As associações de oficiais e sargentos manifestaram hoje desilusão após uma reunião com o secretário de Estado da Defesa sobre remunerações, apelando a uma "verdadeira e legítima ronda de negociações" com o ministro, à semelhança das forças de segurança.
O ministro da Defesa disse hoje que o Governo já se reuniu com as chefias militares e associações sobre a valorização remuneratória, e estimou mais reuniões nas “próximas semanas”.
O ministro da Defesa, Nuno Melo, reiterou hoje em Portimão, no Algarve, que o aumento dos investimentos nas Forças Armadas irá começar por uma subida do "quadro remuneratório" dos militares, condicionado pela situação orçamental do país.
O ministro da Defesa, Nuno Melo, defendeu hoje à Lusa que o Governo "vai investir mais nas Forças Armadas" e que tem como prioridade "melhorar as condições de recrutamento e retenção" dos militares, oferecendo "melhores salários".
O ministro da Defesa, Nuno Melo, defendeu hoje à Lusa que o Governo "vai investir mais nas Forças Armadas" e que tem como prioridade "melhorar as condições de recrutamento e retenção" dos militares, oferecendo "melhores salários".
O ministro da Defesa, Nuno Melo, salientou hoje o consenso reunido em torno da escolha de Mark Rutte para secretário-geral da NATO e afirmou que esta escolha em nada altera a posição de Portugal na organização.
O ministro da Defesa Nacional vai ser ouvido hoje na Assembleia da República na sua primeira audição regimental, depois de já ter anunciado que está a trabalhar num pacote legislativo para responder às prioridades desta área de soberania.
O ministro da Defesa, Nuno Melo, afirmou hoje no Porto que “a grande afluência às urnas” para o voto antecipado nas eleições europeias “é um bom prenúncio” para a tentativa de baixar a taxa de abstenção.
O ministro da Defesa insistiu hoje que não apresentou nenhuma medida, proposta, intenção ou estudo sobre o serviço militar como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos, dizendo que está no parlamento "no limite, por uma opinião".
O ministro da Defesa vai ser hoje ouvido na Assembleia da República sobre as suas declarações acerca do serviço militar obrigatório como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos, medida que entretanto Nuno Melo negou ter proposto.
A comissão parlamentar de Defesa Nacional aprovou hoje por unanimidade dois requerimentos do Chega e da IL para a audição urgente do ministro da Defesa sobre o serviço militar obrigatório como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos.
O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, disse hoje ter vivido “24 horas de realidade paralela” por causa de “uma falsidade feita notícia” e negou ter proposto o recrutamento de jovens delinquentes.
Então, Nuno Melo, ministro da Defesa, mandou dizer que uma boa ideia seria fornecer as Forças Armadas com jovens delinquentes cuja pena seria então feita num ambiente que, subentende-se, os meteria na ordem.
O Ministério da Defesa Nacional negou hoje que Nuno Melo tenha anunciado o recrutamento de jovens delinquentes, referindo que a hipótese foi abordada em contexto apenas académico e acrescentando que o ministro está disponível para ir ao Parlamento.
A Iniciativa Liberal requereu hoje a audição do ministro da Defesa no parlamento por ter admitido o serviço militar obrigatório como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos, considerando que são declarações "inenarráveis" que devem ser esclarecidas.
O presidente do CDS-PP e ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, anunciou hoje que o Governo vai criar uma comissão para as comemorações do 25 de Novembro de 1975.
Nuno Melo foi hoje reeleito presidente do CDS-PP, com a sua Comissão Política Nacional a obter 89,3% dos votos dos delegados ao 31.º congresso do partido.
O presidente do CDS-PP, Nuno Melo, salientou hoje que “talvez haja algum equívoco” nas críticas de falta de renovação no partido, depois de o ex-líder Francisco Rodrigues dos Santos ter dito que os centristas se transformaram num "clubinho privado".
O Governo, partidos à direita e o PS vão estar presentes no encerramento do 31 Congresso do CDS-PP, em Viseu, momento no qual se vão juntar algumas associações representativas das forças de segurança e Armadas.
O 31.º Congresso Nacional do CDS-PP termina hoje, em Viseu, com a escolha dos novos órgãos nacionais e a reeleição de Nuno Melo como líder, depois de a sua moção de estratégia global ter sido aprovada por unanimidade.
O presidente do CDS-PP rejeitou hoje que o seu partido tenha sido muleta nas últimas legislativas, ou o PSD, parceiro de coligação na Aliança Democrática, “barriga de aluguer”, insistindo que os centristas foram decisivos no resultado eleitoral.
O CDS-PP reúne-se hoje e domingo em congresso para reeleger Nuno Melo como presidente e escolher os novos órgãos, cerca de um mês depois das legislativas que marcaram o regresso do partido ao parlamento e ao Governo.
O ministro da Defesa Nacional e presidente do CDS-PP, Nuno Melo defendeu em entrevista ao jornal Expresso que os problemas dos polícias e de militares têm de ser resolvidos ao mesmo tempo e no mesmo plano.