O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condenou hoje o ataque terrorista de sexta-feira em Moscovo, manifestando a sua consternação pelo "abominável ataque contra civis", que provocou mais de cem mortos.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, condenou hoje “profundamente o atentado terrorista” de sexta-feira em Moscovo, considerando que “ataques dirigidos a civis não têm justificação em circunstância alguma”.
Pelo menos 115 pessoas morreram no ataque de sexta-feira a uma sala de concertos nos arredores do Moscovo, reivindicado pelo Estado Islâmico (EI), anunciou hoje a Comissão de Investigação.
O número de vítimas mortais do ataque a uma sala de espetáculos nos arredores de Moscovo, na sexta-feira, subiu para 93, segundo informou hoje o Comité de Investigação (CI) russo.
A detenção dos suspeitos pelo atentado de sexta-feira na Rússia, que causou mais de 93 mortes e 145 feridos, foi hoje anunciada pelo responsável do Comité de Política Internacional da Duma, câmara baixa do parlamento, Alexander Khinstein.
O primeiro-ministro indigitado de Portugal, Luís Montenegro, condenou hoje os “ataques terroristas” em Moscovo que provocaram pelo menos 40 mortos e 145 feridos numa sala de espetáculos.
O Presidente da Rússia desejou a rápida recuperação das vítimas do ataque a uma sala de espetáculos nos arredores de Moscovo, na sexta-feira à noite, que fez pelo menos 60 mortos e foi reivindicado pelo Estado Islâmico.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou os ataques russos de hoje a infraestruturas energéticas ucranianas e manifestou-se consternado com a "contínua matança e destruição" no país.
Um grupo de homens armados, vestindo uniformes militares, abriu hoje fogo numa sala de concertos em Moscovo, onde se registaram também explosões. Segundo o serviço de segurança russo, o FSB, existem pelo menos 40 mortos e, segundo o ministério da saúde da região de Moscovo, existem cerca de 145 feri
A Rússia e a China vetaram hoje um projeto de resolução proposto pelos Estados Unidos no Conselho de Segurança da ONU que determinava "um cessar-fogo imediato e sustentado" na guerra de Israel contra o Hamas em Gaza.
A Rússia está "em estado de guerra" com a Ucrânia, reconheceu hoje o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, depois de insistir em descrever o assalto ao país vizinho como uma "operação especial" e rejeitar o uso da palavra "guerra".
A Comissão Europeia anunciou hoje que vai propor tributar as importações russas e bielorrussas de cereais, oleaginosas e produtos derivados para a União Europeia (UE), visando impedir que a Rússia "desestabilize o mercado comunitário" com estes produtos.
As tropas ucranianas conseguiram estabilizar a situação nas frentes de leste, afirmou hoje o chefe das Forças Armadas de Kiev, Oleksandr Sirski, numa conversa telefónica com o homólogo francês, Thierry Burkhard.
A embaixadora dos Estados Unidos em Moscovo, Lynne Tracy, visitou hoje o jornalista Evan Gershkovich, detido há quase um ano sob a acusação de "espionagem", e garantiu que ele continua "forte e resistente" apesar das circunstâncias.
O Comité Olímpico Internacional (COI) acusou hoje o Governo russo de descer "ainda mais baixo", depois de Moscovo acusar a organização de descer "ao racismo e neonazismo" nas restrições impostas para Paris2024.
A presidência russa (Kremlin) garantiu hoje que levará a tribunal todos os que utilizarem os juros dos ativos russos congelados para fornecer armamento à Ucrânia, na sequência de um plano apresentado pelo chefe da diplomacia da União Europeia.
A Rússia qualificou hoje de "ilegais, injustas e inaceitáveis" as decisões do Comité Olímpico Internacional (COI), que obrigou os atletas russos e bielorrussos a competirem sob bandeira neutra em Paris2024 e proibiu a participação na cerimónia de abertura.
O presidente ucraniano congratulou-se na terça-feira à noite, no seu discurso à nação, com o facto de alguns dos aliados de Kiev terem anunciado, numa reunião na Alemanha, mais assistência militar à Ucrânia, que inclui ajuda de artilharia.
O Ministério da Defesa russo anunciou hoje a captura de Orlivka, localidade situada a oeste de Avdiivka, cidade recentemente conquistada pelas tropas de Moscovo na província de Donetsk, no leste da Ucrânia.
O Comité Olímpico Internacional (COI) criticou hoje a "tentativa cínica da Rússia de politizar o desporto", instando todos os membros do Movimento Olímpico e todos os governos a boicotarem os Jogos da Amizade.
O ministro da Defesa polaco confirmou a criação e preparação até julho, com a Alemanha, de um grupo de reação rápida de cinco mil soldados para responder à invasão russa da Ucrânia, noticiou hoje a Europa Press.
O presidente russo, Vladimir Putin, que foi reeleito no domingo para um quinto mandato, reuniu-se hoje no Kremlin com os outros três candidatos presidenciais, a quem propôs trabalhar em conjunto para "resolver os problemas do país".
O opositor russo Dmitry Gudkov denunciou hoje a "falsificação maciça" dos resultados das eleições presidenciais na Rússia, que ditaram a reeleição do Presidente Vladimir Putin com 87,28% dos votos.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, afirmou hoje que as eleições presidenciais russas, ganhas por larga margem pelo atual chefe do Kremlin, Vladimir Putin, não foram livres nem justas.