A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou hoje uma concentração junto ao Ministério da Saúde para 08 de março, no primeiro dos dois dias de greve cujo pré-aviso apresenta 22 reivindicações relacionadas com a carreira.
O ministro da Saúde reconheceu hoje que a greve dos médicos marcada para março o preocupa, mas disse acreditar ser possível encontrar "pontos de consenso suficientes" nas negociações para evitar estas formas de luta.
Cerca de 60 mil clínicos começam hoje a votar para eleger o bastonário da Ordem dos Médicos na segunda volta de uma eleição disputada por Carlos Cortes e Rui Nunes que decorre até 16 de fevereiro.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou hoje uma greve nacional para 08 e 09 de março, alegando a “falta de medidas” para o Serviço Nacional de Saúde, mas o Governo garante que está empenhado nas negociações previstas até junho.
O ministro da Saúde disse hoje que a possibilidade de emitir justificações de faltas por doença até três dias através da linha SNS 24 irá "libertar médicos" e aliviar a pressão sobre os hospitais e centros de saúde.
O Governo vai lançar em 2024 um programa de formação partilhada para atrair jovens médicos aos hospitais de territórios pouco povoados, um modelo que dará aos interessados benefícios salariais e de habitação, foi hoje descrito.
O Ministério da Saúde vai reforçar a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com a abertura de um novo concurso que permitirá contratar mais 254 médicos especialistas para os hospitais, cuidados de saúde primários e saúde pública.
Mais de 60 mil médicos são chamados a votar nas eleições, que vão decorrer entre hoje e 19 de janeiro, para eleger o seu novo bastonário, havendo seis candidatos a disputar o cargo ocupado atualmente por Miguel Guimarães.
Representantes de utentes de saúde dos concelhos de Vila Franca de Xira, Alenquer, Azambuja e Benavente entregaram hoje na residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, postais de Natal para sensibilizar o Governo para a falta de médicos.
As Câmaras Municipais de Setúbal, Palmela e Sesimbra ameaçaram hoje ir para a porta do Ministério da Saúde se até domingo não for marcada a reunião que pediram ao ministro, devido à falta de médicos no Hospital de Setúbal.
O valor base do trabalho suplementar dos médicos do hospital de Ponta Delgada vai ser aumentado, uma reivindicação dos profissionais, que ameaçaram deixar de o praticar, anunciou hoje o secretário regional da Saúde dos Açores.
A Comunidade Médica de Língua Portuguesa (CMLP) defende melhorias na mobilidade dos médicos dos estados-membros, sobretudo entre os PALOP e Portugal, para que os profissionais possam "circular de forma mais rápida e aperfeiçoar a formação".
Enfermarias com 120 ou 150 doentes entregues a um só médico, "ingratidão por parte de quem manda" e casos de 'burnout' estão entre as queixas dos internos de Medicina Interna que escreveram à tutela a exigir condições de trabalho.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses considera as declarações do Presidente da República sobre escusa de responsabilidade uma "apreciação jurídica", defendendo que seria importante que exercesse "a magistratura de influência" a apoiar melhores condições de trabalho no setor da saúde. Já o Sindica
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) pediu ao Presidente da República que envie a norma que instituiu um regime excecional de trabalho suplementar médico para o Tribunal Constitucional (TC) por considerar que aquela viola a Constituição, anunciou hoje.
Os médicos de Medicina Geral e Familiar vão manifestar-se no sábado em frente ao Ministério da Saúde contra a integração de médicos sem esta especialidade nos centros de saúde e com responsabilidade na lista de utentes.
A Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS) revelou hoje à Lusa haver 272 médicos desde 2017 a aguardar a homologação para a progressão na carreira e 27 ainda em fase de avaliação.
A ministra da Saúde reconheceu hoje que os concursos para médicos especialistas não respondem a todas as necessidades do sistema e disse que o Governo espera dar resposta a algumas delas através da contratação direta.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse hoje esperar que os sindicatos dos médicos e o Governo cheguem a acordo nas negociações das condições de trabalho no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
As urgências de vários hospitais funcionaram hoje dentro da normalidade, mas os constrangimentos e encerramentos dos últimos dias deverão repetir-se no fim de semana em várias zonas do país como em Braga, Algarve e Santarém.
Os sindicatos entregaram hoje ao Governo uma contraposta conjunta a exigir um "compromisso negocial" das condições de trabalho dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que rejeita a solução "avulsa e pontual" apresentada na quinta-feira.
A secretária de Estado da Saúde comprometeu-se hoje a analisar a contraposta dos sindicatos sobre a atualização salarial dos médicos em serviço de urgência, alegando que seria “estranho” que as duas partes chegassem a acordo na primeira reunião.
Os sindicatos dos médicos consideraram hoje “completamente inaceitável” a proposta apresentada pelo Ministério da Saúde sobre a atualização salarial dos clínicos em serviço de urgência, tendo saído da reunião com a tutela sem qualquer acordo.