Mais de mil médicos assinaram a carta hoje enviada ao ministro da Saúde a avisar da indisponibilidade para trabalhar mais do que as 150 horas anuais obrigatórias se não terminar o impasse negocial com a classe.
O Governo antecipou para quinta-feira a ronda negocial com os sindicatos médicos para apresentação final do diploma sobre a generalização das Unidades de Saúde Familiar modelo B e a dedicação plena, disse à Lusa o ministério da Saúde.
O ex-bastonário da Ordem dos Médicos defendeu hoje que o alargamento das Unidades Locais de Saúde (ULS) “não é uma grande reforma” e devia ter sido discutida no parlamento e previamente avaliada por entidades independentes.
Médicos do Algarve, Alentejo e Açores terminam hoje uma greve de dois dias convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM), que estimou em 80 a 100% a adesão à paralisação no primeiro dia.
Médicos que exercem funções nos Açores, Alentejo e Algarve iniciam hoje uma greve de dois dias convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) para exigir do Governo uma resposta efetiva ao caderno reivindicativo sindical.
Os médicos internos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) iniciam hoje uma greve de dois dias convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) para exigir melhores salários e a valorização profissional para efeitos de progressão na carreira.
Os médicos já podem candidatar-se aos incentivos disponibilizados pelo Município de Ourém como forma de fixar mais profissionais de Medicina Geral e Familiar nas unidades de saúde do concelho.
Mais de 200 médicos subscreveram uma carta aberta ao ministro da Saúde a comunicar indisponibilidade para trabalhar mais do que as 150 horas anuais obrigatórias se, até 11 de setembro, não terminar o impasse negocial com a classe.
Sindicatos dos médicos e Governo concluíram hoje uma quinta reunião negocial extraordinária, em Lisboa, sem chegar a acordo sobre a revisão da grelha salarial, principal item do caderno reivindicativo apresentado à mesa das negociações, iniciadas em 2022.
Mais de uma centena de médicos internos apelaram ao ministro da Saúde para garantir a fixação de médicos especialistas no SNS que assegurem a capacidade e excelência formativa e pedem exigência nas contratações, recusando exceções.
A Administração Central do Sistema de Saúde fez publicar no Brasil um anúncio para cativar médicos brasileiros para centros de saúde em zonas de maior carência de médicos de família em Portugal, oferecendo 2.863€/mês e “casa de função”.
A adesão à greve dos médicos ronda os 95%, com blocos operatórios encerrados de Norte e Sul do país, e, nalguns casos, chega aos 100%, como no Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, segundo o sindicato.
Os médicos voltam hoje à greve contra a proposta do Governo de valorização da carreira, uma paralisação de dois dias que a federação sindical garante que não afetará a assistência aos peregrinos da Jornada Mundial da Juventude.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) defendeu hoje um mediador independente e externo para conduzir as negociações com o Ministério da Saúde sobre a valorização da carreira, alegando o impasse no processo que decorre desde 2022.
Os sindicatos dos médicos voltam hoje às negociações, depois de receberem na quinta-feira a proposta do Governo, mas um acordo entre as partes sobre a revisão das tabelas salariais parece difícil de alcançar nessa reunião.
Cirurgias e consultas externas nos hospitais do Algarve adiadas e constrangimentos nas unidades de cuidados de saúde primários são consequências da greve convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) que hoje se iniciou, disse à Lusa fonte sindical.
A greve dos médicos paralisou hoje várias Unidades de Saúde Familiar (USF) no Norte e está a fazer-se sentir nos blocos operatórios de vários hospitais, nomeadamente no São João, no Porto, e em Viana do Castelo.
Os médicos do setor público iniciam hoje uma greve nacional de três dias para forçar o Governo a apresentar uma proposta concreta de revisão da grelha salarial, que o ministro da Saúde prometeu na segunda-feira enviar aos sindicatos.
A adesão à greve dos médicos às horas extraordinárias, que começou hoje, rondou os 90%, segundo o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos, que estima que esse número se traduza em cerca de 3.000 consultas por realizar.
Os sindicatos dos médicos confirmaram as greves marcadas para as próximas semanas, alegando que o Governo voltou a não apresentar propostas concretas na reunião negocial que decorreu hoje.
Encontro entre as partes realiza-se esta sexta-feira, dia 21. Federação dos Médicos admite mais greves além do pré-aviso marcado para os próximos dias 1 e 2 de agosto.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, afirmou hoje em Leiria que está "concentrado" nas negociações com os sindicatos dos médicos para evitar as greves durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
Os médicos voltam à greve a 1 e 2 de agosto se o Governo não recuar nas propostas consideradas "linhas vermelhas" na negociação que está a decorrer, anunciou hoje a presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam).
O Sindicato Independente dos Médicos suspendeu, durante a Jornada Mundial da Juventude, a greve às horas extra nos agrupamentos de centros de saúde que servem os concelhos de Lisboa, Loures e Odivelas.