Até julho deste ano, apenas 263 médicos tinham aderido ao regime para preenchimento das vagas em zonas carenciadas. Falta de adesão é mais um sinal da dificuldade que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem em contratar.
O primeiro-ministro criticou hoje os "bloqueios corporativos" que adiaram a criação da Faculdade de Medicina da Universidade Católica, salientou as exigências ao nível da formação científica, mas frisou que o país vai formar mais médicos.
O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM), Carlos Cortes, disse hoje que não é com mais faculdades de medicina que Portugal vai ter mais médicos, numa resposta ao ministro Manuel Heitor.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) disse hoje que a falta de clínicos no hospital de Setúbal está a pôr em risco a segurança das urgências e apelou ao encerramento deste serviço quando "os critérios mínimos não estejam assegurados".
Medicina sem sair de casa: a retoma das cuidados médicos primários está a crescer alavancada pelo atendimento não presencial, conta esta sexta-feira o ‘Jornal de Notícias’. Os médicos pedem equilíbrio e mais meios para responder aos pedidos dos utentes.
Médicos e farmacêuticos manifestaram-se numa carta aberta, hoje divulgada, contra a tomada de “medidas extraordinárias de confinamento” para combater a pandemia, alertando que produzem efeitos “mais gravosos” para a sociedade do que a covid-19.
Mais de 230 médicos do Serviço Nacional de Saúde aposentaram-se este ano até maio, dos quais 131 eram especialistas em medicina geral e familiar, revelou a ministra da Saúde.
Um despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Lacerda Sales, dando conta da distribuição de 1.532 vagas do concurso de 1.ª época , foi publicado em Diário da República.
Os médicos de família vão entregar, a partir de segunda-feira, uma nota aos utentes a pedir compreensão pelos atrasos nas consultas e nas respostas aos pedidos de medicação, avançou hoje à Lusa o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos.
Até abril, os profissionais de saúde portugueses fizeram quase 8,2 milhões de horas suplementares, registando um aumento de 73% em comparação com o período homólogo. Há médicos e enfermeiros que já atingiram o limite anual de trabalho suplementar.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) nunca teve tantos profissionais como em janeiro deste ano, quase mais 10 mil do que no início de 2020. Os números são avançados pela edição desta segunda-feira do jornal Público.
O cirurgião Gentil Martins disse hoje não compreender a razão pela qual os médicos que se ofereceram para ajudar voluntariamente o Serviço Nacional de Saúde ainda não tenham recebido resposta do Governo, quando há “tanta falta” de clínicos.
Mais de uma centena de médicos, alguns reformados, escreveram uma carta à ministra da Saúde a queixarem-se das barreiras administrativas que lhes foram levantadas quando se ofereceram para ajudar como voluntários o Serviço Nacional de Saúde.
Mais de 200 médicos e internos de Saúde Pública assinaram um documento em que reforçam o seu “absoluto empenho” no combate à pandemia, mas alertam para as “carências críticas” nesta área que “nunca foi verdadeiramente alvo de investimento”.
A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) enviou para o novo coordenador do Plano de Vacinação contra a covid-19, uma lista com 1.037 médicos da região ainda por vacinar que integram grupos prioritários.
Os médicos de saúde pública querem que o Ministério de Saúde corrija o decreto publicado terça-feira sobre a gestão dos profissionais de saúde, considerando que, tal como está, permite que quem não é médico exerça as funções de delegado de saúde.
O BE questionou hoje o Governo sobre o facto da equipa clínica alemã que chegou hoje a Portugal ir trabalhar no Hospital da Luz, considerando urgente esclarecer esta decisão e se esta unidade hospitalar fica sob gestão do SNS.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) lamentou que "só hoje" o Ministério da Saúde tenha mandado realizar uma lista de "suplentes" prioritários para vacinação contra a covid-19 para evitar a má utilização das vacinas.
O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) disse hoje que é "impossível" respeitar qualquer tempo de espera no atendimento nos hospitais da região face à "enormidade" da afluência de doentes.
O secretário de Estado da Saúde disse hoje que foi pedido aos dois únicos médicos de saúde pública do Baixo Alentejo que estão de saída para ficarem na região durante o estado de emergência devido à covid-19.
A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) corre risco de ficar sem médicos de saúde pública se não for possível substituir os atuais que estão de saída, o que trará "consequências dramáticas" em tempos de pandemia.
Os deputados aprovaram hoje, na especialidade orçamental, o reforço proposto pelo PCP das unidades de saúde pública, criando vagas de médicos, enfermeiros e técnicos de saúde ambiental de acordo com os rácios aprovados há mais de 10 anos.
Cento e trinta médicos aposentados foram já contratados para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) entre março e outubro deste ano, por um período inicial de quatro meses, segundo dados fornecidos pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM).
Despacho do Ministério da Saúde impede saída de enfermeiros, médicos e outros trabalhadores considerados essenciais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por forma a assegurar a resposta à pandemia, durante estado de emergência.