O ministro da Saúde afirmou hoje que a contratação planeada de profissionais de saúde na sequência da aplicação das 35 horas semanais visa garantir o funcionamento dos serviços, mas assegurou que as entidades do setor reagirão rapidamente se necessário.
O Queer Lisboa – Festival Internacional de Cinema Queer, que decorre em setembro, inclui este ano um programa em torno do VIH/Sida, que inclui um ciclo de cinema, uma exposição e a apresentação de um livro, foi hoje anunciado.
Portugal vai acolher o terceiro centro líder na investigação sobre cancro e no desenvolvimento de novas terapêuticas START, que ficará instalado no Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN), entrando em funcionamento em 2019, foi hoje anunciado.
A despesa das famílias com saúde desacelerou em 2017, depois de ter aumentado nos últimos três anos, segundo a Conta Satélite da Saúde do Instituto Nacional de Estatística (INE), hoje divulgada.
O ministro da Saúde afirmou hoje que o número de consultas de oftalmologia aumentou nos últimos anos, mas reconheceu que o Serviço Nacional de Saúde tem de aumentar a capacidade de resposta para atender principalmente à população idosa.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, defendeu hoje que a utilização da canábis para outros fins sem ser terapêuticos é uma matéria que “carece de ponderação” e de avaliação de experiências em curso noutros países.
A despesa com Saúde aumentou 3% em 2017, o que significa uma redução em relação aos dois anos anteriores, tendo atingido os 17,3 milhões de euros, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Ordem dos Médicos vai averiguar a alegada criação de falsos perfis médicos no Centro Hospitalar Barreiro Montijo que permite que profissionais não médicos acedam a processos clínicos.
A greve de hoje dos técnicos de diagnóstico e terapêutica está a registar “nos grandes hospitais da região Norte”, uma adesão próxima dos “100%”, disse à Lusa a dirigente sindical Alexandra Costa.
Os técnicos de diagnóstico e terapêutica iniciaram às 00:00 de hoje uma greve em protesto contra questões salariais e contra a contagem de anos de serviço para efeitos de progressão na carreira, depois de terem estado paralisados no mês passado.
Os 2.000 profissionais de saúde que o Governo pretende contratar para suprir as necessidades da passagem às 35 horas de trabalho a partir de 1 de julho ficam “bastante aquém” do necessário, segundo os administradores hospitalares.
A Consulta Externa de Pediatria do Hospital de São João, no Porto, conta a partir de sexta-feira com instalações remodeladas, incluindo um espaço dedicado ao tratamento oncológico para crianças e jovens em ambiente totalmente pediátrico, anunciou hoje a instituição.
A Ordem dos Farmacêuticos prevê uma rutura de prestação de cuidados nos hospitais "como não há memória" a partir de julho e diz que a situação é tão grave que "está posta em causa a segurança dos doentes".
Pelo menos dois mil profissionais de saúde serão contratados a partir do próximo mês na primeira vaga de recrutamento para cobrir as necessidades da passagem de trabalhadores às 35 horas semanais, anunciou o ministro da Saúde.
A contratação de profissionais de saúde para suprir as necessidades da passagem às 35 horas de trabalho semanais a 1 de julho será feita em duas fases, disse hoje o ministro da Saúde.
Os hospitais do Serviço Nacional de Saúde tinham no final do ano passado um acréscimo de 1.854 profissionais do que em 2016, tendo crescido o número de enfermeiros e de médicos e reduzido a quantidade de assistentes e de técnicos.
Os doentes com esclerose lateral amiotrófica (ELA) gastam até 300 euros mensais em suplementos alimentares, necessários para a qualidade de vida, mas os produtos não são comparticipados, alerta uma associação do setor.
O CDS-PP quer ouvir no parlamento o Observatório Português dos Sistemas de Saúde acerca das conclusões "altamente preocupantes" do seu relatório da Primavera, revelando uma "paralisação" na reforma dos cuidados de saúde primários e hospitalares.
O ministro da Saúde considerou hoje ser impossível resolver em dois anos os problemas acumulados no setor e questionou como se sentiriam os hospitais em 2012 se agora estão “à beira de um ataque de nervos”.
O bastonário da Ordem dos Médicos considera que o Relatório de Primavera 2018, que aponta diversas lacunas ao nível da saúde, veio apenas demonstrar o que tem sido referido pelos parceiros do setor sobre a falta de investimento no setor.
O ano passado foi “o pior de todos os anos” na evolução das uidades de saúde familiar (USF), conclui o Observatório Português dos Sistemas de Saúde, estimando que faltem mais de 300 unidades no país para as necessidades atuais.
A escolha das administrações dos hospitais mantém-se demasiado presa à confiança política e a avaliação dos conselhos de administração devia já ter avançado, recomenda o Observatório Português dos Sistemas de Saúde.
O acesso a medicamentos na fase pós-‘troika’ teve um aumento significativo, levando a mais despesa do Serviço Nacional da Saúde, mas que não foi acompanhada por medidas de utilização racional e responsável, segundo um relatório que será hoje divulgado.
Os lugares nos cuidados continuados integrados aumentaram 1.048 nos últimos três anos, mas perderam-se mais de 650 camas nos cuidados domiciliários, falhando o objetivo de privilegiar a domiciliação e as respostas comunitárias.