A inteligência artificial da Meta, empresa de Mark Zuckerberg, chegou à Europa através de um chatbot disponível no WhatsApp. Mas para que serve, como usá-lo e o que é preciso ter em atenção?
A Meta prevê investir entre 60.000 e 65.000 milhões de dólares (entre 57.000 e 62.000 milhões de euros) este ano no desenvolvimento de serviços de inteligência artificial (IA), anunciou hoje o presidente executivo (CEO).
A gigante das redes sociais Meta anunciou, esta terça-feira, que encerrará o programa de fact-checking (verificação digital) nos Estados Unidos, uma reviravolta nas suas políticas de moderação de conteúdo, que se alinha com as prioridades do futuro presidente americano, Donald Trump.
O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, jantou na quarta-feira com Donald Trump na propriedade do magnata em Mar-a-Lago e, segundo um dos conselheiros do presidente eleito, disse que "deseja apoiar a renovação nacional dos Estados Unidos".
A comissária europeia para a Concorrência, a dinamarquesa Margrethe Vestager, rejeitou hoje as críticas manifestadas pelo diretor executivo da Meta, Mark Zuckerberg, sobre a regulamentação da União Europeia (UE) para a privacidade de dados e Inteligência Artificial (IA).
Presidentes da Meta, TikTok e X testemunharam no comité judiciário do Senado dos Estados Unidos, com legisladores e pais preocupados com os efeitos das redes sociais em crianças e jovens, e Mark Zuckerberg pediu desculpa a famílias de vítimas.
O CEO da Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, Mark Zuckerberg, afirmou que a sua empresa está a trabalhar numa inteligência artificial (AGI) que esteja dotada de capacidades cognitivas humanas, tal como a OpenIA, empresa por detrás do ChatGPT.
Mark Zuckerberg, cofundador do Facebook, foi processado hoje pelo procurador de Washington, Karl Racine, por fraude e violação de leis de defesa do consumidor, no âmbito do caso Cambridge Analytica, empresa que usou indevidamente dados recolhidos pela plataforma.
Já se suspeitava (sabia?) de que nem tudo estava bem no Império Zuckerberg — os sinais, vendo bem as coisas, estavam à vista. Até porque quando as coisas correm de feição não se costuma apostar numa mudança (abrupta) de nome e nem se faz uma apresentação a salientar o novo rumo da empresa. Mas agora
O diretor executivo e co-fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, defendeu a empresa na terça-feira das acusações de uma denunciante que disse ao Congresso dos EUA que o gigante das redes sociais dá prioridade aos lucros em detrimento da segurança.
O Facebook cometeu um erro ao permitir a página de uma milícia, no início desta semana, que apelou a civis armados para entrarem em Kenosha, no estado norte-americano de Wisconsin, durante protestos violentos, disse o CEO da empresa.
Os líderes de quatro gigantes da Internet vão hoje ao congresso norte-americano — por vídeoconferência — responder a um inquérito sobre eventuais abusos de posição dominante e sobre a pertinência das leis ‘antitrust’ (anticoncentração).
A rede social Facebook começou hoje a partilhar informação sobre Portugal e outros países no mapa de sintomas da covid-19, lançado em abril apenas para os Estados Unidos da América (EUA), que resulta de inquéritos aos seus utilizadores.
O fundador da plataforma digital Facebook, Mark Zuckerberg, reconheceu que a empresa estava "atrasada" na luta contra as interferências ocorridas durante as presidenciais norte-americanas de 2016 mas garantiu "proteção integral" nas próximas eleições.
O Facebook lançou alertas sobre 40 milhões de 'posts' relacionados com covid-19 em março, com base em 4.000 artigos revistos por verificadores de factos ('fact-checkers') independentes, anunciou hoje o fundador da rede social, Mark Zuckerberg.
Os comissários europeus da Transparência, Vera Jourova, e do Mercado Interno, Thierry Breton, disseram hoje ao fundador da Facebook, Mark Zuckerberg, que deve assumir a sua responsabilidade pelo papel da rede social perante os desafios globais.
Um vídeo manipulado através de inteligência artificial com a imagem do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, apareceu no Instagram, uma das suas plataformas, divulgaram hoje os meios de comunicação norte-americanos.
O Facebook apresentou esta terça-feira alterações à rede social, na conferência anual, a F8, na Califórnia, onde a empresa desvenda habitualmente os novos produtos a serem lançados. O tema da privacidade esteve no centro das mudanças apresentadas.
À conversa com Mathias Döpfner, CEO do grupo Axel Springer, o maior publisher europeu, Mark Zuckerberg anunciou ao mundo que o Facebook está a pensar em criar uma zona específica para notícias na rede social. Zuckerberg quer jornalismo de "alta qualidade" e até se mostra disponível a pagar por ele.
Depois de ter passado 15 anos a convidar as pessoas a participarem numa arena pública online, o Facebook parece agora vir a optar pela ideia contrária, a da privacidade. Foi o que prometeu Mark Zuckerberg, CEO da empresa, numa explicação, explicando que o futuro da plataforma passa por garantir troc
O presidente do conselho de administração da empresa Facebook, Mark Zuckerberg, disse que não prevê afastar-se do cargo apesar dos problemas que afetaram as redes sociais desde o princípio do ano.
