As doenças respiratórias matam em Portugal cerca de 40 pessoas por dia, sendo que em quase metade das mais de 13 mil mortes anuais a causa é a pneumonia, doença que é potencialmente curável.
A José de Mello Saúde está "disponível para o prolongamento" da Parceria Público-Privada no Hospital de Braga, "desde que esclarecidas as condições de execução do contrato e de sustentabilidade financeira", esclarece aquele grupo numa declaração enviada à Lusa.
A ministra da Saúde assumiu esta quarta-feira que o Hospital pediátrico D. Estefânia é “uma das joias da coroa” e não pode ser desfalcado, mas lembrou que “não abundam pediatras no país” e que a unidade já conta com 80 destes profissionais.
O Ministério da Saúde admite que é “muito elevado” o número de doentes em consulta de esclerose múltipla com apenas um único médico no hospital Santa Maria, adiantando que está a tentar encontrar alternativas para resolver o problema.
O Hospital de Braga poderá voltar à esfera do Serviço Nacional de Saúde por “indisponibilidade definitiva” do gestor privado em prolongar o atual contrato de gestão público-privada, avançou esta quarta-feira a ministra da Saúde.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) alertou esta quarta-feira para a falta de enfermeiros no Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV), em Aveiro, adiantando que a situação poderá agravar-se com a cessação de vários contratos a termo incerto.
Dezenas de optometristas estão esta quarta-feira numa manifestação, desde as 12:00, frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, para exigir a regulamentação da profissão, a par dos outros profissionais no Serviço Nacional de Saúde.
O CDS denunciou no parlamento que a consulta de esclerose múltipla no hospital Santa Maria, Lisboa, “corre sérios riscos de encerrar” por falta de médicos.
A ministra da Saúde, Marta Temido, reconheceu esta quarta-feira que o processo negocial sobre a carreira dos técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica está “longe de ser concluído”.
O PSD vai apresentar esta quarta-feira um requerimento para ouvir com “caráter de urgência” os chefes de equipa de urgência demissionários do hospital pediátrico D. Estefânia, em Lisboa.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, responsabilizou esta quarta-feira o Governo pelas consequências da greve dos enfermeiros ao assumir uma “atitude passiva” e continuar “sem chamar os sindicatos para negociar”.
A ministra da Saúde disse esta quarta-feira que vai acompanhar a situação dos pedidos de demissões de responsáveis clínicos no hospital Dona Estefânia, em Lisboa, mas sem adiantar pormenores.
Os hospitais Garcia da Orta, Fernando Fonseca, Magalhães de Lemos e IPO do Porto estão entre os onze hospitais do país selecionados para integrarem um modelo de gestão autónoma, anunciou esta quarta-feira a ministra da Saúde.
A ministra da Saúde classificou esta quarta-feira como “cruel” a greve dos enfermeiros que dura há quase três semanas em blocos operatórios, considerando que é um protesto que “se vira contra os mais fracos”.
Os chefes de equipa de urgência do hospital D. Estefânia, em Lisboa, apresentaram esta quarta-feira a sua demissão à administração, considerando que houve “quebra do compromisso” feito pela instituição de contratar mais médicos.
O PSD considerou esta quarta-feira que é inaceitável o número de greves no setor da saúde, sendo a tradução do “enorme descontentamento” dos profissionais e da incapacidade do Governo de “gerir as expectativas enganadoras” que criou.
Representantes dos enfermeiros consideram que há uma “campanha de contrainformação” para alarmar a população e denegrir os profissionais em greve e avisam que não será possível reprogramar todas as cirurgias adiadas nos primeiros meses do próximo ano.
O presidente do PSD apelou hoje ao bom senso do Governo e dos enfermeiros em greve, pedindo a estes profissionais de saúde que "metam a mão na consciência" face ao impacto da paralisação nos blocos operatórios.
O primeiro-ministro, António Costa, garantiu hoje que a proposta de Lei de Bases da Saúde será apreciada em Conselho de Ministros na quinta-feira, pelo que deverá dar entrada no parlamento entre esta semana e a próxima.
O movimento de enfermeiros que recolheu fundos para a greve prolongada em blocos operatórios lançou uma nova angariação de dinheiro, pretendendo juntar 400 mil euros para uma nova fase de paralisação.
O primeiro-ministro defendeu hoje não ser aceitável que a greve dos enfermeiros já tenha adiado mais de 5.000 cirurgias programadas, considerando que “ninguém pode morrer pelo exercício do direito à greve”.
A ministra da Saúde, Marta Temido, admitiu hoje recorrer aos hospitais privados para realizar algumas cirurgias adiadas devido à greve dos enfermeiros caso o Serviço Nacional de Saúde não consiga responder a todas as situações.
A número de atendimentos médicos realizados pelo Ministério da Saúde brasileiro em territórios indígenas cresceu 400% nos últimos quatro anos, anunciou hoje o Governo do Brasil.