Quase noventa milhões de euros do Serviço Nacional de Saúde (SNS) foram gastos no ano passado em medicamentos para tratar doenças raras, segundo a Autoridade Nacional do Medicamento.
O PSD solicitou esta sexta-feira a audição urgente do ministro das Finanças, Mário Centeno, na Comissão Parlamentar da Saúde para esclarecer “os sucessivos bloqueios que degradam a qualidade do Serviço Nacional da Saúde (SNS)”.
O BE defende uma maior autonomia das entidades integradas no Serviço Nacional de Saúde (SNS) para a celebração de contratos a termo resolutivo em situações de ausência temporária de trabalho e vai entregar hoje no parlamento um projeto nesse sentido.
A Ordem dos Médicos (OM) criou uma morada eletrónica para os clínicos denunciarem situações de “deficiência e insuficiência” no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e vai enviar ao ministro artigos científicos sobre os problemas associados à medicina tradicional chinesa.
O CDS-PP vai “ainda hoje” chamar ao parlamento o ministro das Finanças por causa das dívidas dos hospitais, porque o ministro da Saúde “perdeu a autonomia” para falar sobre gestão de recursos do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, questionou hoje o primeiro-ministro sobre médicos em regime de prestação de serviços pagos a empresas por um valor mais elevado do que ganhariam se o Governo abrisse concurso para a sua contratação.
O Estado pouparia mais de 100 milhões de euros num ano se todos os centros de saúde fossem transformados em unidades de saúde familiar de modelo B, com maiores incentivos financeiros, conclui um estudo elaborado este ano.
Utentes dos hospitais públicos chegam a esperar mais de dois anos por uma primeira consulta prioritária de oftalmologia e um ano e meio por uma de pneumologia, segundo indicadores que constam do portal do Serviço Nacional de Saúde.
Os telefonemas dos utentes para os centros de saúde que não sejam atendidos vão passar a ser encaminhados para uma central que regista o motivo da ligação e dá seguimento ao assunto.
O PSD e a Ordem dos Enfermeiros afirmaram hoje que o primeiro-ministro deu dados errados sobre o acesso dos utentes ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), dizendo que há menos 20.000 pessoas a recorrer ao sistema.
O PCP acusou o Governo minoritário do PS de tardar em tomar medidas em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e anunciou que vai propor um plano de emergência para a saúde.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, questionou hoje se existe "má gestão" na saúde, dada a degradação do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e perante as garantias de reforço de profissionais, consultas e cirurgias dadas pelo primeiro-ministro.
O primeiro-ministro, António Costa, afirmou hoje em Coimbra que esta "é uma excelente altura" para se fazer uma reflexão sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS), que está próximo de comemorar 40 anos de existência.
Um livro com propostas para uma nova Lei de Bases da Saúde, da autoria do socialista António Arnaut e do bloquista João Semedo, é apresentado este sábado em Coimbra.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) gastou 2,2 mil milhões de euros com medicamentos em 2016, mais de um quarto do seu orçamento, e que equivalem a 1,23% do Produto Interno Bruto.
O bastonário da Ordem dos Médicos afirma que recebe diariamente chamadas de clínicos que vão abandonar o Serviço Nacional de Saúde e apela ao ministro da Saúde para rever a carreira médica, melhorando as condições de trabalho.
Um sistema de avaliação de risco de diabetes disponível no portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS) já permitiu realizar 600 consultas e diagnosticar a doença a dez utentes que desconheciam que a tinham, foi divulgado esta segunda-feira.
O ministro da Saúde disse hoje que espera resolver o problema do "ciclo de endividamento crónico" do Serviço Nacional de Saúde (SNS) até ao final da legislatura, através de um plano de regularização de dívidas extraordinárias.
Os utentes com vários problemas de saúde vão passar a ter um Plano Individual de Cuidados que estará acessível aos vários profissionais de saúde, um projeto que deve ser generalizado a todo o país em 2019.
O pagamento dos serviços de urgência aos hospitais do SNS que os prestem irá levar em conta a percentagem de episódios atendidos dentro do tempo de espera previsto no protocolo de triagem.
Médicos de família acusam o Ministério da Saúde de pretender introduzir uma alteração na marcação de consultas nos centros de saúde que exclui os utentes que não usam o centro de contacto do SNS nem a internet.
As administrações regionais de saúde do país vão fazer uma “avaliação e gestão do risco” de todas as unidades de cuidados de saúde públicas, devido ao surto de ‘legionella’, informaram as autoridades de saúde nacionais.
Os técnicos de diagnóstico e terapêutica acusam as ordens profissionais de serem os “donos disto tudo” e de estarem de mãos dadas com o poder político para prolongar a “situação miserável” de outros profissionais.
O ex-secretário de Estado Fernando Leal Costa acusou o Governo de, no Orçamento do Estado para 2018, fazer uma desorçamentação para o Serviço Nacional de Saúde, prevendo que o próximo ano vai ser “muitíssimo mais duro”.