A Pharol (antiga PT SGPS) foi multada em um milhão de euros pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) por omissão de informação sobre investimentos em dívida do Grupo Espírito Santo (GES), informou a empresa ao mercado.
A Pharol (ex-Portugal Telecom) registou 24,8 milhões de euros de lucro no primeiro semestre, valor que compara com um prejuízo de 2,8 milhões de euros em igual período do ano anterior, foi hoje comunicado ao mercado.
A operadora brasileira Oi informou hoje desconhecer o pedido de indemnização anunciado na quinta-feira pela Pharol, considerando “leviana, temerária e oportunista” a “divulgação prematura” da ação judicial pela empresa portuguesa.
A operadora brasileira Oi reagiu hoje ao pedido de indemnização apresentado pela Pharol, a sua principal acionista, acusando a companhia portuguesa de usar a Justiça para "distorcer factos" e assim tentar travar a recuperação judicial.
A portuguesa Pharol (ex-Portugal Telecom) interpôs uma providência cautelar no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa contra a operadora brasileira Oi, da qual é principal acionista, para exigir uma indemnização, foi hoje anunciado ao mercado.
Os membros da Associação de Lesados em Obrigações e Produtos Estruturados PT/Oi (ALOPE) têm até 08 de maio para aderir a uma solução que prevê que os investidores em obrigações da operadora brasileira recuperem 50% do investimento.
O prejuízo da Pharol agravou-se para os 806,5 milhões de euros em 2017, face aos 61,9 milhões registados em 2016, num ano marcado por alterações contabilísticas e pela apresentação do plano de recuperação judicial da Oi.
A assembleia-geral extraordinária da operadora brasileira Oi, pedida pela portuguesa Pharol e depois cancelada pela companhia, realizou-se hoje no Brasil, determinando processar o presidente e o diretor da empresa de telecomunicações, noticia a imprensa brasileira.
O Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro apresentou um recurso contra a decisão judicial que "homologou o plano de recuperação judicial do Grupo Oi" de 08 de janeiro de 2018, segundo documentação a que a Lusa teve acesso.
A Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil (Anatel) aprovou o Conselho de Administração Transitório da operadora brasileira Oi, previsto no plano de recuperação judicial e que conta com apenas dois portugueses, foi hoje anunciado ao mercado.
A Pharol, o maior acionista da Oi, revelou que o plano de recuperação judicial da operadora de telecomunicações brasileira foi divulgado na sexta-feira no Brasil, depois de ter manifestado preocupação por falta de informações públicas.
A Pharol, o maior acionista da brasileira Oi, manifestou hoje a sua preocupação com o plano de recuperação da Oi, pois "até á data" não foi divulgado publicamente, nem disponibilizado aos seus acionistas.
O plano de recuperação judicial da Oi, de que a Pharol é acionista de referência, foi aprovado com ajustes na assembleia-geral de credores no Rio de Janeiro, no Brasil, visando “a viabilidade operacional e a sustentabilidade” da companhia.
A Pharol disse esta sexta-feira estar "insatisfeita" com o plano de recuperação judicial da operadora brasileira Oi, da qual é acionista, considerando que evidencia um "cenário de arbitrariedades e desrespeito" pela governação adotada.
A Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil (Anatel) exigiu à operadora Oi, na qual a Pharol é acionista, que não celebre “qualquer” acordo com os credores no âmbito do plano judicial, por ser “ruinoso aos interesses da companhia”.
O presidente executivo da Oi, Marco Schroeder, demitiu-se hoje do cargo que ocupava na operadora de telecomunicações brasileira, que está em negociações com os credores com vista a um processo de recuperação.
O Conselho de Administração da Oi aprovou as alterações ao plano de recuperação judicial da operadora de telecomunicações brasileira e das suas subsidiárias, tendo em vista um consenso no processo de recuperação judicial, foi hoje anunciado.
A operadora brasileira Oi, na qual a Pharol é a maior acionista, informou hoje que 4.500 obrigacionistas portugueses formalizaram a adesão ao programa para credores da empresa, que lhes permite receber parte da dívida.
A Justiça do Brasil aprovou a realização da assembleia-geral de credores da Oi em 09 de outubro, primeira convocatória, e 23 de outubro, segunda convocatória, anunciou hoje a Pharol em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Pharol (ex-PT SGPS), um dos principais credores da Rio Forte, e mais de 900 lesados do papel comercial pediram ao tribunal do Luxemburgo o afastamento dos responsáveis pela liquidação da empresa que pertencia ao Grupo Espírito Santo (GES).
A Oi anunciou hoje que o tribunal holandês rejeitou o recurso à falência dos veículos da operadora brasileira na Holanda, referindo que a decisão não produz efeitos no Brasil, onde mantém a sua operação "saudável".
A Pharol (ex-Portugal Telecom), maior acionista da brasileira Oi, está disposta a diluir a sua participação na operadora de telecomunicações brasileira, disse o presidente da empresa portuguesa, Luís Palha da Silva.
A Pharol, ex-Portugal Telecom SGPS, congratulou-se hoje com o acordo alcançado com o regulador do mercado dos Estados Unidos, por uma multa relacionada com a exposição da empresa ao Grupo Espírito Santo (GES).