A Madeira vai receber 3,5 milhões de euros para investir em projetos de realojamento e reabilitação urbana, na sequência dos incêndios de agosto, segundo a versão final do Orçamento do Estado de 2017, a que a Lusa teve acesso.
O comandante operacional nacional da Proteção Civil, José Manuel Moura, disse hoje que “nada falhou” este ano no combate aos incêndios florestais, considerando que foi “muito difícil” a extinção de alguns fogos.
O especialista em fogos florestais Paulo Fernandes considera que o sistema de combate “não está capacitado” para responder “com eficácia a grandes incêndios“, mas sim para “defender pessoas e casas”.
A época mais crítica em incêndios florestais termina hoje, tendo os fogos consumido uma área superior a 160 mil hectares, mais do dobro dos últimos oito anos, segundo o Sistema Europeu de Informação sobre Fogos Florestais.
A empresa proprietária do complexo turístico Zmar, em Odemira, no litoral alentejano, assegurou hoje que o empreendimento vai "reerguer-se", após o incêndio que afetou vários espaços, mas não os alojamentos.
A Estação de Resíduos Sólidos do Funchal registou, no primeiro mês após os incêndios que assolaram a Madeira, no início de agosto, a entrada de 5.724 viaturas particulares, que ali descarregaram 1,7 toneladas de ramagens, madeiras e sucata.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção de um homem de 46 anos, suspeito de ter ateado 16 focos de incêndio florestal entre os meses de julho e de setembro, no concelho de Proença-a-Nova.
O Governo da República, através da Turismo de Portugal, assinou hoje um protocolo de financiamento de três milhões de euros com a Câmara do Funchal para apoiar a recuperação de infraestruturas afetadas pelos incêndios ocorridos na cidade em agosto.
O secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, defendeu hoje um reforço do papel das juntas de freguesia na área da Proteção Civil e anunciou a criação de protocolos para dar formação aos autarcas.
Sem preconceitos: é no mínimo estranho que o "mundo pule e avance" a ritmos e passadas tão diferenciadas conforme as áreas que queiramos observar. Dos anos 60 até ao começo do século XXI, e refiro-me apenas à Europa, vimos os homossexuais ganharem os direitos mais que legítimos ao casamento ou, nos
Quando era adolescente, havia nos jornais (e nos pacotes de açúcar?) uns casais de bonecos com um ar vagamente pateta que acompanhavam frases - igualmente tolas, na maioria dos casos - sob o genérico "Amor é…".
A prevenção e combate aos fogos florestais é um assunto que precisa de todos os ingredientes em que, por regra, somos medíocres: estudo e planeamento, acção coordenada e colaboração entre várias "capelinhas", estabilidade de políticas, avaliação e eventuais correcções.