Nove pessoas morreram e 14 ficaram feridas com gravidade em acidentes rodoviários no sábado e no domingo, segundo dados provisórios da sinistralidade disponíveis na página da internet da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Quatro pessoas morreram e 23 ficaram feridas com gravidade nos mais de 1.600 acidentes registados pela Guarda Nacional Republicana (GNR) durante a Operação Páscoa 2024, segundo um balanço provisório hoje divulgado.
A GNR vai intensificar, entre sexta-feira e 01 de novembro, dia de Todos os Santos, o patrulhamento nas estradas com maior tráfego, num ano em que já se registaram 61.313 acidentes, mais 13% do que em 2021.
A criminalidade participada registou um aumento de 0,9% em 2021 face a 2020, enquanto a criminalidade violenta e grave diminuiu 6,9%, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) hoje aprovado.
Os 28.868 acidentes rodoviários registados no ano passado provocaram 389 mortos, 2.093 feridos graves e 33.812 feridos ligeiros, uma diminuição de todos os indicadores em relação a 2019, mas um aumento face a 2020, à exceção das vítimas mortais.
Mais de 280 pessoas morreram nas estradas portuguesas nos primeiros nove meses do ano, segundo o último relatório da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), que regista mais de 20.400 acidentes com vítimas em Portugal continental.
De acordo com a Polícia de Segurança Pública (PSP), entre 28 de dezembro de 2020 e 4 de janeiro de 2021 registaram-se menos 408 acidentes face ao período homólogo nas estradas de Portugal continental. Houve, no entanto, mais uma vítima mortal. Ao todo foram fiscalizados mais de dois milhões de veícu
A sinistralidade rodoviária registou “um acentuado decréscimo” durante o período do estado de emergência, tendo os acidentes diminuído quase 70% e as vítimas mortais cerca de 60%, revelou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
A Associação para a Promoção de uma Cultura de Segurança Rodoviária (GARE) considerou hoje que "Portugal deixou de investir em segurança rodoviária", alegando que "os números estão aí para provar".
O presidente do Automóvel Club de Portugal (ACP) disse hoje que o Estado desinvestiu na prevenção rodoviária, considerando que existe atualmente mais preocupação com os fogos do que com os mortos nas estradas.
O número de mortos nas estradas portuguesas subiu nos primeiros cinco meses do ano relativamente ao período homólogo, bem como o número de feridos graves, apesar de se terem registado menos acidentes, segundo dados provisórios oficiais.
Os acidentes rodoviários já provocaram este ano, até ao final de abril, 148 mortos, mais 8% do que no mesmo período de 2018, revelou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
No primeiro trimestre deste ano registaram-se nas estradas portuguesas mais acidentes rodoviários, que causaram mais feridos ligeiros e graves, mas menos mortos, segundo dados da PSP divulgados na véspera do início da operação "Páscoa em Segurança".
O ministro da Administração Interna reagiu hoje ao aumento de mortos em acidentes rodoviários no primeiro trimestre de 2019 salientando que diminuiu o número de acidentes.
O secretário de Estado da Proteção Civil afirmou hoje que o impacto negativo, económico e social da sinistralidade rodoviária em Portugal é de 2,3 mil milhões de euros, equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
O Presidente da República fez hoje um apelo cívico aos portugueses para se combater a sinistralidade rodoviária no país e pediu uma aposta das autoridades "na prevenção, na educação e na sinalização".
O Alentejo é a segunda região da União Europeia (UE) com maior incidência de mortes na estrada por milhão de habitantes (142), segundo dados de 2016 hoje divulgados pelo Eurostat.
A colisão entre um veículo pesado de mercadorias e outro ligeiro de passageiro causou hoje dois feridos graves, na Ordasqueira (Torres Vedras), no distrito de Lisboa, disseram fontes dos bombeiros e da GNR.
O presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) considerou hoje “horrível” o número de pessoas que morrem em acidentes dentro das localidades e defendeu que é preciso acabar com “algum sentimento de impunidade” dos condutores.
Cinco feridos ligeiros foi o resultado de duas colisões que ocorreram no espaço de uma hora na mesma zona da Autoestrada 24, no concelho de Peso na Régua, embora em sentidos contrários, segundo fonte dos bombeiros.
O trânsito no túnel da avenida Infante Dom Henrique, em Lisboa, foi reaberto às 16:32, depois de ter sido cortado devido a cinco acidentes distintos que envolveram 11 viaturas, disse hoje à Lusa fonte da PSP.
A Associação de Utentes e Sobreviventes do Itinerário Principal (IP)3 visitou hoje "os pontos negros" daquela estrada, para exigir a requalificação urgente da via, que liga Coimbra a Viseu.
Os acidentes nas estradas portugueses provocaram 83 mortos nos primeiros dois meses do ano, mais nove do que em igual período de 2017, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).