Centenas de sindicalistas trabalham há um mês na organização da próxima manifestação de professores: Calcorrearam o país em plenários pelas escolas, a distribuir panfletos e afixar cartazes, criaram ‘slogans’, estamparam t-shirts e contrataram autocarros e palcos para os discursos.
Milhares de professores manifestam-se no sábado para exigir a contagem de mais de nove anos de serviço congelado, entre outras medidas, segundo o líder da Fenprof, Mário Nogueira, sublinhando que “o ministro da Educação desapareceu” quando os problemas começaram.
Os professores vão "aceitar o desafio" do Governo e fazer greve, garantiu à Lusa o secretário-geral da Fenprof, que admite, face os desenrolar das negociações, que a seguir à paralisação os docentes façam "outras coisas".
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, acusou esta terça-feira o Governo de "um faz de conta" na regularização dos precários do ensino superior, anunciando uma concentração junto à residência do primeiro-ministro ainda este mês.
Cerca de uma centena de educadoras de infância manifestou-se hoje em Lisboa para exigir a passagem das creches para a tutela do Ministério da Educação, garantindo-lhes que o tempo de serviço nas creches conta para as carreiras.
O Governo prevê que o descongelamento da carreira dos professores custe 1.477 milhões de euros até 2023, mas a Fenprof aponta para uma despesa inferior a 900 milhões de euros, afirmando que a diferença paga metade da recuperação salarial.
O Governo propôs hoje aos sindicatos da educação que os professores recuperem apenas dois anos e 10 meses dos mais de nove anos de tempo de serviço congelado, algo que os docentes consideraram insultuoso e inaceitável, prometendo mais contestação.
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, manifestou hoje disponibilidade para analisar propostas do Ministério da Educação, ao dizer que “até à entrega do pré-aviso” da greve dos professores, espera que o Governo “mostre o que quer e ao que vem”.
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, criticou hoje a Universidade de Aveiro por se opor à regularização de precários e acusou o Governo de estar “refém das reitorias” ao acompanhar essas posições na avaliação dos requerimentos.
Os sindicatos dos professores ameaçaram hoje com uma semana de greve, ainda no segundo período, e outra no terceiro período, se o Ministério da Educação até final da próxima semana não manifestar disponibilidade concreta para cumprir o compromisso estabelecido.
Os professores ameaçam com uma greve na semana de 12 a 16 de março se o Governo não apresentar soluções às suas reivindicações, segundo uma resolução hoje aprovada num plenário em Lisboa.
Os sindicatos da educação reuniram-se hoje para deixar um aviso ao Governo de que "ou honra os compromissos" assinados em novembro, ou os professores entram em luta, e não vão esperar pelo fim do ano para o fazer.
A Fenprof acusou hoje o Ministério da Educação de exigir requisitos impossíveis a um grupo de docentes com o “objetivo de manter toda a gente no 1.º escalão”, referindo-se ao processo de reposicionamento das carreiras.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) desafiou hoje o primeiro-ministro, em Portimão, à entrada do XXIII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses, a não avançar com a municipalização da gestão das escolas.
Perante a insatisfação com as negociações com o Ministério da Educação (ME), a Fenprof admite voltar à rua com novas formas de luta, mas antes de decidir vai ouvir os professores em plenário e aguardar novas propostas do Governo.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) e a Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAD) reuniram na terça-feira à noite e manifestaram preocupações com as alterações previstas à lei sobre a educação especial.
A Federação Nacional dos Professores decidiu levantar a greve às atividades com os alunos inscritos na componente não letiva dos professores depois de o Governo aceitar pela primeira vez discutir os horários de trabalho dos docentes.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje que a greve dos professores "vai ser decisiva" para o plano negocial e salientou que a expectativa de adesão à paralisação "é grande".
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, apelou hoje para uma “greve histórica” de professores na quarta-feira, após uma reunião de quase quatro horas com o Governo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai manter a greve e manifestação junto ao parlamento, na quarta-feira, apesar da ausência do ministro da Educação, hoje internado, disse à Lusa o secretário-geral da estrutura sindical.
Escolas fechadas, alunos sem aulas e professores na rua é o cenário traçado por sindicatos e diretores escolares para quarta-feira, dia de greve geral e concentração frente ao parlamento, enquanto o ministro debate o Orçamento do Estado.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) levou hoje duas queixas à Inspeção-Geral de Educação e Ciência relacionadas com a alegada violação do acórdão que determinou os serviços mínimos para a greve do passado dia 21.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) afirmou hoje que estão a ser “cometidas ilegalidades” em várias escolas no que diz respeito às convocatórias de professores para assegurar os serviços mínimos em dia de greve.