O Governo sul-coreano confirmou hoje que a ex-presidente Park Geun-hye, atualmente na prisão por corrupção, está numa lista de pessoas a serem indultadas para o Ano Novo.
O Supremo Tribunal da Coreia do Sul ordenou hoje que a ex-Presidente sul-coreana Park Geun-hye seja novamente julgada, após ter sido condenada por corrupção num caso que levou à sua destituição em 2017.
A ex-Presidente sul-coreana foi hoje condenada a seis anos de prisão por ter desviado fundos dos serviços de informações e a dois anos por intervenção ilegal em atos eleitorais.
O tribunal sul coreano condenou a antiga presidente da Coreia do Sul a uma pena de 24 anos de prisão num processo em que Park Geun-hye foi acusada de corrupção, abuso de poder e coerção.
Um tribunal da Coreia do Sul emitiu esta quinta-feira um mandado de detenção contra o ex-presidente Lee Myung-bak, alguns dias depois do seu interrogatório por procuradores sobre acusações de corrupção, informou a agência noticiosa sul-coreana Yonhap.
A ex-Presidente sul-coreana, atualmente a ser julgada por corrupção, vai também ser acusada de ter desviado o equivalente a milhões de euros de fundos dos serviços secretos, noticiaram esta quinta-feira os 'media' locais.
A Coreia do Norte anunciou que vai executar a ex-Presidente sul-coreana, Park Geun-hye, a quem acusa de tentativa de assassínio do líder norte-coreano Kim Jong-un.
O liberal Moon Jae-in foi eleito presidente da Coreia do Sul, segundo os resultados divulgados esta quarta-feira, um dia depois da votação para escolher o substituto de Park Geun-hye, que aguarda, na prisão, o julgamento por acusações de corrupção.
A Procuradoria sul-coreana acusou hoje oficialmente a ex-Presidente Park Geun-hye e enviou o caso para tribunal penal por suspeitas de corrupção que poderão resultar numa condenação de entre 10 anos de cadeia e prisão perpétua.
Park Geun-hye tinha sido destituída do cargo no âmbito de uma investigação sobre corrupção e tráfico de influências. De acordo com o The New York Times, a sua detenção acontece para que não tivesse oportunidade de destruir provas.
Um tribunal de Seul iniciou hoje a sessão na qual vai decidir se aceita o pedido de prisão preventiva do Ministério Público para a antiga Presidente da Coreia do Sul, acusada de vários crimes.
A antiga chefe de Estado da Coreia do Sul Park Geun-hye compareceu esta terça-feira na procuradoria de Seul para ser interrogada pela primeira vez pelo seu alegado envolvimento no caso de corrupção "Rasputina", que levou à sua destituição.
Park Geun-hye foi destituída da presidência da Coreia do Sul. É o ponto final na história da realeza que cresceu no centro do poder e agora está envolvida num processo de corrupção.
Os Estados Unidos disseram que a destituição da Presidente sul-coreana, Park Geun-hye, é um assunto interno e que não afeta a aliança com o país asiático.
O herdeiro da Samsung, empresa da Coreia do Sul, foi detido esta quinta-feira no âmbito da investigação por corrupção e tráfico de influência que levou à destituição da Presidente do país, Park Geun-hye, anunciou a justiça sul-coreana.
A procuradoria da Coreia do Sul anunciou nesta segunda-feira que pediu a detenção do herdeiro da Samsung no âmbito da investigação do escândalo político que levou à renúncia da presidente Park Geun-Hye.
As autoridades sul-coreanas pediram à Dinamarca para extraditar a filha da chamada "Rasputina", peça central do escândalo de corrupção que levou à destituição da Presidente, a qual foi detida na cidade de Aalborg.
As autoridades da Coreia do Sul detiveram esta quarta-feira o antigo ministro da Saúde no âmbito da investigação do caso de corrupção que envolve a Presidente destituída, Park Geun-hye.
A Presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, desculpou-se publicamente após a destituição parlamentar de que foi alvo na sequência de um caso de corrupção e extorsão em que está, supostamente, envolvida.
Os deputados da Coreia do Sul aprovaram hoje a destituição da Presidente do país, Park Geun-hye, que terá agora de ser ratificada pelo Tribunal Constitucional para ser definitiva.
A presidente sul-coreana Park Geun-Hye, que tem estado envolvida num escândalo de corrupção, afirmou hoje que está disposta a deixar as suas funções antes do fim de mandato, previsto para o início de 2018, e anunciou que deixará o Parlamento decidir o seu destino.
Entre 270 mil e 1,5 milhões de pessoas pediram no sábado a demissão da Presidente da Coreia do Sul nas ruas de Seul, segundo a polícia e os organizadores dos protestos, que contam os participantes de forma diferente.
As autoridades sul-coreanas prenderam hoje dois antigos assessores presidenciais no âmbito da investigação ao escândalo político envolvendo uma colaboradora próxima da Presidente, Park Park Geun-hye, suspeita de manipular o poder.