A Ordem dos Médicos manifestou-se preocupada com a demissão do diretor de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Garcia de Orta, em Almada, e pediu explicações à administração, sublinhando as dificuldades sentidas naquele serviço nos últimos anos.
As urgências de obstetrícia da região de Lisboa não funcionarão em sistema rotativo durante o verão, estando garantido o seu funcionamento em cinco hospitais, informou hoje a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT).
O PSD requereu hoje as audições da ministra da Saúde, do bastonário da Ordem dos Médicos e do presidente da Administração Regional de Saúde para esclarecimentos sobre o "contexto e efeitos" do encerramento rotativo de urgências de obstetrícia.
O CDS-PP desafiou hoje o Governo a “sair do estado de negação” na área da saúde e encontrar uma “solução rápida” para os problemas de pessoal nas urgências de obstetrícia nos maiores hospitais de Lisboa.
A Ordem dos Médicos considerou hoje como “um remendo” o eventual fecho rotativo das urgências de obstetrícia de quatro dos maiores hospitais de Lisboa, lembrando que são unidades “de fim de linha” que se encontram “há meses sobrelotadas”.
O Serviço de Urgência de Ginecologia/Obstetrícia do hospital de Beja já não fecha hoje temporariamente, porque foi possível escalar o segundo especialista necessário para assegurar o normal funcionamento, disse à agência Lusa fonte da administração.
O Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) garantiu hoje que “está completa” a escala de urgência no serviço de Ginecologia e Obstetrícia durante as festividades de Natal, nos hospitais de Faro e de Portimão.
O presidente da Câmara de Faro alertou hoje para as "alegadas deficiências" do serviço de Ginecologia e obstetrícia do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) durante as festas natalícias, por falta de profissionais que podem levar ao encerramento.
O Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), assegurou esta quinta-feira que a urgência de Obstetrícia "está a funcionar normalmente", 48 horas depois de expirar o prazo dado à administração pelos médicos demissionários para que o problema de falta de especialistas fosse resolvido.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, assegurou hoje que "em nenhum momento" a assistência às grávidas está a ser ameaçada pelo protesto dos enfermeiros especialistas em saúde materna.