Rui Tavares prevê que 2019 vai ser "o ano da viabilização do Livre em eleições europeias e nacionais", mas adverte que, para entrar numa convergência à esquerda, "a 'geringonça' tem de ser muito melhor do que aquilo que foi".
O antigo eurodeputado anunciou hoje que apresentou a sua candidatura às primárias do LIVRE, processo que escolherá o candidato do partido às eleições europeias de maio.
O historiador e ex-eurodeputado Rui Tavares sustentou hoje que as próximas eleições europeias não devem ser “acerca do caso do dia” e defendeu "uma profunda democratização" para "salvar o projeto europeu".
O partido Livre aprovou hoje em congresso o programa que apresentará às eleições para o Parlamento Europeu de 26 de maio, que prevê um "novo pacto" para uma Europa "mais democrática" e direitos laborais reforçados.
Um estudo à escala nacional realizado em 2015 mostra que 40% dos portugueses ocupa os tempos livres a ver televisão, resultado que o coordenador do Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge considera preocupante.
O Livre elegeu hoje novos órgãos dirigentes no VI Congresso, reiterou o objetivo de conquistar lugares no Parlamento Europeu e na Assembleia da República em 2019, e criticou a política ambiental da maioria de esquerda.
A candidata do Livre à Câmara de Oeiras apelou hoje contra a abstenção nas eleições autárquicas e assegurou que o partido se apresenta como alternativa para conseguir "mais transparência" nas políticas municipais.