A porta-voz do Governo do Ruanda, Yolande Makolo, afirmou hoje que as forças armadas ruandesas não têm tropas em Maputo, nas operações que tentam controlar as manifestações pós-eleitorais, contrariando várias mensagens que circulam há vários dias.
A Republica Democrática do Congo (RD Congo) e o Ruanda acordaram hoje em Luanda um cessar fogo que vai vigorar a partir da meia noite de 4 de agosto de 2024, foi hoje divulgado.
A vitória esmagadora do Presidente ruandês, Paul Kagame, nas eleições presidenciais de 15 de julho foi confirmada com a publicação dos resultados finais, atribuindo 99,18% dos votos ao chefe de Estado.
Os resultados parciais das eleições de segunda-feira no Ruanda confirmam a vitória esperada de Paul Kagame, que governa o país com mão de ferro desde 2000.
O governo de Ruanda afirmou nesta terça-feira que o controverso acordo para expulsar migrantes do Reino Unido, que foi desfeito pelo novo governo trabalhista, não estipula uma devolução dos recursos que já foram entregues por Londres.
A União Europeia está a analisar um novo pedido de apoio às Forças Armadas Ruandeses que combatem o terrorismo em Cabo Delgado, norte de Moçambique, disse hoje, em Maputo, a comissária europeia para as Relações Internacionais, Jutta Urpilainen.
O Comissário para os Direitos Humanos do Conselho da Europa apelou hoje ao Governo britânico para que anule o plano de deportação de imigrantes para o Ruanda, depois de o Parlamento ter votado a medida.
O Parlamento britânico aprovou hoje a proposta de lei que permite o início dos voos de deportação para o Ruanda dos requerentes de asilos que entrem ilegalmente no Reino Unido.
As cerimónias do 30º aniversário do genocídio dos Tutsi no Ruanda começaram hoje, para marcar os 100 dias de 1994 em que cerca de 800 mil pessoas morreram, tendo a União Europeia reafirmado o compromisso de prevenção destes extermínios.
Um tribunal de primeira instância de Paris condenou hoje a 24 anos de prisão o ex-médico ruandês Sosthène Munyemana pelo envolvimento no genocídio do Ruanda em 1994.
Uma nova proposta de lei para deportar imigrantes ilegais do Reino Unido para o Ruanda foi hoje aprovada na generalidade no parlamento britânico, evitando uma derrota do Governo por deputados do próprio partido Conservador.
O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, mostrou-se hoje convicto de que a proposta de lei para a deportação de imigrantes ilegais para o Ruanda "vai funcionar", apesar das dúvidas levantadas por dois antigos membros do Governo.
O ministro da Imigração britânico, Robert Jenrick, demitiu-se hoje após a publicação da controversa legislação de emergência sobre o envio de migrantes para o Ruanda, revelou o ministro do Interior, James Cleverly.
O Tribunal Supremo britânico considerou hoje “ilegal” o plano do Governo britânico de deportar imigrantes ilegais para o Ruanda, concordando com os receios de que não é um destino seguro.
O futuro da deportação de migrantes ilegais para países terceiros como o Ruanda, uma das medidas mais emblemáticas do Governo britânico, vai ser decidido na quarta-feira pelo Tribunal Supremo, a mais alta instância judicial do Reino Unido.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) defendeu hoje que o genocídio que ocorreu em Ruanda, em 1994, não deve ser esquecido, alertando para a facilidade com que discursos de ódio se transformam em crimes.
O Presidente de Ruanda, Paul Kagame, disse hoje que o controverso acordo com Londres para receber imigrantes ilegais deportados do Reino Unido ainda pode ser aplicado, e com outros países também, dados os "falhanços" que o sistema de asilo apresenta.
O primeiro voo programado pelo governo britânico para enviar migrantes ilegais para o Ruanda foi cancelado esta terça-feira após recursos legais de última hora junto do Tribunal Europeu de Direitos Humanos. O caso é um revés humilhante para o Executivo chefiado por Boris Johnson, que vai contestar a
O secretário-geral da ONU, António Guterres, lamentou hoje o plano do Reino Unido de enviar para o Ruanda requerentes de asilo que chegam ao seu território de forma irregular e espera que nenhum outro país siga esse exemplo.
O arcebispo de Cantuária criticou hoje o acordo assinado entre Londres e Kigali, que prevê o envio para o Ruanda de requerentes de asilo que cheguem ilegalmente ao Reino Unido, alegando que levanta "sérias questões éticas".
A ministra britânica do Interior teve de recorrer a uma prerrogativa especial para aprovar o envio de requerentes de asilo que chegaram ilegalmente ao território para o Ruanda, depois de enfrentar a oposição de funcionários do seu ministério.
Um arguido franco-ruandês continuou hoje a negar no seu julgamento, em Paris, as acusações de ter transportado os assassinos para os locais dos massacres em 1994 no Ruanda, apesar das acusações de testemunhas nas últimas semanas.
O coronel Théoneste Bagosora, condenado como o "cérebro" do genocídio ruandês de 1994, morreu hoje, aos 80 anos de idade, disse a família. Bagosora encontrava-se no Mali, onde cumpria uma pena de 35 anos de prisão pelo seu papel no massacre.