumiu o controlo total da cidade de Bakhmut, leste da Ucrânia.
Yevgeny Prigozhin desmentiu informação do jornal Washington Post, que havia referido que o líder do Grupo Wagner teria tentado trocar informações sobre posições das tropas russas em troca da saída segura de militares ucranianos de Bakhmut
A Suécia, que detém a presidência rotativa da União Europeia (UE), disse hoje que está disposta a incluir o grupo paramilitar russo Wagner, acusado de crimes de guerra na Ucrânia e em África, na lista de organizações terroristas.
O líder do grupo mercenário Wagner defendeu hoje que a contraofensiva ucraniana "já está a todo vapor" apontando que, depois de Bakhmut, as forças de Kiev poderão avançar para a Rússia.
O oligarca russo Yevgeny Prigozhin, patrão da empresa de mercenários Wagner, acusou hoje os soldados do Exército russo de abandonarem posições em Bakhmut, no leste da Ucrânia, acrescentando que o Estado é incapaz de defender a Rússia.
O líder do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigojin, disse hoje que prosseguem combates intensos em Bakhmut, no leste da Ucrânia, indicando que as suas tropas estão a receber mais munições, após ter ameaçado retirar-se desta frente.
O líder do grupo paramilitar russo, Yevgueni Prigozhin, anunciou hoje que o Ministério da Defesa russo prometeu armas e munições para continuar a lutar em Bakhmut, depois de ter ameaçado retirar os seus mercenários da cidade ucraniana.
O chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgueni Prigozhin, ameaçou hoje retirar os seus combatentes de Bakhmut, um dos atuais epicentros da guerra na Ucrânia, a partir da próxima quarta-feira, por falta de munições.
O chefe do grupo militar privado russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse hoje que os seus homens, que combatem na cidade ucraniana de Bakhmut, carecem de munições e que uma contraofensiva ucraniana pode representar "uma tragédia" para a Rússia.
O chefe do grupo paramilitar Wagner voltou hoje a criticar bloqueios no envio de munições para as suas forças, envolvidas na ofensiva russa em Bakhmut, leste da Ucrânia, alertando que a situação se agravará com a "inevitável" contraofensiva ucraniana.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou hoje que o Sudão, atualmente envolvido num conflito que já fez centenas de mortos, tem o direito de recorrer aos serviços do grupo paramilitar russo Wagner.