O Tribunal de Sintra começa a julgar na terça-feira os 17 agentes da Polícia de Segurança Pública acusados pelo Ministério Público de agredirem jovens da Cova da Moura, concelho da Amadora, no interior da esquadra de Alfragide.
O Ministério Público anunciou hoje que requereu o julgamento, em tribunal coletivo, do diretor de uma Escola Secundária, na Amadora, que é suspeito da prática de sete crimes de maus tratos.
O Tribunal de Sintra declarou-se “territorialmente incompetente” para realizar o julgamento dos 68 arguidos do processo de corrupção nas messes da Força Aérea Portuguesa, indicando que o mesmo deve decorrer no Tribunal Central Criminal de Lisboa.
O Ministério Público acusou oito arguidos, seis dos quais militares da GNR e um bombeiro, dos crimes de injúria agravada, resistência e coação sobre funcionário e ofensa à integridade física qualificada, segundo a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
Os advogados de defesa de Pedro Dias, que foi hoje condenado à pena máxima de 25 anos de prisão, consideraram o cúmulo jurídico definido pelo Tribunal da Guarda como "expectável" e referiram que deverão apresentar recurso.
A nova fase instrutória do processo em que Paulo Pereira Cristóvão, antigo inspetor da Polícia Judiciária, e outros 17 arguidos estão acusados de assaltos violentos a residências, arranca hoje no Tribunal de Sintra.
Um homem acusado de filmar menores a manterem atos sexuais em sua casa, em Vila do Conde, distrito do Porto, entre 2014 e 2017, começou hoje a ser julgado no Tribunal de Matosinhos à porta fechada.
Um militar da GNR que desempenhava funções na Unidade Nacional de Trânsito, um empresário e um industrial, que começaram hoje a ser julgados por corrupção, remeteram-se ao silêncio na primeira sessão do julgamento, que decorre em Lisboa.
O julgamento de Pedro Dias, que está acusado de vários crimes cometidos em outubro de 2016, entre os quais três homicídios, deverá prosseguir a 15 e 16 de fevereiro, com declarações do arguido e alegações finais.
O Ministério Público requereu o julgamento em tribunal coletivo de um arguido pela prática de vários de crimes de abuso sexual, aliciamento e pornografia de menores, anunciou hoje a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).