Coimbra foi o sétimo distrito a receber a manifestação dos professores por distritos. Cerca de três mil professores responderam à chamada da Fenprof para exigir “respeito” pela profissão. Mário Nogueira, em declarações ao SAPO24, acusa o governo de "má vontade" e falta de seriedade nas propostas que
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai apresentar na próxima semana um parecer sobre a proposta negocial do Governo, mas admite que as greves podem continuar caso sejam ignoradas as reivindicações dos professores.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, desafiou hoje “todos os sindicatos a revelarem as atas” das reuniões negociais com o Governo, porque “os professores têm o direito de saber o que se diz”.
O secretário-geral da Fenprof afirmou hoje que acredita que a maioria das escolas no país irá estar fechada devido à greve nacional, considerando que nos professores há “uma convergência muito grande” na necessidade de continuar a lutar.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que, se os professores pudessem votar o Orçamento de Estado (OE) para 2023, este seria chumbado e que prevê uma forte adesão à greve nacional marcada para quarta-feira.
A Fenprof admite avançar para a greve no início do próximo ano letivo, caso o próximo Orçamento do Estado não preveja medidas de valorização da profissão docente e de reforço de respostas das escolas.
A greve de hoje terá encerrado cerca de 95% das escolas e foi provavelmente a greve da Administração Pública que encerrou mais escolas, afirmou hoje o dirigente da FENPROF, Mário Nogueira, num balanço a meio da manhã.
Cerca de 70 professores manifestaram-se esta manhã manhã junto ao Ministério da Educação, em Lisboa, contra a "falta de transparência das listas de candidatos à progressão" e para exigir "o fim do bloqueio" no acesso ao quinto e sétimo escalão da carreira.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciou hoje a convocação de uma manifestação nacional no dia 5 de outubro, em Lisboa, na data em que se assinala o Dia Mundial do Professor.
Os professores manifestaram-se hoje a favor de melhores condições de trabalho e do desbloqueio do diálogo com o Governo, no âmbito do terceiro protesto marcado para maio pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof).
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou que a greve de hoje teve o êxito "desejado" de colocar no topo da agenda o bloqueio ao diálogo e à negociação imposto pelo ministro da Educação.
A Federação Nacional dos Professores estima que milhares de alunos continuem sem ter todas as aulas por falta de docentes, um problema que acredita que se resolvia com medidas como completar os horários vagos e permitindo aumentar salários.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, exigiu hoje ao Governo um mapa completo das situações associadas a infeções por covid-19 nas escolas, acusando o Ministério da Educação de "incorrer em ilegalidade para esconder incompetência".
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) recusou hoje que o modelo de ensino à distância se torne "norma", questionando a constitucionalidade dessa opção, por considerar que "cava fossos e muitos fundos de desigualdades".
O secretário-geral da Fenprof acusou hoje o Ministério da Educação de "alguma imprudência" na preparação da reabertura das escolas, considerando que devia ter sido feito um rastreio de covid-19 aos alunos.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o regresso às escolas no 11.º e 12.º anos pode criar "um quadro de maior desigualdade para quem vai fazer exames" por existirem alunos com "condições diferentes".
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que não estão reunidas as condições de confiança para as escolas reabrirem parcialmente na próxima segunda-feira e anunciou a entrega de uma petição a reclamar testes de despistagem à doença covid-19.
A Fenprof defendeu hoje a realização prévia e periódica de testes a todos os alunos, professores e funcionários não docentes que regressem à escola, considerando que as orientações do Governo são omissas, incoerentes e economicistas.
Os professores estão confiantes que o trabalho à distância vai ser menos difícil durante o terceiro período, afirmou hoje o secretário-geral da Federação Nacional de Professores, alertando, no entanto, que este modelo terá sempre lacunas.
O secretário-geral da Fenprof tentou hoje invadir o Cineteatro de Bragança onde decorria o ‘briefing’ do Conselho de Ministros descentralizado, depois de o primeiro-ministro ter abandonado o edifício pelas traseiras, evitando um gripo de manifestantes.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) acusou hoje o Governo de estar a dificultar "ainda mais" a regularização dos professores e investigadores com vínculos laborais precários através da alteração das comissões que avaliam os processos.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que os professores estão contra a “domesticação da gestão das escolas”, defendendo antes a “democratização da gestão das escolas”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou hoje o Governo de querer passar a ideia de os funcionários públicos serem “uns malandros” que faltam ao trabalho, ao anunciar a intenção de criar prémios de assiduidade.