Mário Nogueira deixa a liderança da Fenprof depois de 18 anos de luta pelos professores em que negociou com sete ministros, promoveu greves nacionais que pararam as escolas e mobilizou milhares de professores para manifestações.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje os candidatos que serão propostos pela direção para os cargos de secretário-geral e presidente do Conselho Nacional no Congresso Nacional, o último de Mário Nogueira à frente da federação.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) confirmou hoje que não vai recandidatar-se ao cargo nas eleições que se realizam durante o congresso nacional, em maio, deixando a liderança da federação após 18 anos.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, avisou hoje que a falta de docentes “vai ser uma calamidade” dentro de cinco anos se nada for feito para recuperar os que abandonaram o ensino.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, instou hoje os professores que tiveram um hiato na carreira a entrarem com ações em tribunal para garantirem o regresso à Caixa Geral de Aposentações (CGA), após resultados favoráveis nas já interpostas.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) chamou hoje irresponsáveis a "todos os governantes" e aconselhou o ministro da Educação a "pensar bem se tem condições" para continuar no cargo.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje em Faro, no final da caravana de professores pela EN2, que se o ministro da Educação não tem capacidade para ouvir os docentes tem de “pôr-se a andar”.
A recuperação do tempo de serviço congelado aos professores é "uma luta que perseguirá todo e qualquer governo enquanto se mantiver a injustiça", que impedirá as escolas de retomar a serenidade, alertou hoje Mário Nogueira.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje que os docentes continuarão a sua luta, inclusive no próximo ano letivo, caso não seja encontrada uma solução “para um problema de justiça básica”.
A plataforma informal de nove organizações sindicais elogiou hoje a disponibilidade do Ministério da Educação para prolongar as negociações, mas reafirmou que os professores não abdicam da recuperação integral do tempo de serviço.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, admitiu hoje a suspensão das greves convocadas pela plataforma de nove organizações sindicais, mas reafirmou que a decisão depende das negociações e "está nas mãos do Ministério" da Educação.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje, numa manifestação que juntou milhares de pessoas no Porto, que os professores “só vão parar de lutar” quando o Ministério da Educação responder às suas “justas reivindicações”.
Coimbra foi o sétimo distrito a receber a manifestação dos professores por distritos. Cerca de três mil professores responderam à chamada da Fenprof para exigir “respeito” pela profissão. Mário Nogueira, em declarações ao SAPO24, acusa o governo de "má vontade" e falta de seriedade nas propostas que
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai apresentar na próxima semana um parecer sobre a proposta negocial do Governo, mas admite que as greves podem continuar caso sejam ignoradas as reivindicações dos professores.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, desafiou hoje “todos os sindicatos a revelarem as atas” das reuniões negociais com o Governo, porque “os professores têm o direito de saber o que se diz”.
O secretário-geral da Fenprof afirmou hoje que acredita que a maioria das escolas no país irá estar fechada devido à greve nacional, considerando que nos professores há “uma convergência muito grande” na necessidade de continuar a lutar.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que, se os professores pudessem votar o Orçamento de Estado (OE) para 2023, este seria chumbado e que prevê uma forte adesão à greve nacional marcada para quarta-feira.
A Fenprof admite avançar para a greve no início do próximo ano letivo, caso o próximo Orçamento do Estado não preveja medidas de valorização da profissão docente e de reforço de respostas das escolas.
A greve de hoje terá encerrado cerca de 95% das escolas e foi provavelmente a greve da Administração Pública que encerrou mais escolas, afirmou hoje o dirigente da FENPROF, Mário Nogueira, num balanço a meio da manhã.
Cerca de 70 professores manifestaram-se esta manhã manhã junto ao Ministério da Educação, em Lisboa, contra a "falta de transparência das listas de candidatos à progressão" e para exigir "o fim do bloqueio" no acesso ao quinto e sétimo escalão da carreira.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciou hoje a convocação de uma manifestação nacional no dia 5 de outubro, em Lisboa, na data em que se assinala o Dia Mundial do Professor.
Os professores manifestaram-se hoje a favor de melhores condições de trabalho e do desbloqueio do diálogo com o Governo, no âmbito do terceiro protesto marcado para maio pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou que a greve de hoje teve o êxito "desejado" de colocar no topo da agenda o bloqueio ao diálogo e à negociação imposto pelo ministro da Educação.