A presidente do Infarmed defendeu hoje o uso da canábis como medicamento, desde que em condições específicas e controladas e não através de auto cultivo.
A reserva do antiviral Oseltamivir, que Portugal adquiriu em 2005 como medida preventiva contra uma pandemia de gripe, por 22,5 milhões de euros, deixou de ter condições de segurança e vai ser destruída, revelou a diretora-geral da Saúde.
A autoridade nacional do medicamento alertou hoje para a venda ilegal na Internet e nas redes sociais de fármacos para emagrecer, advertindo as pessoas para que não os comprem ou consumam devido aos riscos para a saúde.
A comissão de trabalhadores do Infarmed manifestou-se hoje “altamente surpreendida” como o cancelamento “de última hora” da conferência sobre o futuro da instituição, lamentando a oportunidade para se debater o assunto.
Uma conferência sobre o futuro do Infarmed prevista para quarta-feira foi cancelada por motivos alheios aos organizadores, que consideram que não há condições de momento para um debate sério e uma análise ponderada.
O grupo de trabalho que vai analisar os impactos da eventual transferência da sede do Infarmed para o Porto tem em mãos “pelo menos quatro possibilidades” para a localização da sede do organismo no norte do país.
O ministro da Saúde disse estar a aguardar as conclusões do grupo de trabalho sobre a deslocalização do Infarmed para o Porto para uma decisão sobre o assunto e que este precisa "de ter espaço e sossego" para trabalhar.
A Comissão de Trabalhadores do Infarmed considerou "errada e irrefletida" a transferência da sede de Lisboa para o Porto, refutando que a mudança é suportada pela candidatura da cidade a sede da Agência Europeia do Medicamento.
A presidente do Infarmed assumiu hoje no parlamento que o anúncio da transferência da sede de Lisboa para o Porto está a perturbar a atividade habitual da entidade, da qual 20 funcionários pediram este mês para sair.
A grande maioria das cerca de cem personalidades da saúde que testemunharam sobre o Infarmed, no âmbito do seu 25.º aniversário, considera um erro a decisão de transferir a sede do instituto para o Porto.
O Infarmed aprovou o financiamento de 60 medicamentos inovadores em 2017, mais nove do que no ano anterior, anunciou o instituto que hoje assinala o 25º aniversário.
Dezenas de trabalhadores do Infarmed assistiram hoje às cerimónias do 25.º aniversário deste instituto vestidos de negro, em protesto contra a anunciada deslocalização para o Porto, manifestando-se dispostos a provar que a medida é um erro.
Onze deputados do PSD questionaram o Governo sobre o processo de transferência do Infarmed e querem saber se foram equacionadas alternativas, nomeadamente cidades do Interior Centro do país, como Castelo Branco ou Covilhã.
O ministro da Saúde afirmou hoje no parlamento que não existe nenhum “acordo secreto de natureza imobiliária” na origem da deslocalização do Infarmed de Lisboa para o Porto.
O PSD acusou hoje o Governo de falta de credibilidade e de fundamentação na decisão de transferir a sede do Infarmed para o Porto, apesar de considerar a medida como uma "grande ideia".
O ministro da Saúde vai hoje à comissão parlamentar de Saúde, a pedido do PSD, para explicar os fundamentos da decisão governamental de transferir o Infarmed de Lisboa para o Porto.
O Infarmed realizou este ano 410 inspeções, a maior parte a farmácias e distribuidores, e instaurou 30 processos de contraordenação, alguns por venda de medicamentos fora de prazo ou sem receita médica, anunciou a Autoridade do Medicamento.
O grupo de trabalho que vai avaliar a deslocalização da sede do Infarmed tem de apresentar um relatório ao ministro da Saúde até fim de junho do próximo ano, segundo um despacho hoje publicado em Diário da República.
O ministro da Saúde reúne-se hoje com a comissão de trabalhadores do Infarmed para debater a questão da transferência da sede da Autoridade do Medicamento para o Porto.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, manifestou-se hoje convicto, em Bruxelas, de que “a decisão política” do Governo sobre o Infarmed “será suportada” pela avaliação técnica e científica rigorosa de um grupo de trabalho “muito qualificado”.
O primeiro-ministro admitiu hoje que o Governo foi inábil na forma de comunicação da transferência do Infarmed, mas afirmou que "a decisão do Governo" é que a autoridade nacional do medicamento "vá para o Porto".
A deputada democrata-cristã Isabel Galriça Neto condenou hoje a forma precipitada como o Governo PS geriu a eventual deslocalização do Infarmed de Lisboa para o Porto, sublinhando que o executivo "governa mal".
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, vai ser ouvido na comissão parlamentar de Saúde sobre a decisão de transferir o Infarmed para o Porto, na sequência de uma votação unânime feita hoje.