O ministro da Defesa vai ser hoje ouvido na Assembleia da República sobre as suas declarações acerca do serviço militar obrigatório como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos, medida que entretanto Nuno Melo negou ter proposto.
A comissão parlamentar de Defesa Nacional aprovou hoje por unanimidade dois requerimentos do Chega e da IL para a audição urgente do ministro da Defesa sobre o serviço militar obrigatório como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos.
O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, disse hoje ter vivido “24 horas de realidade paralela” por causa de “uma falsidade feita notícia” e negou ter proposto o recrutamento de jovens delinquentes.
Então, Nuno Melo, ministro da Defesa, mandou dizer que uma boa ideia seria fornecer as Forças Armadas com jovens delinquentes cuja pena seria então feita num ambiente que, subentende-se, os meteria na ordem.
O Ministério da Defesa Nacional negou hoje que Nuno Melo tenha anunciado o recrutamento de jovens delinquentes, referindo que a hipótese foi abordada em contexto apenas académico e acrescentando que o ministro está disponível para ir ao Parlamento.
A Iniciativa Liberal requereu hoje a audição do ministro da Defesa no parlamento por ter admitido o serviço militar obrigatório como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos, considerando que são declarações "inenarráveis" que devem ser esclarecidas.
O presidente do CDS-PP e ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, anunciou hoje que o Governo vai criar uma comissão para as comemorações do 25 de Novembro de 1975.
Nuno Melo foi hoje reeleito presidente do CDS-PP, com a sua Comissão Política Nacional a obter 89,3% dos votos dos delegados ao 31.º congresso do partido.
O presidente do CDS-PP, Nuno Melo, salientou hoje que “talvez haja algum equívoco” nas críticas de falta de renovação no partido, depois de o ex-líder Francisco Rodrigues dos Santos ter dito que os centristas se transformaram num "clubinho privado".
O Governo, partidos à direita e o PS vão estar presentes no encerramento do 31 Congresso do CDS-PP, em Viseu, momento no qual se vão juntar algumas associações representativas das forças de segurança e Armadas.
O 31.º Congresso Nacional do CDS-PP termina hoje, em Viseu, com a escolha dos novos órgãos nacionais e a reeleição de Nuno Melo como líder, depois de a sua moção de estratégia global ter sido aprovada por unanimidade.
O presidente do CDS-PP rejeitou hoje que o seu partido tenha sido muleta nas últimas legislativas, ou o PSD, parceiro de coligação na Aliança Democrática, “barriga de aluguer”, insistindo que os centristas foram decisivos no resultado eleitoral.
O CDS-PP reúne-se hoje e domingo em congresso para reeleger Nuno Melo como presidente e escolher os novos órgãos, cerca de um mês depois das legislativas que marcaram o regresso do partido ao parlamento e ao Governo.
O ministro da Defesa Nacional e presidente do CDS-PP, Nuno Melo defendeu em entrevista ao jornal Expresso que os problemas dos polícias e de militares têm de ser resolvidos ao mesmo tempo e no mesmo plano.
O CDS-PP reúne-se em congresso no fim de semana para reeleger Nuno Melo como presidente e escolher os novos órgãos do partido, cerca de um mês depois das legislativas que marcaram o regresso dos centristas ao Governo.
O presidente do CDS-PP e eurodeputado eleito pelo partido, Nuno Melo, vai deixar o Parlamento Europeu no “início de abril” para assumir o mandato de deputado à Assembleia da República, disse o próprio à agência Lusa.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, manifestou-se hoje certo de que vai ser primeiro-ministro e defendeu que quem andou "a atirar pedras" à Aliança Democrática (AD) não conseguiu "apontar o erro" das propostas da coligação.
A única certeza é que o CDS vai regressar à Assembleia da República (e quer quatro deputados). Ainda assim, Nuno Melo, presidente do CDS-PP, afirma que não sentirá que o partido teve uma vitória se a AD perder as eleições legislativas.
O CDS-PP vai realizar o seu congresso em 20 e 21 de abril, antes das eleições europeias de junho, e Nuno Melo será recandidato a um novo mandato como presidente, anunciou hoje o partido.
O líder do CDS-PP respondeu em direto às perguntas da jornalista Isabel Tavares. Sobre as europeias diz que o CDS ainda não tem candidato porque está a focado nas legislativas e que a sua candidatura é a pensar ficar no país.
O SAPO24 está a entrevistar os líderes partidários, desta vez senta-se na cadeira do poder Nuno Melo, do CDS-PP, partido que integra a coligação Aliança Democrática. É já esta sexta-feira, às 15h00, na redação do SAPO24.
As principais medidas da Aliança Democrática (AD), caso seja eleita nas legislativas de 10 de março, têm um impacto orçamental de 7,24 mil milhões de euros, de acordo com o programa eleitoral hoje divulgado.