O parlamento debate hoje o relatório da comissão técnica independente para a análise dos incêndios de 14 a 16 de outubro do ano passado, que provocaram 49 mortes.
António Costa, primeiro-ministro e sapador florestal em formação, deu o exemplo. A um sábado, claro está, porque nós lisboetas só conhecemos o campo de fim-de-semana. Aqui fica um pequeno guia de como limpar (nem que seja telepaticamente) uma mata, para aquele que tem o privilégio de viver na bolha
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje em Almeida, no distrito da Guarda, que PS, PSD e CDS "partilham culpas igualmente pesadas" em relação aos incêndios florestais de 2017.
O pinhal de Leiria, na Marinha Grande, uma zona muito afetada nos fogos de outubro de 2017, é hoje palco da plantação de 70 mil pinheiros, envolvendo mais de quatro mil voluntários.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apresentou hoje condolências à família da mulher que morreu no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, a 49ª vítima mortal dos incêndios de outubro de 2017.
Morreu mais uma vítima dos incêndios de outubro, elevando o número de mortos para 49. A mulher morreu hoje no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra onde estava internada na sequência dos incêndios ocorridos em outubro no norte e centro do país, disse fonte hospitalar ao SAPO24.
O secretário-geral do PS, António Costa, defendeu hoje que o país está "em guerra contra os incêndios" e numa batalha pelo desenvolvimento do interior e ordenamento do território, citando o antigo ministro e dirigente socialista Jorge Coelho.
O primeiro-ministro disse hoje em Torres Vedras que a participação de membros do Governo em ações de limpeza da floresta é “uma campanha de comunicação” para alertar o país para essa prioridade nacional.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, destacou hoje em Constância, a "tomada de consciência coletiva da sociedade portuguesa" na limpeza das florestas, falando num "reerguer da esperança" para este desígnio nacional.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que quem quiser ser governo, hoje ou no futuro, só o conseguirá com a vitória no combate por uma floresta “melhor preservada e valorizada”.
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) manifestou hoje a sua satisfação com o trabalho feito pelas Misericórdias nas zonas afetadas pelos incêndios de junho do ano passado e adiantou que as contas já foram auditadas.
O Movimento Associativo de Apoio às Vítimas dos Incêndios de Midões (MAAVIM) exigiu hoje que o ministro da Agricultura e que a direção da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) se demitam.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje, no Parque Nacional Peneda-Gerês, em Terras de Bouro, distrito de Braga, que a limpeza da floresta para prevenir incêndios é uma "causa nacional".
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje no Algarve que não se devem desvalorizar os riscos de possibilidade de ocorrência de incêndios, mas considerou também que não se deve "ter medo".
O fim das fases de combate a incêndios é uma das novidades anunciadas pelo Governo para este ano, faltando ser conhecido o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF), que normalmente é divulgado no final de março.
O presidente do PSD anunciou hoje que vai pedir a audição no parlamento da Comissão Técnica Independente (CTI), das associações das vítimas dos incêndios de outubro e do ministro da Administração Interna para apurar responsabilidades políticas.
O dirigente do PCP João Frazão atribuiu responsabilidades políticas aos sucessivos Governos de PS e PSD/CDS "por tudo o que falhou" nos grandes e trágicos incêndios florestais de junho e outubro de 2017.
O ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, afirmou hoje em Mangualde que não vai reabrir candidaturas para os agricultores afetados pelos incêndios de outubro, mas garantiu que a tutela está disponível para apreciar reclamações.
O secretário de Estado da Proteção Civil afirmou hoje que a realidade do país tem sido o esquecimento dos incêndios após o verão e adiantou que, este ano, o Governo imprimiu uma dinâmica diferente.
A comissão técnica independente de análise aos incêndios de 2017 criticou hoje os “comentários rápidos” ao relatório dos fogos de outubro, uma vez que o documento tem “muita informação e muita sugestão”, aconselhando a “um debate sereno” neste âmbito.
O Governo concordou em 10 de outubro reforçar os meios aéreos de combate a fogos florestais até ao fim desse mês, mas as aeronaves só entraram em ação no último dia dos piores incêndios registados em Portugal em 2017.
O Presidente da República afirmou que esteve a comparar os dois relatórios elaborados sobre os incêndios de 2017 e considerou que o mais recente, relativo aos fogos de outubro, contém "sugestões mais ambiciosas".
A comissão técnica independente de análise aos incêndios de 2017 admitiu hoje que o relatório dos fogos de outubro pode ter informação que “não esteja totalmente correta”, ressalvando, no entanto, que todos os dados resultam de documentação oficial.
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que o ex-secretário de Estado da Administração Interna Jorge Gomes, que apontou a existência de dados "falsos" no relatório sobre os incêndios de outubro, sabe melhor do que ninguém o que aconteceu.