Os Estados Unidos querem que as Nações Unidas adotem as “medidas mais fortes possíveis” para punir o mais recente ensaio nuclear da Coreia do Norte, declarou hoje a representante de Washington junto da ONU, Nikki Haley.
Os Estados Unidos prometeram hoje uma "resposta militar maciça" em caso de ameaças da Coreia do Norte contra o seu território ou dos seus aliados, insistindo na unidade da comunidade internacional para exigir a desnuclearização da península coreana.
Especialistas consideraram que as sanções impostas pela China à Coreia do Norte vão custar a Pyongyang 1.500 milhões de dólares, mas não deverão travar a ambição nuclear do regime de Kim Jong-un.
A União Europeia (UE) avisou que poderá adotar novas sanções contra a Coreia do Norte devido aos programas nuclear e de mísseis balísticos e que representam uma “séria ameaça à paz e segurança internacionais”.
A alegada restrição da China no fornecimento de crude à Coreia do Norte levou a um aumento do preço da gasolina no país, com uma subida de 20% na semana passada, avançou um jornal de desertores norte-coreanos.
Os EUA, com o apoio da França, vão apresentar nos próximos dias uma resolução para endurecer as sanções sobre a Coreia do Norte, em resposta ao lançamento de um míssil intercontinental na terça-feira, anunciou hoje a embaixadora Nikki Haley.
A Marinha dos Estados Unidos confirmou hoje o envio do porta-aviões USS Ronald Reagan para uma zona próxima da Península da Coreia, juntando-se ao USS Carl Vinson, numa altura em que agravam as relações entre Washington e Pyongyang - que ontem celebrou com desfile nas ruas o mais recente lançamento.
O míssil balístico disparado no domingo pela Coreia do Norte é um novo modelo, de "médio e longo alcance", congratulou-se o regime de Pyongyang, através da agência de notícias estatal KCNA.
Uma diplomata da Coreia do Norte afirmou hoje que Pyongyang poderá dialogar com Washington mediante "condições adequadas", depois de o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter manifestado disponibilidade para se reunir com o líder norte-coreano.
As autoridades norte-coreanas confirmaram hoje a prisão de um professor norte-americano detido em abril, numa altura em que se intensificam as tensões entre Washington e Pyongyang por causa do programa nuclear da Coreia do Norte.
A Coreia do Norte projetou no domingo a recriação de um ataque com mísseis a uma cidade dos Estados Unidos, durante uma cerimónia em Pyongyang, anunciou hoje a televisão estatal norte-coreana.
A Coreia do Norte está preparada para dar resposta nuclear a qualquer ataque nuclear, disse hoje em Pyongyang o número dois do regime, depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter recentemente prometido "tratar" do "problema" norte-coreano.
A Coreia do Norte mostrou hoje vários mísseis balísticos, incluindo um possível novo projétil de alcance intercontinental, num desfile militar para assinalar o aniversário do fundador do país, numa altura de grande tensão com os Estados Unidos.
A Coreia do Norte condenou hoje o envio de um porta-aviões norte-americano para a península coreana e advertiu estar preparada para responder a um "ataque preventivo", informou hoje a imprensa oficial do regime norte-coreano.
A Coreia do Norte acusou hoje Washington de manter uma política "de agressão" contra Pyongyang, no mesmo dia em que o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, termina em Pequim o périplo asiático.
A Coreia do Norte anunciou hoje que proíbe todos os cidadãos da Malásia de saírem do país até que o caso do homicídio do meio-irmão do líder norte-coreano em Kuala Lumpur "se resolva adequadamente".
A alta representante da União Europeia para a Política Externa, Federica Mogherini, expressou solidariedade para com o Japão e Coreia do Sul pelos disparos de quatro mísseis balísticos de Pyongyang que considera uma grave ameaça à segurança mundial.
A Malásia cancelou o acordo de isenção de vistos de turistas com Pyongyang, naquele que é o mais recente desenvolvimento na crise diplomática desencadeada pelo assassínio do meio-irmão do líder da Coreia do Norte, noticiou hoje a agência Bernama.
A Malásia anunciou que chamou o seu embaixador em Pyongyang, como consequência dos conflitos relacionados com a investigação ao assassínio do meio-irmão do líder norte-coreano Kim Jong-un em Kuala Lumpur.
A Malásia não vai entregar o corpo do meio-irmão do líder da Coreia do Norte até a família fornecer uma amostra de DNA, apesar do pedido Pyongyang, disse o chefe da polícia do estado de Selangor à AFP.
A polícia da Malásia confirmou hoje que deteve uma segunda mulher presumivelmente ligada ao assassínio, na segunda-feira, em Kuala Lumpur, de Kim Jong-nam, meio-irmão do líder da Coreia do Norte.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, reagiram ao ensaio de míssil realizado hoje pela Coreia do Norte, exigindo que pare com as provocações e garantindo que Washington e Tóquio estão juntos "a 100%".
A Coreia do Norte construiu e está preparada para lançar dois mísseis balísticos intercontinentais, disseram hoje fontes da Defesa de Seul à imprensa sul-coreana, acrescentando que Pyongyang poderia testar os projéteis no curto prazo.
O governo da República Popular da China disse hoje estar "profundamente preocupado" depois da Coreia do Norte ter anunciado a capacidade para testar um míssil balístico intercontinental "a qualquer momento e em qualquer local".