A deputada única do Livre, Joacine Katar Moreira, defendeu hoje “o mesmo respeito e a mesma importância” aos imigrantes e minorias étnicas do que aqueles que são dados aos emigrantes e lusodescendentes.
Os novos partidos com assento parlamentar Chega, Iniciativa Liberal e Livre vão ter 10 minutos para intervir no debate parlamentar sobre o programa de Governo, quarta e quinta-feira, decidiu hoje a conferência de líderes do parlamento.
O Livre e o Bloco de Esquerda admitiram hoje que há possibilidade para convergências parlamentares ao longo da legislatura, mas Joacine Katar Moreira salientou que um possível apoio ao Governo dependerá "das medidas mais à esquerda do Partido Socialista".
Meia centena de pessoas concentrou-se hoje em frente à Assembleia da República, em Lisboa, numa manifestação antirracista de solidariedade para com a deputada do Livre, Joacine Moreira, alvo de uma petição para não assumir o seu cargo no parlamento.
A deputada do Livre vai sentar-se entre PCP e PS, o deputado da Iniciativa Liberal entre PSD e CDS-PP e o deputado do Chega o mais à direita, todos na segunda fila.
A deputada eleita pelo Livre quer ficar sentada "no meio da esquerda" no hemiciclo na próxima legislatura, pretendendo um lugar entre os grupos parlamentares do PS, PEV e PCP, mas a decisão será da conferência de líderes.
A deputada eleita do Livre, Joacine Katar Moreira, afirmou hoje, no final da reunião com o primeiro-ministro indigitado, que o partido rejeita uma "convergência bilateral", mas admite integrar uma "união à esquerda" que seja multipartidária.
O secretário-geral do PS salientou hoje a existência de "possíveis convergências" com as principais prioridades políticas definidas pelo Livre para a próxima legislatura, designadamente em matérias como a lei da nacionalidade, projeto europeu e sustentabilidade ambiental.
A deputada eleita Joacine Katar Moreira considerou hoje “fundamental que haja um entendimento” entre os partidos que apoiaram a solução governativa em 2015, esclarecendo que o Livre está disposto ao diálogo mas não pretende entrar numa "coligação partidária".
“Vitória, vitória, vitória”, gritaram logo os socialistas com as primeiras projeções. À medida que os resultados oficiais iam chegando às sedes eleitorais dos partidos que formaram a chamada ‘Geringonça’, militantes e direções punham-se a interpretar o que fizeram para merecer isto. Assim foi a noit
O Livre, que no domingo elegeu pela primeira vez uma deputada, assume-se como um partido ecologista, feminista e antirracista, defendendo quotas étnico raciais e o aumento do salário mínimo para 900 euros.
A cabeça de lista do Livre pelo distrito de Lisboa, Joacine Katar Moreira, defendeu hoje em Odivelas que quem tem "um ordenado mínimo de 600 euros não tem opções", argumentando que "não há vontade política" para o aumentar.
A cabeça de lista do Livre por Lisboa realçou hoje a importância de o partido aparecer nas sondagens pela primeira vez, considerando que foi um sair da “invisibilidade” e que os eleitores receberam um “incentivo” ao voto.
O Livre foi dos primeiros a sugerir uma convergência à esquerda para combater as políticas da direita. O resultado do governo soube a pouco e Joacine Katar Moreira diz como é possível chegar mais longe se o Livre estiver representado na Assembleia da República.
O Livre definiu hoje em congresso a justiça social, a habitação e o combate às alterações climáticas como prioridades do programa a apresentar às legislativas de outubro, disse à Lusa o dirigente Carlos Teixeira.
O partido Livre vai recorrer de novo a primárias para escolher os candidatos às eleições legislativas de outubro, depois de, em março, já ter ficado definido, através do mesmo método, quem concorrerá por Lisboa, Porto e Setúbal.
Pessoais, diretas e sem ordem definida. Questionámos os cabeças-de-lista nacionais às eleições no Parlamento Europeu, que decorrem este domingo, 26 de maio, sobre temas fora da agenda política. Se fosse um herói de ficção, Rui Tavares, candidato do LIVRE, seria o Homem-Aranha.
O cabeça de lista do Livre às eleições europeias considerou hoje “cada vez mais possível” o partido superar os 100 mil votos e estar representado no Parlamento Europeu, para onde levaria “ideias concretas de transformação” da União Europeia.
Em 2009 foi inesperadamente eleito para o Parlamento Europeu pelo Bloco de Esquerda, mas dois anos depois, após uma zanga com Francisco Louçã, passou a independente e deixou a representação entregue a Miguel Portas e a Marisa Matias. Em 2014, no meio da crise e da austeridade, criou o Livre, um part
O Livre considerou hoje que uma eventual demissão do Governo, liderado pelo socialista António Costa, será um “enorme falhanço da esquerda parlamentar” por não conseguir terminar o mandato, deixando também críticas a PSD e CDS-PP.
O partido Livre fez hoje um apelo ao Presidente da República e às direções de informação das televisões, exigindo “maior representatividade” nos debates eleitorais televisivos entre candidatos para as europeias de 26 de maio.
O cabeça de lista do Livre às eleições europeias destacou hoje o objetivo de eleger eurodeputados em 26 de maio, por forma a conseguir levar uma "diferença real" para o Parlamento Europeu.
O ex-eurodeputado Rui Tavares vê a suspensão das projeções sobre a composição do próximo Parlamento Europeu como uma falta de transparência e "um risco grave" que resulta do controlo de lugares-chave da instituição pelo Partido Popular Europeu (PPE).