A inflação homóloga no conjunto da OCDE acelerou em novembro passado, e novamente por causa da energia, para 5,8%, mais seis décimas do que em outubro e o nível mais alto desde maio de 1996, foi hoje anunciado.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, sinalizou hoje que a inflação deverá abrandar durante o curso do próximo ano, depois de "permanecer elevada no curto prazo".
O impacto do encarecimento dos combustíveis no aumento dos preços é particularmente notório desde abril, segundo o INE, e os dados de novembro da inflação evidenciam já uma subida nos preços de diversos bens, sobretudo alimentares.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE) admitiu hoje que a inflação na zona euro possa continuar "mais elevada durante mais tempo" devido aos preços energéticos, relacionados com a crise no setor, após atingir 4,1% em outubro.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) alertou, em resposta à Lusa, para a “incontornável” subida dos preços dos produtos agrícolas, face ao aumento dos custos dos fatores de produção, como os combustíveis e adubos.
O Bundesbank prevê um aumento da inflação na Alemanha no último trimestre do ano porque o Governo alemão baixou o IVA no ano passado para impulsionar o consumo durante a pandemia e aumentou-o novamente este ano.
A taxa de inflação anual avançou em agosto na zona euro e União Europeia (UE) pelo terceiro mês consecutivo, fixando-se nos 3% e 3,2%, com Portugal a apresentar a terceira mais baixa (1,3%), segundo o Eurostat.
O Banco Central Europeu (BCE) informou hoje que a sua nova estratégia contempla um objetivo de inflação simétrica de 2% a médio prazo, uma meta mais flexível, admitindo desvios temporários e moderados.
A taxa de inflação anual situou-se em maio nos 2,0% na zona euro e os 2,3% na União Europeia (UE), acima do limite do BCE, com Portugal a registar a terceira menor (0,5%), divulga o Eurostat.
A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) manteve-se nos 0,5% em março, taxa idêntica à do mês anterior e em linha com a estimativa rápida anteriormente avançada, anunciou hoje o INE.
A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá sido de -0,2% em dezembro, igual ao registado em novembro, e a média do ano terá sido nula, segundo a estimativa rápida hoje divulgada pelo INE.
A taxa de inflação anual recuou, em outubro, para os -0,3% na zona euro e os 0,3% na União Europeia (UE) face à de 0,7% e 1,1% homólogas, mas mantendo-se estável na comparação com setembro, segundo o Eurostat.
A taxa de inflação anual recuou, em abril, para os 0,3% na zona euro e 0,7% na União Europeia (UE), devido aos efeitos económicos da covid-19, com Portugal e mais 12 Estados-membros a registarem taxas negativas, segundo o Eurostat.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que a inflação média dos últimos 12 meses, sem habitação, foi de 0,24% em novembro, valor que fará com que a maioria das pensões aumente 0,7% em 2020.
O governo argentino anunciou hoje um pacote de medidas para conter uma inflação galopante e para reativar a economia a seis meses de eleições presidenciais em que o Presidente Mauricio Macri tenta a reeleição.
As pensões vão aumentar entre 0,78% e 1,6% em janeiro de 2019, segundo cálculos feitos com base nos valores da inflação de novembro publicados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e confirmados pelo Ministério do Trabalho.
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) subiu 0,9% em novembro, face ao mesmo mês de 2017, desacelerando face à variação de 1,0% em outubro, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística divulgada esta sexta-feira.
A inflação anual em Portugal recuou, em outubro, para o segundo menor valor (0,8%) da União Europeia e em contraciclo com a zona euro e a UE, onde esta subiu face a setembro, segundo o Eurostat.
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) subiu 1,2% em agosto face ao mesmo mês de 2017, desacelerando face à variação de 1,6% em julho, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de inflação homóloga no conjunto dos países da OCDE fixou-se nos 2,9% em julho, mais uma décima do que em junho devido à subida dos preços da energia.
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) subiu 1,6% em julho face ao mesmo mês de 2017, uma ligeira aceleração face ao crescimento de 1,5% em junho, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal registou em abril a terceira menor taxa de inflação anual da União Europeia (UE), segundo dados do Eurostat, tendo o indicador abrandado na zona euro e nos 28 Estados-membros.
Os salários dos pilotos da TAP vão aumentar 5% este ano e no próximo, 3% em 2020 e 1% em 2021 e 2022, num total de 15% em cinco anos, mais a correção da inflação estimada em 9,4%.