A líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, defendeu hoje o Orçamento do Estado para 2022 é "absolutamente decisivo" para vencer a crise, apontando que o partido está concentrado nesse objetivo.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o Governo de "entravar" um "conjunto significativo" de medidas do Orçamento do Estado para este ano e de "fingir que faz, mas não faz" em "quase tudo" o que "não podia empatar".
O PCP considerou hoje ser necessária uma “política alternativa” para assegurar o desenvolvimento do país e que a entrevista dada pelo primeiro-ministro ao Expresso “está longe” de mostrar que essa é uma opção que o Governo “admita fazer”.
O PS defendeu hoje que existem "condições muito claras" para que haja uma "convergência plena" das forças políticas que apoiaram as opções do Governo desde 2015 na aprovação do Orçamento do Estado para 2022.
O presidente do CDS-PP defendeu hoje que tem de haver uma diminuição do IRC, dos impostos sobre os combustíveis e uma redução dos escalões e taxas do IRS no Orçamento do Estado para 2022.
O PEV transmitiu hoje ao Presidente da República, a propósito das negociações sobre o Orçamento do Estado para 2022, que irá aferir a credibilidade do Governo em função da execução do Orçamento para 2021.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou hoje que vai receber os partidos políticos com assento parlamentar até ao final de julho, início de agosto, mas reiterou que não está "nada preocupado" com a aprovação do Orçamento do Estado para 2022.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, assegurou hoje no parlamento que "Portugal não voltará à austeridade", mas advertiu que o próximo Orçamento do Estado "não será mais fácil ou menos exigente que os anteriores".
A líder parlamentar do PAN defendeu hoje que as negociações com o Governo em torno do Orçamento do Estado para 2022 só fazem sentido se o diálogo não se tornar "um monólogo" e quando existe "uma relação de confiança".
A porta-voz do PAN revelou que "está tudo em aberto" quanto ao sentido de voto do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), incluindo a sua rejeição, e defendeu que o Governo não pode estar "de costas voltadas" aos partidos.
A candidata a porta-voz do PAN defendeu hoje que o Orçamento do Estado de 2022 deve ser "de viragem" e estabeleceu como linhas vermelhas a execução das medidas aprovadas e o não financiamento de atividades poluentes.
O PS defendeu hoje que "nenhum partido da esquerda" está "dispensado de participar no esforço de recuperação do país" e considerou que é possível conseguir "resultados concretos" com o BE no Orçamento do Estado, desde que o partido queira.
O dirigente e deputado do PEV José Luís Ferreira avisou hoje que as negociações do Orçamento do Estado para 2022 não são "favas contadas" e exigiu a execução das medidas acordadas no Orçamento para este ano.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, admitiu hoje conversar "sem bota-abaixismos" com o Governo PS sobre o Orçamento do Estado de 2022, mas avisou o primeiro-ministro, António Costa, que o partido "não assina de cruz".